SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































quinta-feira, 19 de abril de 2012

PORQUE O DIABO TENTA NOS AFASTAR DA PALAVRA DE DEUS?

bíblia
“Em João 8:32 vemos que o homem é liberto do mau, através do conhecimento da palavra…”
João 8:32
Porque o diabo tenta nos afastar da palavra de Deus?
Em verdade, uma das maiores, senão a maior arma do cristão contra as forças espirituais do mau, é a palavra de Deus; nela temos tudo que precisamos para vencer em qualquer momento e situação da vida.
Em João 8:32 vemos que o homem é liberto do mau, através do conhecimento da palavra, em romanos 10:17 diz que a fé (sobrenatural) que te faz vencer toda e qualquer batalha, vem por ouvir, e ouvir a palavra de Deus; João 15:17 corrobora, diz que se a palavra de deus permanecer em nós pediremos o que quisermos, e seremos atendido, já pensou nisto!!!, E não para aí. O Senhor Deus orientou a Josué no capitulo primeiro do livro que leva o seu nome que ele deveria meditar de dia e de noite, para ter cuidado de guardar todo o mandamento, como guardaremos o mandamento de Deus se não lemos as escrituras.   João 17:17 diz: “santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade” santificação sem leitura da bíblia não existe!!!
Como está a sua relação com a palavra de Deus?

Autoridade Espiritual 3

20 de Abril, 2012 0 Comentários Jana Gomes

A importância da Autoridade:

“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade, resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação.” (Rm. 13:1-2).
Ao ler este trecho acima, 03 verbos (ações) me chamam atenção:
- Sujeitar: se submeter, se render, obedecer.
- Instituir: estabelecer, fundar.
- Resistir: se opor, não ceder.
Submissão - Todo homem, todas as pessoas, sem exceção, tem que se submeter às autoridades superiores. Isso significa que em qualquer seguimento da sociedade e sobretudo na igreja, as pessoas foram colocadas sob uma autoridade constituída. Gostando ou não, há sempre alguém acima de nós! E mesmo aquele que ocupa o cargo mais superior de todos, também está debaixo de uma autoridade, a de Deus!!
Fundação - Deus estabeleceu o universo sob a Sua autoridade e nele, fundou os cargos de autoridade, para que existisse uma ordem, organização, compromisso, equilíbrio e responsabilidade de uns para com os outros.
Veja que interessante… Até no reino animal, em cada espécie, há o líder do bando. Apenas 1 se destaca entre eles e aquele que prevalece, instintivamente assume o papel de direcionar o bando e provedor de sustento, habitat, segurança para todos e a perpetuação da espécie. Esse líder é o mais forte, mais saudável, melhor reprodutor, além de ser seguido e respeitado por todos os outros. Ele não escolhe qualquer fêmea para procriar, escolhe as mais fortes, só assim, garantirá herdeiros na hierarquia.
Não é maravilhoso? São animais irracionais, porém entendem perfeitamente o sentido da autoridade para o equilíbrio do universo!!
Oposição - Observe que no texto sagrado acima, afirma que: quem se rebela contra uma Autoridade está se auto-condenando. Essa pessoa não faz oposição somente a “figura” da autoridade, mas sobretudo, contra o Autor desta autoridade. Mas não é Deus que condena os opositores, a própria pessoa se destrói, porque está agindo debaixo do princípio satânico: a rebelião.
Voltando ao reino animal, de modo geral, os membros do bando não ousam enfrentar seu líder justamente porque sabem que vão morrer. Obviamente, um ou outro até consegue derrotar o líder e tomar o bando, não muito diferente do ser humano, porém, eu quero focar na consequência desta rebelião… Se ele não é tão forte assim, ou não estiver preparado e tentar lutar contra o líder, morre!
Ora, aos homens não é diferente… O rebelde é orgulhoso, ele próprio se desgraça, ele mesmo abre a porta da sua vida para a atuação do mal e a consequência é a morte, às vezes física, mas certamente, a espiritual, pois se a pessoa se opõe a ordenança direta do próprio Deus, quem a livrará da morte eterna???
Bem… O que não vai faltar são exemplos de rebelião e de obediência que vamos procurar mostrar durante estes estudos.
Continua…


Veja o artigo original em: http://joiasdavida.com/2012/04/autoridade-espiritual-3/#ixzz1sXo0neTn

Autenticidade nas atitudes é exemplo para os filhos

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A criança percebe a honestidade dos pais

Por Tany Souza
tany.souza@arcauniversal


Os filhos crescem e se tornam um espelho dos pais, por isso há a preocupação do que fazer ou falar na frente deles. É claramente perceptível que os pequenos imitam até mesmo a pose e o jeito de conversar dos genitores, imagine as atitudes?
Para a psicóloga Tatiana Ades, não adianta os pais terem muitas teorias e não agirem da mesma forma. “Para serem exemplos, eles devem atuar com autenticidade. O que vale é o filho olhar os pais agirem de maneira verdadeira e espontânea, frente as mais diversas situações.  Também não é bom fazerem de conta que agem de uma maneira quando na realidade, agiriam diferente.”
É justamente esta a preocupação da fotógrafa Isabela Kanupp, mãe de Beatriz, de dois anos e meio. “Minha maior dificuldade é em relação aos meus hábitos, pois são os piores: eu fumo e bebo. Até mesmo pelo fato de eu ter crescido em uma casa vendo minha mãe fumando ou bebendo, mesmo que com moderação, eu fico bem preocupada em relação a isso e, claro, aos poucos estou tentando mudar, justamente pelo exemplo que tenho que dar a ela.”
Tatiana explica que a família é um mini-retrato de uma sociedade na qual os filhos vivem e viverão. “Ninguém é perfeito e os pais também não precisam ser. Porém, eles devem ser sinceros e honestos, ao ponto do filho sentir segurança quanto ao seu conhecimento dos pais. Pais erram, muitas vezes são injustos (mesmo sem querer), criticam, mas devem confiar suficientemente nos filhos e conversar bastante a respeito de suas próprias atitudes, como: ‘filho, errei ao pensar’ ou ‘filho, fui injusto em tal situação’.  Os filhos querem pais  humanos que, entre erros e acertos, os respeitem, caminhem junto a eles, confiem neles e participem dos seus sentimentos, de suas alegrias, de suas frustrações.”
Em relação à autenticidade, Isabela está em primeiro lugar no ranking, ao não esconder seus defeitos de sua filha. Outras atitudes dela também podem ser exemplo para sua pequena. “Tento passar à Beatriz desde pequenas atitudes como jogar lixo no lixo, até coisas mais complexas, como determinação, tolerância e não fazer ao próximo aquilo que não gostaria de ser feito com você. E eu nunca brigo na frente dela, com qualquer pessoa que seja.”
A maturidade
O amadurecimento do filho vem com o tempo e isso tem que ser respeitado pelos pais. “Cada pessoa tem seu próprio tempo para amadurecer emocionalmente e este tempo tem que ser respeitado. O importante é que eles não deixem de viver suas próprias vidas em função de um filho que ainda vive na casa deles.  Às vezes, mesmo vivendo na casa dos pais por simples conveniência, o filho é independente. O importante é ele amadurecer, saber escolher um caminho, lutar por uma profissão e pela sua independência econômica.  Dar um passo antecipado, mandar o filho seguir o próprio caminho com medo que ele se encoste, muitas vezes é obrigá-lo a tomar um rumo sem opção”, especifica a psicóloga.
Para Tatiana, não há idade certa para o jovem sair da casa dos pais, mas ele não pode se acomodar nesta situação. “Se os pais perceberem que ele se recusa a amadurecer e ser independente por comodismo ou preguiça, eles deverão, em primeiro lugar, ter um diálogo franco com este filho e mostrar que a preocupação deles se deve às dificuldades que ele enfrentará na vida se não souber se ‘virar’.  Em nenhum momento este filho tem que sentir que é um peso, pois isso pode tornar-se uma manipulação e um objetivo para infernizar a vida dos pais.  Se a conversa não surtir efeito, então é importante uma ajuda profissional para que ele encontre seu caminho, amadurecendo e criando asas.”
Família como base
O tempo passa. A família que antes apresentava problemas de violência doméstica, por exemplo, se transformou e os pais vivem unidos e em paz.
O filho cresceu, se casou e constituiu outra família, mas com características daquela em que ele viveu na infância. Agora o problema é mostrar para o filho que ele pode e deve agir diferente com sua nova família. “Realmente, a sua origem será o retrato no qual ele se espelhará durante sua nova vida de adulto.  Ele tenderá a repetir padrões aprendidos durante seu convívio com a família.  Se o pai batia na mãe e/ou  não respeitava os filhos, será difícil para esses pais opinarem de maneira positiva sobre uma atitude sadia em uma nova família do filho.  Afinal, não foi isso que eles fizeram os filhos vivenciarem? Neste caso, a nova família precisará de ajuda para ter um relacionamento sadio e sem sofrimento”, diz Tatiana.
Esse e outros motivos evidenciam ainda mais o valor de uma família bem estruturada e equilibrada. “Este é o primeiro referencial que o filho terá. A família tem que ser composta por laços de verdadeira confiança incondicional entre seus membros, de respeito mútuo, de real honestidade, de muito diálogo, de falta de preconceitos e de pré-julgamentos.”
Para que esse convívio familiar aconteça da melhor forma, a psicóloga enfatiza a importância da atitude dos pais. “Eles precisam saber ouvir. Quando digo ouvir, quero dizer ouvir de verdade,  ouvir o que vem de ‘dentro do filho’, encorajando-o a confiar neles.”

A fé Inteligente e a disciplina


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Confira mais um trecho do livro “Fé racional”, do bispo Edir Macedo

Da redação
redacao@arcauniversal.com



A fé inteligente envolve não somente a meditação e a prática da Palavra de Deus, mas também cobra respostas e o cumprimento de Suas Promessas. Ela está relacionada ao raciocínio e à capacidade de julgar, avaliar, pesar, enfim, conferir a finalidade da própria fé.

A fé emotiva diz respeito ao sentimento natural de certeza humana. É circunstancial porque depende do momento. Se este é propício, então, aparentemente, se apresenta forte. Porém, se as circunstâncias são contrárias, a fé natural se evapora.

A maior e mais significativa diferença entre a fé racional e a emotiva está na disciplina. Enquanto a fé racional se submete à disciplina do Reino de Deus, a fé emotiva, por sua própria natureza rebelde, não se adapta às regras. Por conta disso, a fé emotiva não dá acesso às mesmas conquistas da fé sobrenatural. As religiões têm usado os apelos dos sentimentos para promover a fé pirata, colorida e espumosa. Não funciona. O resultado é um mundo religioso e, ao mesmo tempo, distante de Deus.


Confira outros capítulos do livro "A Fé racional":




Poderíamos comparar a fé emotiva ao camaleão que, dependendo do lugar onde esteja, pode se camuflar com a sua cor. Ou como o chuchu, que absorve facilmente o sabor da carne, do peixe ou do frango. Já o jiló, não. Seja cozido com carne, peixe, frango ou camarão, ele sempre manterá seu sabor amargo.

Quando o assunto é fé, as pessoas logo a associam com religião, costumes ou tradições. Nem se dão conta da enorme diferença entre a fé emotiva e a racional. Não conseguem perceber a diferença que há entre elas, nem pelos frutos que dão. Isso acontece porque o espírito da fé emotiva, além de cegar o entendimento, oprime com o fanatismo religioso. O que não acontece com a fé inteligente e sobrenatural porque vem do Espírito de Deus e é consciente e equilibrada na sua prática. Nela há discernimento espiritual. Daí não existir qualquer conflito com a razão. Ao contrário, elas se completam, caminham juntas, são parceiras e dependem uma da outra.

Senhor dos Afastados – Parte 3


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Quando se fala em afastados da presença de Deus, logo vem à mente apenas as pessoas que um dia estavam na igreja, assiduamente, como membros, obreiros, auxiliares ou pastores, e que por conta de uma razão ou outra saíram da igreja e estão caídos pelo mundo. Porém, existem três tipos de afastados, vejamos:
Afastados de nascença: São aqueles citados na mensagem anterior. Pessoas que durante sua infância estavam salvas por conta de sua pureza, mas ao entrarem na idade da razão ingressaram, naturalmente, ao universo dos afastados (leia: Senhor dos Afastados – Parte 2).
Afastados da igreja: São os que um dia conheceram a fé no Senhor Jesus, chegaram a provar dos benefícios dela, como: curas, milagres, prosperidade e até libertação; mas não nasceram. Por isso, impulsionados pelas circunstâncias, como: tribulações, desertos, perseguições; foram levados pelos sentimentos para longe do Senhor Jesus e da igreja, e mergulharam no mundo novamente.
Os internos afastados: São os perdidos dentro de casa. Aqueles que não saíram da igreja fisicamente, mas estão como a igreja de Sardes: "...Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto. Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus.” Apocalipse 3.1,2
Há aqueles que estão dentro da igreja, participando de tudo, porém, no seu interior estão afastados de Deus por viverem uma vida às escondidas no pecado, achando que Deus não é Onipotente, Onisciente e Onipresente.
Obreiros e obreiras, quando Jesus advertiu que dirá: "... apartai-vos de mim, vós todos que praticais iniquidades." Lucas 13.27, Ele não estava falando com os de fora e sim com os de dentro.
Deus os abençoe.
Bispo Sérgio Correia
Leia mais:
- Senhor dos Afastados - Parte I
- Senhor dos Afastados - Parte II
Publicado por: Bispo Edir Macedo