SALMOS
"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."
SALMOS 32:8 e 9
SALMOS 32:8 e 9
terça-feira, 24 de maio de 2011
Voz da sabedoria
Tudo que Deus criou segue um regulamento, uma ordem e também uma hierarquia.
A família também está nessa condição de procedimento e ordem, quando Ele deu aos pais autoridade sobre seus fi lhos, requerendo deles a obediência.
Alguns anos atrás, era notório a infl uência do pai e da mãe sobre os filhos. Bastava o respeito e a maturidade para serem reconhecidos como capazes de dirigir uma família.
Hoje, a maioria dos pais dá aos fi lhos condições para estudarem em boas escolas e assim se formarem e, com isso, passam a ter uma profi ssão liberal. Na prática da mesma, vão se especializando e ganhando mais conhecimento ainda. Assim, menosprezam os conselhos dos pais e seguem a vida achando-se que sabem tudo. Por isso as coisas não dão certas, pois não querem ouvir a voz experiente dos pais. Por outro lado, os pais não assumem o papel de autoridade constituída por Deus e, em consequência disso, são levados a muitas decepções e vergonhas.
Porém, para ser sábio e maduro, não há necessidade de estudar muito e ser formado em alguma coisa. Sábio é aquele que usa a fé inteligente, ouvindo a voz de Deus, colocando em prática os Seus conselhos em toda sua vida. Muitos iletrados, porém tementes a Deus, têm usado de sabedoria com os seus fi lhos.
Desde o mundo antigo, até o mundo moderno de hoje, para se obter a bênção de Deus, seja na vida física, com saúde; na fi nanceira, com sucesso; na espiritual, com alegria da salvação é preciso ser humilde para pedir a orientação e direção de Deus em todos os aspectos de sua vida.
Deus, através do rei Salomão, fi lho de Davi, deixou uma lição de vida para todos, crianças e adultos, com instrução ou sem instrução: “Filho meu, ouve o ensino de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe” (Provérbios 1.8).
A família também está nessa condição de procedimento e ordem, quando Ele deu aos pais autoridade sobre seus fi lhos, requerendo deles a obediência.
Alguns anos atrás, era notório a infl uência do pai e da mãe sobre os filhos. Bastava o respeito e a maturidade para serem reconhecidos como capazes de dirigir uma família.
Hoje, a maioria dos pais dá aos fi lhos condições para estudarem em boas escolas e assim se formarem e, com isso, passam a ter uma profi ssão liberal. Na prática da mesma, vão se especializando e ganhando mais conhecimento ainda. Assim, menosprezam os conselhos dos pais e seguem a vida achando-se que sabem tudo. Por isso as coisas não dão certas, pois não querem ouvir a voz experiente dos pais. Por outro lado, os pais não assumem o papel de autoridade constituída por Deus e, em consequência disso, são levados a muitas decepções e vergonhas.
Porém, para ser sábio e maduro, não há necessidade de estudar muito e ser formado em alguma coisa. Sábio é aquele que usa a fé inteligente, ouvindo a voz de Deus, colocando em prática os Seus conselhos em toda sua vida. Muitos iletrados, porém tementes a Deus, têm usado de sabedoria com os seus fi lhos.
Desde o mundo antigo, até o mundo moderno de hoje, para se obter a bênção de Deus, seja na vida física, com saúde; na fi nanceira, com sucesso; na espiritual, com alegria da salvação é preciso ser humilde para pedir a orientação e direção de Deus em todos os aspectos de sua vida.
Deus, através do rei Salomão, fi lho de Davi, deixou uma lição de vida para todos, crianças e adultos, com instrução ou sem instrução: “Filho meu, ouve o ensino de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe” (Provérbios 1.8).
Ester Bezerra
Obreiro – Braço direito do Pastor
Quando olho a foto abaixo me dá um arrepio… O Obreiro é a extensão do braço do pastor na igreja (pelo menos na minha época era). O pastor dividia com os obreiros a responsabilidade de manter a igreja em ordem, receber e acolher bem o povo.
Antes de iniciar a reunião, os obreiros recebiam o povo na porta, mantinham um relacionamento estreito com alguns, e acompanhavam o desenvolvimento do membro na igreja.
Os obreiros sabiam quando o membro estava sumido ou não, e quando não comparecia às reuniões mais importantes, o procurava.
Após a reunião, em frente ao altar, aguardavam as pessoas que queriam receber uma oração, algumas por sentirem-se mal, outras doentes ou com pedidos pela família.
O respeito pelo Obreiro era grande, por quem quer que fosse; eles eram confiantes em Deus e seu uniforme exalava poder, o diabo tremia. Aliás, até eu tremia de medo quando ia falar com um obreiro, de tanto respeito que tinha por ele.
Não é qualquer um que poderia ser obreiro naquela época, não... O processo era árduo. Em nenhum momento desmereço os de hoje, mas era diferente.
No final dos anos 80 e começo da década de 90, o obreiro com certeza era o braço direito do Pastor, para você ter ideia, talvez eu possa contar aqui algumas coisas que você nunca viu.
Imagine um culto de domingo, que deveria começar às 7h, já são 7h25 e o pastor, por causa de um imprevisto, ainda não chegou para iniciá-lo. Um obreiro pega o microfone, ajoelha-se, faz uma oração, levanta-se, olha para o povo e diz: “Bom dia, vamos ficar em pé, em nome do Senhor Jesus. O pastor ainda não chegou, mas vamos iniciar o culto buscando a presença de Deus, cante assim comigo: Nesta manhã feliz, neste santo lugar, eu marquei um encontro com Deus…”.
Eu só vi dois obreiros iniciarem o culto no lugar do pastor, pedir oferta, dízimo e ainda “pregar”, até o momento em que pastor chegou e deu continuidade.
Acredito que na mente daquele obreiro deve ter passado algo do tipo: “Obrigado Senhor, por essa oportunidade”.
Quantas vezes você viu isso acontecer?
Não digo pelo atraso do pastor, que é raro, mas o que é mais raro ainda é o obreiro de hoje ter coragem pra fazer isso.
O pastor não se sentiu mal por isso, ele ficou despreocupado, sabe por quê?
O obreiro era o braço direito do pastor.
Isso mesmo, braço direito, e, às vezes, até o esquerdo.
Sabia que muitos obreiros faziam cultos? Aqueles cultos nos horários que não vão muitas pessoas à igreja, como sábado às 10h ou quinta às15h, entre tantas outras coisas.
Lembro-me também que os obreiros ajudavam muitos nos batismos.
Repare nos desenhos do tanque batismal da época (década de 80), se eu não me engano, foi o obreiro Isaque quem fez esses desenhos, que, em minha opinião, já eram lindos, imagine hoje com papel de parede?
É... a igreja não era tão bem estruturada como hoje.
Posso dizer que a igreja era como a igreja primitiva, pois se precisasse de reforma já pensávamos: vamos chamar alguém do povo que possa resolver, e lembro-me do Pastor Randal, quando ele dizia que as paredes da igreja estavam sujas, sempre aparecia alguém para fazer o trabalho de pintura com todo amor.
O tempo passou e quem mudou foram as pessoas, mas se você deseja voltar a ser como antes, saiba que só depende de você!
Vamos ser diferentes para fazer a diferença!
Quantas vezes em nossas pequenas igrejas, nós obreiros, por várias vezes, também iniciamos uma reunião até a chegada de nosso pastor?
QUANTAS SAUDADES!
Obr. Alexandre Fernandes
Antes de iniciar a reunião, os obreiros recebiam o povo na porta, mantinham um relacionamento estreito com alguns, e acompanhavam o desenvolvimento do membro na igreja.
Os obreiros sabiam quando o membro estava sumido ou não, e quando não comparecia às reuniões mais importantes, o procurava.
Após a reunião, em frente ao altar, aguardavam as pessoas que queriam receber uma oração, algumas por sentirem-se mal, outras doentes ou com pedidos pela família.
O respeito pelo Obreiro era grande, por quem quer que fosse; eles eram confiantes em Deus e seu uniforme exalava poder, o diabo tremia. Aliás, até eu tremia de medo quando ia falar com um obreiro, de tanto respeito que tinha por ele.
Não é qualquer um que poderia ser obreiro naquela época, não... O processo era árduo. Em nenhum momento desmereço os de hoje, mas era diferente.
No final dos anos 80 e começo da década de 90, o obreiro com certeza era o braço direito do Pastor, para você ter ideia, talvez eu possa contar aqui algumas coisas que você nunca viu.
Imagine um culto de domingo, que deveria começar às 7h, já são 7h25 e o pastor, por causa de um imprevisto, ainda não chegou para iniciá-lo. Um obreiro pega o microfone, ajoelha-se, faz uma oração, levanta-se, olha para o povo e diz: “Bom dia, vamos ficar em pé, em nome do Senhor Jesus. O pastor ainda não chegou, mas vamos iniciar o culto buscando a presença de Deus, cante assim comigo: Nesta manhã feliz, neste santo lugar, eu marquei um encontro com Deus…”.
Eu só vi dois obreiros iniciarem o culto no lugar do pastor, pedir oferta, dízimo e ainda “pregar”, até o momento em que pastor chegou e deu continuidade.
Acredito que na mente daquele obreiro deve ter passado algo do tipo: “Obrigado Senhor, por essa oportunidade”.
Quantas vezes você viu isso acontecer?
Não digo pelo atraso do pastor, que é raro, mas o que é mais raro ainda é o obreiro de hoje ter coragem pra fazer isso.
O pastor não se sentiu mal por isso, ele ficou despreocupado, sabe por quê?
O obreiro era o braço direito do pastor.
Isso mesmo, braço direito, e, às vezes, até o esquerdo.
Sabia que muitos obreiros faziam cultos? Aqueles cultos nos horários que não vão muitas pessoas à igreja, como sábado às 10h ou quinta às15h, entre tantas outras coisas.
Lembro-me também que os obreiros ajudavam muitos nos batismos.
Repare nos desenhos do tanque batismal da época (década de 80), se eu não me engano, foi o obreiro Isaque quem fez esses desenhos, que, em minha opinião, já eram lindos, imagine hoje com papel de parede?
É... a igreja não era tão bem estruturada como hoje.
Posso dizer que a igreja era como a igreja primitiva, pois se precisasse de reforma já pensávamos: vamos chamar alguém do povo que possa resolver, e lembro-me do Pastor Randal, quando ele dizia que as paredes da igreja estavam sujas, sempre aparecia alguém para fazer o trabalho de pintura com todo amor.
O tempo passou e quem mudou foram as pessoas, mas se você deseja voltar a ser como antes, saiba que só depende de você!
Vamos ser diferentes para fazer a diferença!
Quantas vezes em nossas pequenas igrejas, nós obreiros, por várias vezes, também iniciamos uma reunião até a chegada de nosso pastor?
QUANTAS SAUDADES!
Obr. Alexandre Fernandes
Espalhe por aí
Publicado por: Bispo Edir Macedo
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