SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































domingo, 9 de março de 2014

Você acredita no seu filho?


Projeto “Mães em Oração” ensina como colocar o amor em prática

Para que os filhos tenham uma base e possam se desenvolver como pessoas maduras e de bem, é importante verem nos pais um referencial. Caso contrário, eles irão buscar parâmetros nas amizades, na mídia e em tudo que os rodeia. É isso que temos visto diariamente em muitos lares.
Existem, porém, aqueles filhos que recebem toda atenção necessária dentro de casa, mas, mesmo assim, insistem em trilhar um caminho prejudicial.
Foi o caso de Clayton César Batista, de 31 anos. Ele conta que, mesmo morando com a mãe, não conversava muito com ela e passou a agir do jeito que queria, sem considerar a opinião dela, que só queria o seu bem. “Eu tinha problemas com bebida, não tinha fé em Deus e não tinha felicidade nos relacionamentos afetivos. Eu não acreditava em mim mesmo”, relembra.
Mas a mãe Germana Pires Lourença Batista, de 55 anos, sempre acreditou nele e buscava com as voluntárias do “Mães em Oração” a mudança do filho pela fé. “Por ela, eu aceitei conhecer a Universal e hoje tenho Deus em minha vida, vou me casar neste ano e tenho projetos para abrir minha empresa”, comemora Clayton, que agora tem laços afetivos estreitos com a própria mãe.
Esse é mais um projeto do Godllywood, que teve início com um blog, em maio de 2011. Ele reunia mães para que orassem por seus filhos, com o objetivo de servir como um ombro amigo para elas. Posteriormente, um livro, da autoria de Ísis Regina, responsável pelo grupo, foi lançado com mensagens e relatos de mães que viram seus filhos mudar com o trabalho desenvolvido.
Além de palestras e encontros, o projeto também promove visitas aos hospitais, aos abrigos, aos orfanatos e a outras instituições, levando uma palavra de apoio para todos e incentivando o bom relacionamento entre mães e filhos.
A iniciativa alcançou também a Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul (Fase-RS), responsável por aplicações judiciais a menores infratores, que convidou as voluntárias para ajudar no atendimento da instituição.
“Nós temos visto que surtiu efeito para os adolescentes. Hoje, eles refletem sobre seus atos e as mães, em vez de apenas visitá-los, agora os orientam e dão conselhos e sentem-se mais próximas dos filhos”, observa Ledi Teixeira, diretora da Fase-RS.

Não deixe seu marido para segundo plano

Seu marido precisa de você tanto quanto seu filho precisa da mãe

As férias escolares acabaram. Você está exausta. Afinal, não foi fácil achar tarefas para ocupar e divertir diariamente os pequenos, ainda mais neste calor que suga a energia de qualquer um. A sensação que fica é de missão cumprida. Pelo menos no que diz respeito às crianças. No entanto, apesar de os filhos exigirem muita atenção, você não é apenas mãe.
É natural que, por causa do instinto materno, a mulher procure se dedicar integralmente aos filhos. E não há nada de errado em ser uma mãe prodígio, mas é preciso ter em mente que um dia os filhos seguirão o próprio caminho, independentemente de você estar por perto ou não. E, quando você olhar para os lados, quem estará lá? Isso mesmo, seu marido. Ele é seu companheiro de lutas desde que vocês se casaram até quando seu lar voltar à composição inicial: apenas vocês dois. Se durante todos esses anos você foi apenas uma supermãe e deixou seu esposo em segundo plano, como pode exigir companheirismo dele depois?
São amores diferentes, é claro, cada deles um com um tipo de necessidade. Seu marido sempre precisará de uma mulher ao seu lado: aliás, foi por isso que ele se casou com você: não apenas para que você fosse a progenitora de seus filhos, mas para ter uma companheira no dia a dia. Crianças demandam energia, disposição e dedicação, mas, acredite, seu marido também necessita de cuidados, apesar de não chorar, de não fazer birra ou de não demonstrar isso de uma forma mais clara.
Portanto, procure dedicar mais tempo a ele. Qual foi a última vez que vocês tiveram um momento a sós? Quando foi a última vez que vocês dois saíram para jantar fora, sem pressa ou sem se preocupar se seu filho comeria toda a refeição? Você tem tido tempo para ouvir os problemas dele no trabalho ou para conversar com ele sobre o casamento e o relacionamento de vocês?
E lembre-se sempre: você é tão mãe quanto seu marido é pai. Não se sobrecarregue, divida as funções com ele. Caso seu esposo não saiba, ensine-o a trocar fraldas, a alimentar as crianças e peça para buscá-las na escola. Enfim, é importante que ele seja ativo na educação delas tanto quanto você é. Um trabalho feito a dois tem a metade do peso no final.
E, quando vocês dois quiserem um tempinho livre, converse com sua mãe ou sogra ou, caso não possa contar com a ajuda delas, contrate uma babá para cuidar das crianças por um dia. Elas sobreviverão à sua ausência muito melhor do que você imagina. E, além disso, não há nada mais saudável para uma criança do que viver em um lar em que os pais são, antes de tudo, um casal eternamente apaixonado.

Como controlar e, ao mesmo tempo, dar liberdade aos filhos?

Fique atento aos conselhos nesta segunda reportagem da série especial que o Universal.org preparou para você sobre as 5 coisas que afastam os filhos adolescentes dos pais


Não é nada fácil criar filhos. Também, ninguém disse que seria. É importante deixar claro que quem decide tê-los enfrentará diversas fases, em sua maioria, surpreendentes. Cada qual com as suas lutas, peculiaridades, momentos únicos, impagáveis.
Mas há uma etapa bastante temida: a passagem da infância para uma independência maior; a pré-adolescência e a adolescência, que ocorre justamente quando –as crianças começam a se achar mais ‘donas de si’ e, como num passe de mágica, se sentem tão à vontade que já não aceitam com tanta facilidade as ordens dos pais.
É exatamente nesse momento que os pais precisam respirar fundo e entender, ainda mais, os seus filhos, para não afastá-los de uma vez por todas, haja vista que a adolescência é uma fase de altos e baixos, e a garotada vive numa oscilação de humor muito forte. De um momento para outro, eles mudam, portanto, precisam ser mais compreendidos.
Não afaste os filhos
Na semana passada, falamos dos pais que não entendem que os filhos cresceram e os tratam como crianças ainda.
Nesta semana, falaremos daqueles pais que não sabem controlar os filhos, nem dar a liberdade que eles tanto precisam nessa fase da vida. Medo, insegurança, até pavor. Será mesmo que precisa disso tudo?
Uma coisa é certa: os jovens, normalmente, se autointitulam maduros e não são muito fãs de dar satisfação, mas nada funciona sem regras. Contudo, o correto é que isso aconteça da melhor e mais natural forma possível, sem que seja preciso cobrar, brigar ou esbravejar.
Porém, adolescentes costuma rebelar-se contra regras. Assim, como os pais devem agir?
A jovem Cintia Neto (foto ao lado), de 16 anos, fazia de tudo para atingir a mãe, Rosane Neto, de 43 anos, com brigas constantes, desrespeito e rebeldia.
Por outro lado, Rosane não sabia como controlá-la, o que só a afastava dela. Para piorar a situação, a jovem se envolveu com drogas e passou a frequentar bailes funks.
Rebeldia tem cura
Com uma base cristã, Rosane não aceitava que a filha tivesse se tornado tão rebelde, mas, em vez de brigar, decidiu agir de forma diferente: passou a buscar em oração uma saída para aquele dilema que a atormentava. E foi na Universal que ela encontrou esse auxílio direto, nas reuniões específicas e campanhas de fé, das quais participava ativamente em prol da mudança da filha.
Hoje, quem olha para as fotos antigas de Cintia demora a acreditar que é a mesma pessoa. Carinhosa com a mãe, ela se arrependeu dos danos causados tanto a ela própria como à família. “Hoje sou feliz, não tenho mais vício, e, o melhor de tudo, conheci a Deus”, afirma a jovem.
Se você tem passado por situações iguais ou semelhantes às de Rosane, a Universal tem um grupo chamado “Mães em Oração”, que reúne mães de todo o mundo em prol de um só objetivo: orar pelos filhos. Conheça mais clicando aqui e encontre a saída para o que tanto lhe aflige.
Na próxima semana falaremos sobre o terceiro erro que os pais cometem ao exagerarem nas cobranças e na falta de confiança nos filhos.
(*) Colaborou: Cinthia Meibach

Como criar um filho responsável sem exagerar nas cobranças?

Esse é o terceiro tema da série especial ”Os 5 erros que os pais cometem e que afastam os filhos adolescentes”

De um lado, pais preocupados com o futuro dos filhos, especialmente na fase adolescente, e receosos que, por influência externa ou fraqueza, eles possam se enveredar por caminhos nada bons.
Do outro, jovens se descobrindo e ganhando “asas para voar”, aflorando para a vida, mas aflitos pela pressão que muitas vezes sofrem exatamente de onde deveria vir o apoio de que tanto necessitam: dos pais.
Mas é justamente a maneira como você – pai, mãe – lida com os desafios corriqueiros que irá traçar um futuro saudável e feliz (ou não) para os seus filhos.
Esta semana falaremos das cobranças que os pais fazem aos filhos. Muitos exageram e comprometem o bom relacionamento em família. Mas qual é a dose certa?
Cobrança afasta
Cobrar, cobrar e cobrar do filho massifica a cabeça dele, e ainda que as intenções sejam as melhores, chega uma hora em que ele cansa, e se afasta. E não é isso que os pais querem, certo?
Todo mundo sabe que o adolescente está em plena atividade e “cheio de gás”. De fato, não é tarefa nada fácil “domá-lo”. Mas será que é preciso?
Algumas dicas são essenciais para melhorar o relacionamento, contudo, para surtirem efeito, vai depender, exclusivamente, de cada um, do amor e do esforço empenhado na relação de pais e filhos.
A contabilista Cláudia Cristina Dameto, de 44 anos, é mãe de Matheus Dameto, de 15 (foto ao lado). Ela sabe muito bem que a paciência e, sobretudo, o amor são imprescindíveis para que o convívio com o filho seja o melhor possível.
Para ela, o voto de confiança que dá ao menino é essencial nessa fase da vida dele, apesar de seu coração ficar, muitas vezes, apertadinho.
Excesso de zelo
Cláudia já foi uma mãe que cobrou muito do filho. “Talvez pelo fato de eu criá-lo sozinha. Porém, hoje enxergo mais como excesso de responsabilidade. Atualmente, tento ser mais tranquila, porque agindo daquela forma, querendo ou não, afastava ele de mim”, reconhece.
Hoje, ela ressalta que o filho a ensina muita coisa no dia a dia. “E sabe por quê? Porque há confiança, mas nem por isso deixo de orientá-lo. Negociamos muita coisa, e o nosso relacionamento mãe-filho tem funcionado bem, graças a Deus. Deixo claro que cada um tem as suas obrigações: eu, como mãe, e ele, como filho. Mostramos os resultados um para o outro, até porque, se posso cobrar, tenho que dar exemplo também”, diz, acrescentando que diferenças existem em qualquer convívio, e muitas vezes eles discordam, porém, sempre se entendem sem atritos.
Cláudia também não abre mão de momentos com o filho e, para tanto, separa um dia da semana para fazer um passeio ou mesmo para assistir a um filme em casa com ele. “Esse dia para gente é sagrado. Se percebemos que a semana será muito agitada, ele me liga e vem almoçar comigo no trabalho.”
Melhor amiga
E quando surgem os problemas? Cláudia é a melhor amiga do filho. “Procuramos sentar e falar, sempre. Esses dias ele me chamou e perguntou se eu confiava nele. ‘Mas é claro que sim’, disse. Então, ele me pediu um dia da semana para sair à tarde com os amigos da escola. Confesso que fiquei um tanto quanto receosa, mas ele precisa desse momento, então, respirei fundo e permiti. Ele ficou muito feliz com a minha resposta e, desde então, tem sido assim. Ele, por sua vez, tem se mostrado realmente confiável.”
Claudia também faz questão de dizer que tudo isso só é possível porque, além da confiança e do amor andarem de mãos dadas com eles, há um Ser maior que os protege e os dirige todos os dias. “Temos Deus como Nosso melhor amigo”, argumenta, explicando que o filho é um presente dado por Ele, por isso, faz de tudo para tratá-lo com respeito, e o resultado tem sido bastante satisfatório.
Na próxima semana, o quarto tema da série falará sobre os pais que colocam os filhos em um “altar”, ou seja, os idolatram tanto a ponto de constrangê-los com suas atitudes. 

Adolescência: fase das descobertas

Como os pais devem agir e como tratar os filhos nesse período de mudanças?

Mesmo depois de décadas, a adolescência continua sendo a fase da vida mais intrigante e cheia de tabus. Isso porque a criança está em plena mudança do corpo, de percepção e de pensamentos sobre a vida.
A psicóloga Débora Cristina de Macedo Jorge explica que essa transformação também é complicada para a própria criança. "É por isso que é a fase das descobertas, justamente pelas mudanças que existem, como no corpo, por exemplo. Por conta disso, vêm as curiosidades, e por si só a criança já se descobre como outra pessoa."
Mas, como lidar com a criança em plena transformação? E como agir com os adolescentes e suas descobertas? "No primeiro momento, os pais têm que respeitar a maturidade da criança. Não devem incitar nada e nem responder além do que é questionado, porque cada um tem seu próprio amadurecimento."
E para isso é preciso que eles observem seus filhos, para entender qual a fase em que estão vivendo. "Os pais perceberão pelas atitudes, pelo falar, modo de se vestir, pelas coisas que estão interessados em assistir. Estando atentos ao comportamento do filho, saberão o nível de maturidade, mesmo sem apresentar curiosidades ou não", esclarece a psicóloga.
Além disso, ela enfatiza que a verdade deve ser prioridade na relação entre pai e filho, assim como o cuidado ao chamar a atenção. "Para lidar com a adolescência é importante sempre falar a verdade. Não adianta mascarar, porque ele tem os amigos da escola e a mídia, que colocarão em xeque o que disse. Outra coisa é saber que deve chamar atenção de forma amigável, para não reprimir o adolescente e não gerar problemas futuros."
Essa verdade também deve vir de ensinamentos bíblicos, que dão base para a educação dos filhos. "É assim que ensinamos os valores, porque hoje em dia as pessoas perderam. E isso deve acontecer antes de qualquer coisa, para inserir na vida dos filhos os verdadeiros valores de família, de amor próprio e para com o outro. Isso nada mais é do que os Dez Mandamentos", ressalta Débora.
Ferramenta para as novas descobertas
Pensando nisso, a Sociedade Bíblica do Brasil lança a nova versão da Bíblia das Descobertas para Adolescentes, uma obra que oferece ao jovem a oportunidade de iniciar uma verdadeira jornada pelas páginas das Escrituras Sagradas.
Para compreender os acontecimentos, os personagens e as lições do Livro Sagrado, o leitor conta com algumas ferramentas que irão ajudá-lo a chegar ao seu destino. São mais de 900 quadros exclusivos ao longo da Bíblia, com notas que auxiliarão na compreensão da Palavra de Deus, além de recursos variados que oferecem informações sobre a vida cotidiana nos tempos bíblicos, contexto histórico, biografias de personagens bíblicos, vocabulário e mapas, entre outros.