SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Por quê perdemos o poder de pedir?

sábado, 9 de outubro de 2010



Publicado por Bispo Renato Cardoso

O poder de pedir – programados para usá-lo


sexta-feira, 8 de outubro de 2010




Uma das ferramentas de sucesso mais subutilizadas é o poder de pedir. Há poder em pedir o que queremos — e ainda assim, poucos são os que usam esse poder em seu pleno potencial.

Nós não pedimos para nascer, mas logo que nascemos, pedir foi a primeira coisa que aprendemos. Quando éramos um bebê, se estávamos com fome, ou frio, ou doente, ou só precisando de uma nova fralda, nós instintivamente sabíamos o que fazer — apenas tínhamos que chorar! (Daí saiu a frase, “Quem não chora, não mama!)

Ninguém nos ensinou isso, até porque éramos jovens demais para entender, mas nós sabíamos — como se isso tivesse sido implantado no nosso cérebro antes de nascermos — que tudo o que precisávamos fazer para conseguir o que queríamos era pedir! Ou chorar, no caso. E assim conseguíamos praticamente tudo o que queríamos.

Nossos pais entendiam logo e atendiam aos nossos pedidos — caso contrário, também ninguém dormia...

Mas com o passar do tempo, nós crescemos, ficamos mais velhos, e parece que o instinto de pedir o que queremos foi lentamente tirado de nós — praticamente criminalizado!

Quer dizer, de repente, nos ensinaram que pedir alguma coisa que queríamos era egoísta da nossa parte; que estaríamos incomodando a outra pessoa; que não merecíamos pedir nada, ao contrario: deveríamos ser gratos pelo pouco que tínhamos. Aprendemos até mesmo a ter orgulho de NÃO pedir ajuda ou qualquer outra coisa que precisamos...

Como isso aconteceu?

Este poder “perdido” é algo fascinante, um poder que todos nós precisamos reaprender a usar. Se não por outro motivo, pelo menos por simples matemática. Se você pedir mais, de mais pessoas, mais vezes, e de várias maneiras, você é garantido receber mais.

Duas formas de receber

quarta-feira, 6 de outubro de 2010



Em Mateus 7:7 Jesus disse: “Pedi e dar-se-vos-á.” Em Lucas 6:38 disse: “Dai e ser-vos-á dado.” Espere um minuto. Afinal, o que devo fazer para que algo me seja dado — pedir ou dar

Ambos.

O Senhor Jesus nos deu duas ruas paralelas que nos levam ao que queremos. A Rua do Pedir é onde nossos pedidos viajam por meio da oração, perseverança, e fé em Suas promessas. A Rua do Dar é onde nossos pedidos viajam secretamente, envoltos em presentes ou dádivas. É como uma limusine com vidros escurecidos; você não pode ver quem está dentro, mas você sabe que é alguém importante. Nossos presentes e dádivas carregam em si nossos pedidos não pronunciados, e anunciam a importância deles. Por isso, dar é uma forma poderosa de pedir.

Pedir e Dar são duas formas que nos levam a Receber. Ambas são poderosas se usadas sozinhas, em situações apropriadas. Se usadas juntas, são infalíveis.

Jesus estava nos ensinando que, se quisermos receber, nós não devemos ter vergonha de pedir nem medo de dar. Precisamos vencer a nossa preguiça, nossas dúvidas, e a falta de fé para pedir. E precisamos superar nossa mesquinhez no dar.

Se formos corajosos o suficiente para pedir com ousadia e dar com generosidade, o único problema que teremos será encontrar espaço para colocar tudo o que vamos receber...


Receba o seu prêmio hoje!!!!



Ele ficou claramente chateado e estava claro pra mim... Eu estava errada!

O momento passou, mas fiquei pensando e analisando.

Vi claramente o meu erro. Havia me deixado levar por pensamentos que vieram quando estava sem vigiar.

Vejo agora que vinham como dardos, atacando de todos os lados e acertando o alvo... Andei na direção que os dardos me impulsionavam e BUMMMM!

Já no banho, ainda pensando e analisando me veio a l ógica...

"Peça desculpas. Reconheça que errou em suas palavras. Fale com ele agora, não deixe o tempo passar..."

Ao mesmo tempo, os dardos tentam o alvo...

"Não precisa pedir desculpas! Que besteira! Uma bobeira! Ele logo esquece! Já perdoou! Quem não erra? Deixe pra lá!"

Muitas vezes essas duas palavrinhas são as mais difíceis de se pronunciar!

Conseguimos encontrar mil e uma desculpas para não dizê-las, mas ao vencermos todas as desculpas e pronunciá-las, alcançamos o nosso prêmio!

O perdão e uma consciência limpa e tranquila!

Ontem falei algo que desagradou meu esposo, mas ao engolir meu orgulho e pedir desculpas reconhecendo meu erro, logo recebi o meu prêmio...

Um sorriso lindo, um abraço e um beijinho gostoso! Meu perdão!

Pedir desculpas e reconhecer que erramos, sempre parece tão difícil!

Não fazê-lo, aparenta ser sempre mais fácil... Mas isso quando não pensamos no prêmio...

O prêmio dessas palavrinhas tão difíceis, é o perdão!

Receber o perdão de alguém é como retirar um grande peso de nossas costas!

É um alívio imenso! Uma delícia!

E a consciência tranquila então?! SEM PREÇO!!!!

Não hesite, não perca tempo!

Fale hoje as palavrinhas tão difíceis e receba o seu prêmio!!!

E tem mais...

Ainda que a pessoa não aceite e aparentemente não te dê o perdão... Ainda assim o prêmio é seu!

Cuidado com a arrogância...

Posted: 07 Oct 2010 12:00 AM PDT
O diálogo abaixo é verídico, e foi travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.

- Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.

Os canadenses responderam de pronto:

- Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.

O americano ficou mordido:

- Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o SEU curso.

Mas o canadense insistiu:

- Não. Mude o SEU curso atual.

O negócio começou a ficar feio. O capitão americano berrou ao microfone:

- ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTROYERS, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE, OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO.

E o canadense respondeu:

- Aqui é um farol, câmbio!

Às vezes a nossa arrogância nos faz cegos, quantas vezes criticamos a ação dos outros, quantas vezes exigimos mudanças de comportamento nas pessoas que vivem perto de nós quando na verdade nós é que deveríamos mudar o nosso rumo...


O velho sábio rei


Conta-se de um rei bondoso e sábio que se encontrava no final de sua vida. Um dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, tirou do dedo um anel e deu-lhe dizendo: “Quando fores rei, leve sempre contigo este anel. Nele está uma inscrição. Quando passares por momentos difíceis ou de glórias, retire o anel e leia o que nele está escrito.”
O velho sábio rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que seu pai lhe dera. Passado algum tempo, surgiram conflitos com o reino vizinho que culminaram numa grande guerra.
E num momento de grande angústia no aceso das batalhas, vendo mortos e muitos feridos caídos em meio ao rio de sangue, lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: "Isto também passará." E continuou a lutar com seu valente exército. Perdeu batalhas, venceu outras tantas, mas, ao final, saiu vitorioso.
Ao retornar para seu reino, entrou coberto dos lauréis da conquista e coroado de glórias, sendo aclamado por todos como o maior dos heróis. Nesse momento, ele se lembrou de seu velho e querido pai. Tirou o anel e novamente leu: "Isto também passará."
Como é importante administrar com sabedoria os momentos de dor e os momentos de glória. No furor dos embates da vida é primordial ter a certeza que a nossa tribulação é leve e momentânea, isto é, não dura para sempre.
 
Espalhe por aí:
Publicado por: Bispo Edir Macedo

Mulheres em apuros

Foi uma viagem pesada. A aeromoça foi grosseira desde a partida até a chegada. Eu ficava imaginando o que aconteceu com esta profissão ao longo dos últimos anos, uma vez que costumava ser elegante durante a minha infância. Elas costumavam ser extremamente agradáveis, as suas roupas extremamente elegantes, e sua maneira de lidar com tudo no avião era extremamente graciosa. Por alguma razão, agora é como ter uma garçonete de mau humor servindo durante 10 horas seguidas.
Fiquei dizendo a mim mesma que eu não deveria me preocupar porque estaria de volta em casa e tudo seria ótimo.
Depois havia as malas. Elas estavam pesadas, muito pesadas para mim. Eu consegui arrumá-las, mas quando chegou a hora de colocá-las no carrinho, eu senti como se eu as estivesse jogando. O carrinho não ficava parado e o suor começou a escorrer da minha testa. Eu olhei em volta para ver se alguém poderia me ajudar um pouco, mas tudo que eu via eram pessoas apreciando cena em que eu parecia uma boba.
Ninguém ajudou e tudo levou mais tempo para mim naquele dia. Eu quis chorar. O que há com as pessoas hoje em dia? Onde estão todos os cavalheiros? Onde está o costumeiro espírito de colaboração?
Uma das piores consequências da libertação das mulheres é esta: os homens captaram uma mensagem indireta de que nós não precisamos mais deles. Sinto sempre isso em minha pele. Estou carregando um monte de malas e ninguém se oferece para me ajudar. Toda vez que preciso me sentar, ninguém se levanta para me oferecer o assento.
Graças a Deus eu tenho um homem que ainda vê a necessidade que tenho dele, e como eu preciso desesperadamente ser guiada por ele. Pelo menos ele carrega minhas malas, me oferece seu assento, e nunca me deixa carregar nada pesado.
Acho que nos dias de hoje temos que pedir ajuda, coisa que não precisávamos no passado. A boa notícia é que há poucos homens que ainda nos veem como damas. A má notícia é que eles estão em extinção.
Cristiane Cardoso