SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































segunda-feira, 7 de maio de 2012

Deus quer falar com você!!

Todo dia Deus quer falar conosco, e na maioria das vezes, não temos dado oportunidade para Ele falar o que Ele deseja. Por esse motivo nós do Exército Universal estaremos exibindo uma promessa ilustrativa ou uma passagem Bíblica para o seu dia, para que o Todo Poderoso venha falar com você logo de manhã cedo.

A partir de hoje, aqui em nosso Facebook, Deus vai falar com você!

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NÃO PERCA!!!

É possível educar sem o peso da obrigação

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Para isso, deve-se criar um vínculo especial desde a infância

Por Tany Souza / Foto: Thinkstock
tany.souza@arcauniversal

Educar sem impor é uma tarefa, e às vezes um sonho, muito difícil para os pais. Mas isso pode ser possível se eles criarem um vínculo de amizade, diálogo e amor desde os primeiros anos de vida.
É o que afirma a psicóloga Débora Cristina de Macedo Jorge. “O respeito e o amor se conquistam, mas isso começa desde o início da criação, com muito diálogo, amor e amizade. Mas é claro que às vezes tem que chamar para a responsabilidade.”
Segundo ela, se os pais querem educar sem regras, em momentos de perigo, quando os filhos não acatarem o alerta, eles terão de passar por aquela experiência para entender o sinal que lhes foi dado. “Isso acontece quando os pais deixam o filho ver a consequência do seu ato. Como é o caso de dizer para não colocar o dedo na tomada, se ele desobedecer e insistir em colocar, sentirá um choque e a consequência de não ter ouvido os pais.”
Porém, a psicóloga ressalta que há crianças e adolescentes aos quais não se consegue educar sem impor. “São aquelas pessoas sem limites e regras, sem disciplina, a quem os pais devem impor a sua autoridade, o respeito e, assim, mostrar quem são.”
A imposição começa quando o filho não cumpre as regras e não soube usufruir da liberdade dada pelos pais de fazer as coisas no tempo dele e da sua maneira. “Eles devem colocar isso para o filho e não permitir que ele saia das normas estipuladas, para que não seja uma pessoa ilimitada e sem postura na vida”, esclarece Débora.
Mas, mesmo com as regras, é importante que os pais observem o perfil da criança. “Tem que conhecê-la, saber qual o momento em que ela se dedica mais aos estudos – antes ou depois de brincar, por exemplo. Porém, é sempre importante deixar claro que os estudos são de suma importância e devem ser prioridade.”
Rara exceção
É raro, mas vemos alguns casos de crianças que mergulham somente nos estudos ou em uma determinada atividade e não se interessam em se distrair, ficar com os amigos. “Quando a criança se enfia no estudo pode ser uma fuga, mesmo para aqueles que gostam de estudar. Pode ser que houve uma frustração na amizade, no namoro, que tenha um complexo de inferioridade em relação aos colegas de classe”, explica a psicóloga.
Para Débora, o primeiro passo para diagnosticar o que está acontecendo é o diálogo. “Mesmo que o filho não fale diretamente o que está sentindo, pode sinalizar, sem nenhuma palavra, somente com o comportamento, com o jeito, o que está acontecendo com ele”, finaliza.

O que você faria sem as suas mãos?

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Que parte do corpo você usa para derrubar as barreiras que surgem ao longo da sua vida?

Por Jaqueline Corrêa / Foto: Reprodução do R7
jaqueline.correa@arcauniversal.com
Você se sente a pior pessoa do mundo porque engordou um pouco e a sua calça jeans está pra lá de apertada. Olha no espelho e enxerga uma figura com o peso de duas pessoas, e nem se reconhece naquele reflexo. Alguém lhe diz que você já foi mais bonita, já foi mais simpática, já foi mais agradável, enfim. Há sempre alguém lhe colocando para baixo, quando, na verdade, você só queria mostrar o quanto pode ser útil e tem habilidades capazes de ajudar alguém em alguma situação que precise.
Se é assim, então por que agarrar com unhas e dentes as más palavras dos outros? Veja o exemplo da menina Annie Clark e reflita sobre como você tem se visto.
Annie é uma garotinha chinesa, cujos pais são adotivos. Ela tem apenas 7 anos de idade e já ganhou um prêmio de caligrafia nos Estados Unidos. Visionária, a menina, que foi a primeira a receber o prêmio Nicholas Maxim, dado por uma editora, pensa em escrever um livro sobre animais.
Até aí tudo normal! Mesmo com a pouca idade, sendo sonhadora e vencedora de prêmios, o que já é muito para uma criança, ainda assim é normal – ainda mais se tratando de crianças cada vez mais espertas, observadoras e inteligentes dos nossos dias.
Pois bem.
O diferencial de Annie – para você que de vez em quando reclama da vida, focaliza as dificuldades e os problemas que pinicam a mente, como aqueles tenebrosos “bichinhos de garganta”, em vez de focar a solução deles: a pequena não tem as duas mãos.
Isso mesmo.
E tem mais! Ela também pinta, desenha, nada, abre latinhas de refrigerante, come e se veste sozinha. Sem contar que ainda usa aparelhos como o iPod como qualquer pessoa considerada “normal”.
Vamos ser sinceros: será que se alguém tivesse dito à Annie que ela seria incapaz de fazer qualquer coisa, que não poderia realizar simples tarefas e que provavelmente jamais conseguiria escrever um livro e muito menos ganhar um prêmio, ela ouviria essas palavras? Pode ser que alguma pessoa mais pessimista tenha falado tais coisas, ou pelo menos pensado, mas a menina segue em frente e agora está aí mostrando a todos nós que não precisa das mãos para derrubar as barreiras que surgem em sua vida.
Onde está a sua força? No espelho, nas palavras alheias, nas suas emoções? Conte-nos o que você tem usado para alcançar os seus objetivos: a sua mente, inteligência e confiança (autoconfiança, inclusive), ou tem deixado se abater com o que pensam ou falam a seu respeito?


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Folha de Portugal

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A resposta para a sua vida sentimental

Por que motivo existem tantos divórcios?
Por que é que não tenho sorte no amor?
Um desgosto amoroso causa mais traumas que outro problema. Porquê?
Quero ser feliz mas não consigo...
O meu casamento entrou na rotina, o que fazer?
Não acredito que possa voltar a ser feliz no amor...


Júlio Freitas, com 19 anos de casamento, orador e conselheiro experiente no que respeita a assuntos relacionados com a vida sentimental estará, a partir de hoje, juntamente com a sua esposa, Viviane Freitas, a esclarecer estas e outras dúvidas que tenha, associadas à vida amorosa!


A partir da segunda-feira, dia 7 de maio, às 22h (horário de Portugal), em direto da iurdtv.eu