"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."
Qual é o retrato da sua vida? Deus quer que você seja uma pessoa completa! Tanto na sua vida pessoal, na sua família, no seu trabalho, nos seus negócios… enfim, Ele quer que você seja um vencedor e, com isso, um Testemunho Vivo do Seu Poder.
Por que é que encontramos muitos crentes fracassados? Os seus fracassos não são culpa de Deus, pois Ele é perfeito em toda a sua Plenitude, mas sim do ser humano. Como assim? Descubra a resposta, analisando que tipo de cristão você tem sido:
1º O que busca o Poder de Deus:
É aquele que chega à Igreja e conquista muitas bênçãos: na família, o casamento restaurado, a estabilidade financeira, consegue pagar as dívidas e, hoje, é uma pessoa bem-sucedida, porém, falta-lhe a paz de Deus, a Sua Presença e, o mais importante, a Sua Salvação. São pessoas que, por não possuírem a presença de Deus, são infelizes, sentem um vazio inexplicável e, muitas vezes, até acabam por perder as suas conquistas.
2º O que busca a Sua Presença:
É aquele que busca a Deus, que Lhe é fiel e que vive de acordo com a Sua Palavra. Porém, os seus familiares, vizinhos, amigos, muitas vezes, perguntam-lhe: “Aonde está o teu Deus?”. Pois, as maravilhas, os sinais não são evidentes na sua vida. A presença de Deus transforma e liberta o ser humano, mas a Sua presença é tudo? Não! A Bíblia fala em buscar a Presença de Deus e o Seu Poder. Poder para quê? Para orar a Deus? Não! Ele dá-nos poder para vermos os Seus Sinais na nossa vida e este poder é a fé que faz de nós vencedores.
3ª O que busca o Seu Poder e a Sua Presença:
Este é o cristão que Deus quer que você seja! Pois, Ele quer fazer as duas coisas na sua vida: que você seja cheio da Sua Presença, mas também que você seja um vencedor, que alcance as suas metas e faça a diferença entres os demais. Ele quer que você desfrute da Sua Paz, da Sua Salvação, do Seu Poder, das Suas Maravilhas e veja os Seus Sinais; que não o Glorifique apenas com palavras, mas através da sua vida, da sua vitória, da sua chegada à meta, do seu troféu.
Veja o caso de Ló, ele apenas tinha o poder e, quando se separou de Abraão, perdeu tudo, a sua riqueza, a sua família e a sua integridade. Já Abraão era cheio da presença de Deus e também do Seu Poder, e, por isso, fez a diferença. Note que ele esperou 25 anos por uma benção, mas nunca duvidou, desanimou ou blasfemou, tudo porque para além do Poder, ele também era cheio da Presença de Deus.
O factor que determina a sua felicidade completa é o uso da Fé. Você só cruzará a linha de chegada – a meta – no momento em que buscar o Seu Poder e a Sua Presença.
Indo contra a modernidade, alguns solteiros abominam o "ficar" e dizem o que fazem enquanto esperam pelo amor de suas vidas
Por Elliana Garcia
eliana.garcia@arcauniversal.com
Enquanto a sociedade apregoa que o que está na moda é "ficar" e de preferência com várias pessoas ao mesmo tempo, sem criar nenhum tipo de vínculo, há aqueles, como dos relatos abaixo, que estão em busca de um compromisso e contam como lidam com a solidão e o que fazem para manter a autoestima elevada enquanto o amor não vem.
O que fazer enquanto se espera pelo amor de sua vida?
“Muita gente diz que o namoro convencional foi deixado de lado, mas estou em busca de um relacionamento sério. Quero namorar, noivar, casar, tudo como manda o figurino”, diz L.S., de 39 anos.
Ela conta que está divorciada há 5 anos e ficou eufórica quando ouviu os primeiros acordes da liberdade. “Sofri muito com o término do meu casamento e achei que seria fácil encontrar alguém. Mas só colecionei frustrações. Me envolvi com várias pessoas e foi uma decepção atrás da outra. Estava me sentindo carente, solitária e me envolvia sem ao menos conhecer a pessoa e pulava etapas. Há 6 meses decidi que ficaria um tempo sozinha e passei a cuidar mais da minha vida espiritual, me fortalecer emocionalmente. Muitos foram contra a minha decisão, mas me mantive firme. Hoje, estou mais forte em todos os sentidos, tenho mudado bastante e quando tiver um novo relacionamento sei que será diferente. Aprendi que esse negócio de ficar primeiro para ver se tem a chamada química, nem pensar, pois quem pratica o “ficar”, fica só no final.
Enquanto espero por um amor, tenho feito ginástica, cursos, cuidado de mim em todos os sentidos, para que quando a pessoa que Deus tem preparada para mim chegar, me encontre linda, feliz e abençoada. Por ter entregado a minha vida na mão de Deus e tomado essa decisão de esperar, já me livrei de várias roubadas. Em outras ocasiões eu teria deixado as minhas emoções me dominarem. Mas estou muito bem, quero encontrar uma pessoa especial. E o meu conselho para quem está sozinha é: se ame, esteja sempre sorrindo, feliz, afinal ninguém vai querer namorar com uma pessoa que vive triste e cheia de problemas. Se cuide em todos os sentidos, enquanto a pessoa amada não chega e não retarde o encontro com a pessoa que Deus preparou para você se envolvendo com qualquer um ”.
Queremos um amor antigo, mas temos vergonha de admitir
Depois de vários relacionamentos frustrados a atriz Suellen Slindvain, de 28 anos, diz que resolveu ficar sozinha e acredita que a pessoa tem que estar bem estruturada para se manter “sozinha”, principalmente no mundo atual, onde os relacionamentos estão sendo descartáveis. “Por mais dolorido que pareça, estar sozinha só me fez crescer e me conhecer melhor. Cansei de ficar por ficar, porque depois só ficava mesmo a solidão e expectativas não correspondidas. Passei a ter um ideal. E quando temos um ideal não nos envolvemos com qualquer um. Eu quero um relacionamento sério, mas isso se torna a cada dia mais difícil, porque, com a evolução do mundo, as pessoas se esqueceram de separar as coisas dentro coração. Não precisamos ser duros com nós mesmos, para mostrar independência, força ou algo do tipo.
Já ouvi por várias vezes pessoas dizerem que casar é antigo, que desejar ficar velhinho ao lado de um grande amor está fora dos padrões. Esses novos conceitos têm confundido demais as pessoas e nos tornado cada dia mais carentes de afeto verdadeiro e com medos que nunca deveriam existir. Afinal, cadê os seres evoluídos em que nos tornamos ? Cadê as pessoas independentes e de personalidades bem formadas? Na verdade, ainda acreditamos no amor e queremos ser iguais aos nossos avós, que até hoje passeiam pelo parque de mãos dadas. Queremos sim um amor antigo, igual ao dos nossos avós, mas temos vergonha de admitir”.
Amar e ser amado
“Essa bandeira da liberdade que todos nós hasteamos é só para não nos sentirmos excluídos ou sermos tachados de antiquados”, diz Marcelo, de 30 anos, que prefere não ter o sobrenome revelado. Ele conta que depois que terminou um relacionamento de 5 anos preferiu curtir a solteirice. “No início foi muito bom. Cada dia ficava com uma garota diferente, mas um dia me senti extremamente sozinho e pensei: ‘O que estou fazendo com a minha vida?’
Sei que as mulheres reclamam muito dos homens, mas muitos homens também querem um relacionamento sério. E é isso também que quero para a minha vida e estou disposto a esperar e agir diferente nos próximos relacionamentos, com o propósito de construir uma linda história de amor, uma família. Para tanto, mudei o meu roteiro. Nada mais de baladas, de ficar até tarde na rua. Meus amigos até questionaram se eu estava bem. Por que sair a noite e não ficar com alguém? Hoje, mais do que quantidade, tenho optado por qualidade. Dei um tempo para mim mesmo, e tenho pedido a Deus que me mande uma pessoa especial. E só vou namorar quando tiver a certeza de que aquela é a pessoa certa para mim”, finaliza.
Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."
Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe."
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.
Muitas pessoas concordam com a Palavra de Deus mas não a aplicam em seu cotidiano, então nada muda. Saiba que apenas concordar não é o suficiente.
Ainda outro dia, eu estava aconselhando alguém, quando notei que minhas palavras não estavam tendo nenhum significado para aquela pessoa; ela simplesmente parecia não ouvir nada do que eu lhe dizia. Me senti como se estivesse falando sozinha já que não importava quantas palavras de encorajamento e fé eu falasse, ela sempre voltava a falar da mesma história que havia me contado anteriormente, e isso me deu a impressão que ela sentia um certo prazer em falar dos seus problemas, de me dizer quão difícil era sua vida, e do quanto ela sofria todos os dias, que estava deprimida e que não podia tomar nenhuma decisão que pudesse mudar a sua situação. E continuava falando coisas como:
“Nada de bom acontece comigo”.
“Eu nunca terei sucesso em nada”.
“Eu não tenho condições. Eu não posso fazer isso”.
“Eu nunca vou sair dessa bagunça que é a minha vida”.
Você já parou para pensar nas palavras que você diz? Cuidado! Porque elas podem se tornar profecias cumpridas por si só.
Se você permitir que seus pensamentos te destruam e então criem idéias negativas através das suas palavras, suas ações farão o mesmo. Por isso que nós precisamos ser extremamente cuidadosos com o quê pensamos e especialmente cuidadosos com o quê falamos. Nossas palavras têm poder, e querendo ou não, nós daremos vida aquilo que estamos dizendo, seja isso bom ou ruim.
Palavras são como sementes. Elas enraízam, crescem, dão frutos do mesmo tipo. Por esta razão, não podemos falar palavras de derrota e fracasso e ainda assim esperar que tenhamos uma vida de sucesso.
O quê você diz em meio as suas dificuldades terá um grande impacto em relação ao tempo em que você ficará nessa situação.
Ao invés de falar com Deus sobre quão grandes são as suas montanhas, comece a falar com as suas montanhas sobre quão grande é o seu Deus
"... E aconteceu que, indo eles de caminho, entrou Jesus numa aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa; E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra. Marta, porém andava distraída em muitos serviços..." (Lucas 10:38-40)
Ao ler essa passagem, é fácil pensar que Marta é a má irmã por ter escolhido outras coisas enquanto Maria escolheu ouvir Jesus. No entanto, isso está longe de ser a verdade.
Se lermos essa passagem com cuidado, veremos que foi Marta quem recebeu Jesus em sua casa, "...e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa...". Marta também estava aos pés de Jesus com Maria ouvindo-O: "Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus". No entanto, foi Marta quem se distraiu com outras coisas em vez de permanecer ouvindo a Jesus "porém andava distraída em muitos serviços...". Marta podia até estar preparando comida para o Senhor Jesus, mas isso não vem ao caso.
Esse mesmo comportamento que vemos em Marta e Maria se repete entre muitos jovens hoje em dia. Se, por exemplo, compararmos 2 membros firmes do Grupo Jovem baseados na aparência de cada um, acharíamos muitas semelhanças entre eles. Por fora, eles dois pareceriam ser os mesmos: os dois são super envolvidos com as tribos deles, sempre freqüentam as reuniões durante a semana e não perdem uma evangelização, ajudam a limpar a igreja, a evangelizar, etc.
Seria praticamente impossível identificar a diferença entre essas duas pessoas baseado somente no que elas fazem na igreja. No interior, porém, uma é diferente da outra. Uma, que é como Maria, está focada no que é importante, enquanto a outra, como Marta, se distrai com outras coisas.
Como Marta, muitos jovens são facilmente distraídos por coisas não importantes. Essas distrações podem ser amigos, certos tipos de música, pensamentos, vida sentimental, carreira, estudos, etc. O que quer que seja a distração, algo no interior da pessoa a impede de estar 100% com Deus.
Ter um relacionamento com Deus através do Espírito Santo deve ser sempre a nossa principal prioridade. Nada deve nos distrair desse objetivo. Mesmo que estejamos na igreja e tenhamos responsabilidades na casa de Deus, não podemos permitir ficar tão ocupados com outras coisas que tornamos o nosso relacionamento com Deus menos importante.
Você pode ter sido uma "boa pessoa" a sua vida inteira. Você pode também estar contribuindo e muito na Obra de Deus. Mas se você se distrai e não busca a Sua presença, todo resto é em vão. Você não ganha mérito somente em fazer a coisa certa perante Deus. Reconheça que você precisa da misericórdia de d'Ele. O Espírito Santo só entra nos humildes de coração.
Não interessa seu passado. O importante é ser a própria oferta pra Deus e se dar 100% para Ele.
Como você costuma se comportar diante dos obstáculos da vida? Perde o equilíbrio ou continua firme e segue lutando? Mesmo com inúmeros problemas, é preciso buscar a paz interior para superar todas as dificuldades. Segundo o bispo Edir Macedo no livro “O Espírito Santo”, há dois tipos de paz: a que vem do Senhor e a que vem do mundo.
“A primeira atinge o íntimo do homem, enquanto a paz que vem do mundo alcança apenas o nosso exterior. É interessante observar que tudo o que atinge o nosso interior é durável e permanente, pois cria dentro de nós um mundo totalmente particular e independente. Isso é maravilhoso, porque não ficamos na dependência de terceiros para que possamos atingir, no caso, a paz real. No entanto, ao sermos atingidos no nosso exterior, ou seja, quando as coisas são apenas superficiais, não há consistência, como é o caso da paz que este mundo oferece. Esta paz está subordinada ao semelhante que, por conseguinte, também está na dependência de outrem...”, diz o bispo.
Ou seja, não adianta tentarmos buscar a plenitude sem antes alcançarmos a paz interior. Na sociedade, é muito comum encontrarmos pessoas que ainda não descobriram esse laço com o Espírito Santo.
De acordo com o bispo Macedo, o Senhor Jesus sabia da inviabilidade da paz neste mundo e avisou aos Seus discípulos, dizendo: “Supondes que vim para dar paz à terra? Não, eu vo-lo afirmo; antes, divisão. Porque, daqui em diante, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três. ” (Lucas 12.51,52)
Esta passagem nos faz refletir que, antes de assumir a fé em Cristo, a pessoa deve estar preparada para enfrentar as adversidades da vida, primeiro dentro de casa, em seguida, com as pessoas mais próximas.
Portanto, não espere mais. Deixe que a verdadeira paz entre em seu coração e faça parte da sua vida. “(...) você pode estar muito bem dentro desses parâmetros de vida se, tão somente, abrir a sua alma e derramá-la diante do Senhor Jesus, por meio de uma oração sincera. O Espírito Santo Se incumbirá de fazer o resto na sua vida. (...) A paz que você vem desejando há muito tempo transbordará do seu interior e inundará aqueles que estiverem ao seu lado”, diz o bispo Macedo.
“Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro.”
A revolta é uma energia. Serve para o bem ou para o mal, depende de quem a dirige. A maioria das pessoas revoltadas tem usado essa força para o mal. O jovem revoltado com problemas familiares descamba para as drogas e até para a criminalidade. A pessoa num beco sem saída usa sua revolta para acabar com sua vida. O traído usa sua revolta para se vingar de quem o traiu. Assim sendo, cada um usa sua revolta como combustível para queimar.
O revoltado é inconsequente quando usa sua força para o mal. Por conta disso, ele tem assumido sua posição de perdido e exteriorizado sua revolta em forma de ódio.
Imagine essa revolta a serviço de Deus! O resultado será exteriorizar o ódio contra as forças espirituais do mal, causadoras das injustiças. Com a direção Divina, esse poder não só vai reverter a própria situação, mas de toda a coletividade. Ou seja, a revolta, quando usada em parceria com Deus, promove o bem estar pessoal e dos familiares. Como? Permitindo-se ser possuído pelo Espírito de Deus.
Faça um teste. Coloque sua revolta a serviço de Deus. Sua revolta vai despertar a fé pura e você vai arrebentar!