SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































quinta-feira, 16 de junho de 2011

Modernismos


Lembra da época do walkman, ula-ula, yo-yo, calças de cós alto, jeans boca – de - sino.
Viaja um pouco no tempo, você recorda o seu corte de cabelo dez anos atrás, e das roupas que usávamos e achávamos lindas?
Pois é, agora seriamos incapazes de vesti-las, e ate rimos quando vemos nossas fotos mais antigas.
O que era lindo algumas décadas atrás, agora se tornou antiquado e passado de moda.
Com o passar dos anos as coisas mudam, o que era lindo passa a ser feio, os pensamentos mudam, ate mesmo as leis.
A palavra de Deus, porem não se moderniza, ela é a mesma .
Algumas pessoas parecem querer trazer o mundo para dentro da igreja, querem acomodar a palavra de Deus as suas vontades pretendendo assim adaptá-la aos tempos modernos.
É assim que as coisas deste mundo se vão infiltrando sorrateiramente dentro das igrejas e da vida da pessoa, que não tem noção das conseqüências que isso trás para a sua vida espiritual .
A palavra de Deus não muda, ela é a mesma, não podemos querer modernizar nossa fe e aceitar coisas que não estão de acordo com a bíblia.
Cuidado quando você pensa: não tem problema; os tempos mudaram; o mundo é outro; as pessoas têm outro entendimento; no passado era diferente.
Vigie, o diabo trabalha assim para que nos desviemos da verdade e nos contaminemos com as coisas deste mundo.
“Passara o céu e a terra, porem as minhas palavras não passarão.” Mateus 24:35

Publicado por  Tânia Rubim

Orgulho

As principais reações e características da pessoa orgulhosa são:
a. Amor-próprio muito acentuado
b. Reage explosivamente a quaisquer observações ou críticas de outrem em relação ao seu comportamento;
c. Necessita ser o centro de atenções e fazer prevalecer sempre as suas próprias ideias;
d. Não aceita a possibilidade de seus erros, mantendo-se num estado de consciência fechado ao diálogo construtivo;
e. Menospreza as ideias do próximo;
f. Ao ser elogiado por quaisquer motivos, enche-se de uma satisfação presunçosa, como que se reafirmando na sua importância pessoal;
g. Preocupa-se muito com a sua aparência exterior, seus gestos são estudados, dá demasiada importância à sua posição social e ao prestígio pessoal;
h. Acha que todos ao seu redor devem girar em torno de si;
i. Não admite se humilhar diante de ninguém, achando essa atitude um traço de fraqueza e falta de personalidade;
j. Usa da ironia e do deboche para com o próximo nas ocasiões de contendas.
“Antes, ele da maior graça; pelo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas da graça aos humildes.” Tiago 4:6

Publicado por Tânia Rubim

O Benefício dos Problemas

Gostaria muito que o Bispo Macedo recebesse este e-mail. Porque, cada dia que passa, por mais que todos os meus familiares falem o contrário, eu creio e vejo a direção do Espírito Santo sobre a igreja Universal e dou graças a Deus por manter-me nela.
Eu nasci na IURD, aos meus 4 anos meu pai já era evangelista (pastor). Na obra de Deus passamos por estados muito pobres no nordeste brasileiro, e em momentos de muita privação, eu aprendi a temer a Deus. Por mais que eu visse a dificuldade que meu pai sofria e a preocupaçao da minha mãe, quando nós não tínhamos nada em casa pra comer, ainda em situações extremamente difíceis, eu vi os meus pais sempre entregues ao serviço, mais preocupados com o que estavam dando do que com o que estava faltando...
Apesar de não serem perfeitos, eu vi um bom exemplo neles, e isso despertava em mim o desejo de ser como eles, e esse desejo levou-me a batizar-me nas águas e ser uma jovem separada do mundo. Porém, chegou na minha vida, graças a Deus, o dia em que eu me vi perdida. Neste momento eu me dei conta que, mesmo estando dentro da igreja, eu estava longe do Espírito Santo. Ter aparência de convertida e não fazer nada de muito errado, não era o suficiente pra me salvar. Eu tinha vontade de morrer e foi numa dessas noites de depressão que eu me dei conta de que não conhecia a Deus de fato.
Então, comecei uma busca incessante. Em casa, na escola, na igreja, a todo momento na minha mente só havia o desejo de receber o Espírito Santo, de conhecer a Deus de verdade, eu lia a Bíblia nos intervalos das aulas, e nem me importava com as piadas dos meus colegas. Eu saia da escola com o meu radinho de ouvido ligado na mensagem do bispo Macedo, que passava ao meio-dia, e eu ia caminhando pela rua orando junto com ele. Cada mensagem fortalecia a minha busca, parecia que para mim o dia nunca chegava, cada domingo e quarta-feira eu buscava com o coração sedento, até que chegou o dia... e que dia!
A partir do momento em que fui batizada com o Espírito Santo, eu já não caminhava com os pés dos meus pais, eu respeitava como sempre a palavra deles, porém, a minha fé me guiava e o Espírito Santo era quem me orientava no caminho. Eu tive a certeza de que Ele havia me escolhido para servi-Lo, e a minha fé foi amadurecendo com o tempo.
Bispo, eu senti vontade de escrever o meu testemunho pra dizer que o Espírito Santo é realmente a Pessoa fundamental na vida dos que querem ser salvos, digo isso porque hoje eu sei que é impossível manter-se salvo sem Ele.
Hoje eu sirvo a Deus com o meu marido, que é pastor aqui na Argentina, não com objetivos pessoais, não penso em ter mordomia, porque eu sei qual é o fim daqueles que desviam-se do objetivo. Digo isso porque hoje todos os meus familiares - meus pais, minha irmã - que antes estavam na IURD, fazendo a obra no altar,  já não estão mais. Minha irmã, que também era esposa de pastor, quis deixar a obra, e meu cunhado, por não ter Deus em primeiro lugar na sua vida, escolheu segui-la.
E o mais curioso é que tudo isso aconteceu quando todos eles estavam sentindo-se estáveis, quero dizer, não foi durante os momentos mais difíceis que eles retiraram os olhos de Jesus, mas foi quando tudo estava bem.
Por isso, dou glória a Deus pelas dificuldades que passo hoje com o meu marido, numa igreja pequenininha. Porque estamos construindo com alicerces sólidos, e sei que o perigo não está nessas dificuldades que enfrentamos, mas na falta delas!
Muito obrigada pela sua atenção.
Saudações Bispo Julio,

Daniela S. Freitas
 
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Publicado por: Bispo Edir Macedo

Dica do dia

 
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Publicado por: Bispo Edir Macedo

Esposa de pastor

O restabelecimento da minha comunhão com Deus mudou meu casamento


Olá, Dona Ester
Escrevi para a senhora com o desejo de compartilhar meu testemunho e experiência de fé que tive com Deus, após casar e entrar para a obra.
Estou casada há 1 ano e 7 meses, durante os primeiros 8 meses vivi momentos horríveis no meu casamento. Frieza e indiferença do meu marido, um tratamento imaturo e insensível,  ele me desprezava em tudo e foram oito meses de muito choro e dor.
Sempre idealizei o casamento, com um homem de Deus no altar, como algo inabalável. Quando namorava com ele, e esse namoro durou 3 anos e meio, pensava que a nossa união seria estável desde o primeiro dia, pois os dois eram de Deus.
Contudo, fui surpreendida por esta situação, dei atenção total à dor que se formava dentro de mim, e isso desviou meu foco de agradar a Deus. Até recorria a Deus, mas não sabia o que fazer, nem que atitude tomar para reverter aquela situação.
Eu pensava: Como pode um homem que se mostrou tão respeitador durante o namoro, não me respeitar como esposa e tampouco demonstrar algum gesto de sentimento por mim? Me senti enganada até por Deus, pois sempre busquei n’Ele a pessoa certa, não casei sem Sua direção. E agora? Pensei assim porque estava longe d'Ele.
Na verdade, meu marido era e é um homem de Deus, e deveria também estar bem decepcionado comigo. Um dos meus maiores erros nesse período foi o de ter confiado em todas as pessoas que estavam ao meu redor, pois não precisava de 5 minutos de conversa e eu já estava contando meu problema.
Um dia pela manhã, após ter passado a noite chorando, pedi a Deus uma solução definitiva ou não suportaria aquilo por mais tempo. Teria uma reunião naquela quinta-feira para pastores e esposas, e pedi para Deus usar o bispo para falar com meu marido. Esperava que ele ouvisse o bispo, pois não ouvia a mim, que sempre o cobrava.
Para minha surpresa eu fui o alvo. O bispo falou de esposas que estavam até com depressão em outros países por não terem nascido de Deus. A senhora imagina o baque que eu tomei.
Pensei: Agora é que meu marido vai pensar que sou uma endemoninhada, pois não paro de chorar! Mas Deus estava ali atendendo o meu pedido de oração daquela manhã, pois estava me mostrando que eu era o problema.
Saí arrasada da reunião, mas algo diferente aconteceu. Na saída, meu marido não estava pior comigo, com mais repulsa, não! Ele estava com um olhar de carinho e compaixão.
O Espírito Santo deve ter tocado nele para me ajudar. Vi amor em seus olhos. Ele foi para a igreja e eu para casa. No caminho meditei e tomei uma decisão, eu mudaria e isso traria a mudança de tudo.
A primeira coisa que fiz foi restabelecer a comunhão com o meu 1º Marido, o Senhor Jesus, e mudar minhas atitudes. A partir daí as coisas não mudaram, ele ainda era imaturo e isso traria atitudes que iriam continuar me machucando, mas com uma diferença: eu estava preparada para amadurecer com ele, eu entendi que as minhas atitudes até aquele momento estavam só piorando minha imagem para o meu marido e, acima de tudo, desagradando ao Meu Senhor.
Depois que eu mudei, passei a ser uma esposa submissa, a respeitá-lo, pois como eu poderia querer seu respeito se ele se sentia enfrentado por mim quando eu mostrava minha razão?
Enfim, passei a realmente confiar em Deus quando deixei de esperar nos homens. Agora era eu e Deus para vencer essa situação. Me tornei uma pessoa de oração, já não recorria aos “ouvintes de meu lamento”, quando enfrentava uma nova situação recorria à oração e pedia a direção a Deus. Ao invés de discutir ou chorar, aprendi a hora e a maneira certa de falar com o meu marido, aprendi a depender de Deus e Ele passou a guiar-me, isso fez com que uma mudança interior se tornasse visível.
Meu marido já não era mais frio e indiferente, já não precisava mais mendigar seu carinho como antes. Ele passou a me dar sua vida em resposta da minha renúncia e entrega para ele.
Hoje sei o significado de sacrifício no casamento. Ele só acontece quando há o sacrifício da própria vida com Deus. Durante um tempo, esse sacrifício no casamento ficou sendo só da minha parte, mas Deus me honrou e hoje através da minha comunhão com Deus, em Tê-lo em primeiro lugar, diariamente, nas minhas orações, tudo eu posso.
Posso mudar até o ministério dele, pois meu marido, mesmo tendo 9 anos de obra,  fazia aquela reunião “leite”, só alimentava os novos e hoje através da oração, seu ministério deu um salto, até ele está muito mais aplicado em sua comunhão.
Seu trabalho tem sido abençoado a cada dia. Não sou mais estéril espiritualmente, os frutos estão nascendo. Existe a guerra do lado de fora, mas há paz interior,  e nossa união está chegando no delicioso purê.
Deus abençoe a senhora e ao bispo pelas orientações e também aos artigos da Dona Cristiane e Dona Viviane, que me orientam a cada semana.
Um carinhoso abraço.
(Foi um prazer ter conhecido a senhora mais de perto na última quinta-feira).
Elizélia Jardim
 
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Publicado por: Bispo Edir Macedo

Revolta

A revolta é uma energia. Serve para o bem ou para o mal, depende de quem a dirige. A maioria das pessoas revoltadas tem usado essa força para o mal.
O jovem revoltado com problemas familiares descamba para as drogas e até para a criminalidade. A pessoa num beco sem saída usa sua revolta para acabar com a sua vida. O traído usa sua revolta para se vingar de quem o traiu. Assim sendo, cada um usa sua revolta como combustível para queimar.
O revoltado é inconsequente quando usa sua força para o mal. Por conta disso, ele tem assumido sua posição de perdido e exteriorizado sua revolta em forma de ódio.
Imagine essa revolta a serviço de Deus!
O resultado será exteriorizar o ódio contra as forças espirituais do mal, causadoras das injustiças.
Com a direção Divina, esse poder não só vai reverter a própria situação, mas de toda a coletividade. Ou seja, a revolta, quando usada em parceria com Deus, promove o bem-estar pessoal e dos familiares. Como? Permitindo-se ser possuído pelo Espírito de Deus.
Faça um teste: coloque sua revolta a serviço de Deus. Ela vai despertar a fé pura e você vai arrebentar!
 
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Publicado por: Bispo Edir Macedo

Perdão

Muitos não têm a mínima ideia da importância do perdão. Associam-no a algo corriqueiro que o tempo pode fazer apagar.
Se fosse tão simples assim, com certeza, o Senhor Jesus não o colocaria como obrigatório (Mat.6.14-15), nem que se perdoasse tantas vezes quantas fossem necessárias (Mat. 18.22).
Perdão é de Deus; a mágoa ou ressentimentos são do diabo.
Perdão salva, liberta, cura, transforma, enfim, identifica algo Divino.
Mágoas ou ressentimentos alimentam o ódio, a ira, contenda e, finalmente, matam. A falta de perdão significa condenação.
A mágoa é uma semente do inferno plantada  nos corações daqueles que não têm Deus.
Enquanto o perdão ilumina, as mágoas entrevam.
E, se Deus que é Justo Juiz, perdoa, quem é o ser humano para não perdoar?
Quem não perdoa, não tem salvação.
Quem morre sem perdoar seus ofensores, condena-se ao lago de fogo e enxofre por toda eternidade.
 
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Publicado por: Bispo Edir Macedo

A origem da raiva



Considere esse versículo: Deus é justo juiz, Deus que sente indignação todos os dias. (Salmo 7:11)

Por quê Deus sente indignação? Porque Ele é justo, ou seja, sabe o que é certo, e odeia o que é errado.

O que é a raiva, a indignação? É o sentimento que serve como um sinal de que alguma coisa está errada. Sendo assim, a raiva é um sentimento que vem de Deus, que nasce no coração dos que não aceitam a injustiça, nem que o mal e o que é errado prevaleçam. A raiva tem origem no próprio Deus, no Seu senso de justiça. O ser humano, como uma extensão de Deus, também tem esse sentimento já embutido na sua natureza.

Qual o contrário da raiva? É a passividade, a aceitação dos problemas, achar justificativa para eles. “É a vida.” “Eu não sou o único, muita gente passa por isso.” “Divórcio hoje em dia é normal.” “É a recessão.”

Quando uma pessoa vive alinhada com os pensamentos e princípios de Deus, ela também sente indignação todos os dias, pois nela está a mente de Deus.

A questão está no quê fazer com essa raiva ou indignação. Muitos que não sabem o que fazer, acabam aceitando a situação ou fazendo loucuras, explodindo essa raiva sobre outros de maneira errada.

Mas os que estão ligados nos pensamentos de Deus, também recebem d’Ele a direção correta sobre o que fazer com essa raiva. E aí, quando eles agem essa direção, a mudança acontece e a justiça prevalece.

Bispo Renato Cardoso

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