SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































quinta-feira, 3 de maio de 2012

Como saber se sou realmente servo de Deus?

Servir ao Senhor Jesus é o privilégio mais glorioso do mundo

Por bispo Edir Macedo
mailto:%20redacao@arcauniversal.com

"Como posso ter certeza que sou um verdadeiro servo de Deus?"- Amigo.
Resposta:
Pela submissão, dedicação e serviço total de sua vida a Deus. O Senhor Jesus somente é Senhor daqueles que Lhe servem. O Espírito Santo somente é Senhor daqueles que Lhe obedecem à voz. Servo é aquele que serve! Os frutos e os dons do Espírito Santo são consequências de uma vida dedicada ao Senhor Jesus.
É bem verdade que os servos deste mundo, para terem seus direitos e privilégios garantidos, são obrigados a satisfazerem certas exigências de seus senhores. Mas os servos do Senhor Jesus não se preocupam com direitos ou privilégios, porque só o fato de Lhe servirem já é a maior glória de suas vidas.
Servir ao Senhor Jesus é o privilégio mais glorioso do mundo. Muito poucos, infelizmente, são os que participam dessa glória, mas os seus participantes são honrados pelo próprio Pai, conforme disse o Senhor: "E, se alguém me servir, o Pai o honrará", João 12.26.
(*) Resposta retirada do livro "Como fazer a Obra de Deus", do bispo Edir Macedo.

Um relacionamento dominador nasce pela falta de amor próprio

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E as mulheres não são as únicas a passar por isso


“Mulher de malandro. Essa gosta de apanhar!” Ou: “Ele me maltrata, mas o amo, por isso consigo suportar!” Essas são algumas das frases que já ouvimos sobre ou das mulheres que se submetem à falta de carinho, atenção e até mesmo suportam a violência física e emocional. Mas isso também pode acontecer com os homens.
É o que ressalta a psicóloga Roseleide da Silva Santos. “Para existir um dominado, há um dominador, e o papel de dominado nem sempre é da mulher. Ambos podem se sujeitar a uma situação e se satisfazer por migalhas, porque a autoestima está tão reduzida, que não conseguem perceber que aquilo faz mal.”
No começo desse tipo de relação, a pessoa não sente que está sendo levada a um relacionamento de humilhação. “E assim começa a viver em função do outro, não faz investimento pessoal, não considera a sua própria vida como importante. Um amor real faz prosperar, evoluir como pessoa, abre a vida para coisas novas e boas.”
Sentimento mútuo
Roseleide explica que uma relação assim não pode ser chamada de amor, porque esse sentimento permite a troca. “Quando vemos uma mulher, ou homem, que ‘ama’ alguém e não é correspondido, é maltratado, não podemos chamar de amor, pois o amor é um sentimento mútuo. Podemos dizer que uma pessoa que se relaciona dessa forma não tem amor próprio, não se respeita, se anula, se destrói, se sujeita a isso para ter o amor do outro.”
É por causa dessa sujeição, dessa humilhação desmedida, que o outro se sente no direito de desrespeitar e de dominar cada vez mais. “E a pessoa se humilha mais para ter do outro o que não tem dela mesma. É um destrato pessoal, humilhação, que ela interpreta como amor”, aponta Roseleide.
Essa entrega sem limites acontece porque a pessoa dominada não conhece o real significado do amor. “Se eu não sei o que é amar, eu transfiro para o outro a responsabilidade, conquisto alguém para que me ame. E isso acontece porque a pessoa não sabe o que é viver um amor saudável, de troca de sentimentos. Temos que aprender que necessitamos do outro, mas não dependemos dele.”
A porta de saída
Romper com essa “bola de neve” que se torna um relacionamento dominador é uma questão de consciência, de se auto-observar. “Quando a pessoa sente que está sendo maltratada, tem a sensação e a percepção da falta de respeito, da humilhação, quando o apreço pessoal começa a questionar tudo o que está vivendo e para onde essa relação a está levando, começa a fase de se desvencilhar da relação”, ressalta a psicóloga.
Mas o problema pode ser maior se a pessoa não conseguir romper a tempo com esse sofrimento e humilhação. “Porque pode evoluir para uma relação obsessiva, se tornando patológica. É o que mais vemos na televisão, homens e mulheres que são capazes de tirar suas próprias vidas, e a do outro, por uma relação doentia, que eles chamam de amor”, finaliza a psicóloga.

O corpo não mente (2)

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O corpo não mente...

Você já deve ter ouvido falar do polígrafo, mais conhecido como detector de mentiras. É um aparelho que mede e grava registros de diversas reações do corpo humano enquanto um interrogatório é realizado, numa tentativa de se detectar mentiras em um depoimento. Durante o teste, vários sensores são colocados no braço, tórax, e perna da pessoa interrogada, para medição do pulso, respiração, e pressão arterial. A cada resposta, os sensores registram em um gráfico as reações do interrogado. Conforme as reações pode determinar-se a veracidade de seu depoimento. Não é uma ciência infalível, mas mesmo assim indica um fato inegável sobre algo que já falamos aqui em um post anterior:
O corpo não mente.
Quando você tem informação confiável a respeito de algum assunto—digamos, você sabe qual é a verdade—e você tenta mentir, o seu corpo dá algum sinal de que as suas palavras não condizem com o que você sabe. É por isso que quando uma pessoa mente ela tende a manifestar um ou mais destes sinais fisiológicos: ficar nervosa, mexer muito a mão ou a perna, mudar a respiração, ficar tensa, mover os olhos de maneira não habitual, o coração fica acelerado etc. Quer dizer, o corpo denuncia a mentira e o mentiroso.
Isso é um fator muito importante para a fé. Por quê? Porque a fé só é possível quando está apoiada numa verdade. Se eu sei que algo não é verdade, é impossível eu ter fé naquilo. Ao contrário, eu terei dúvida.
Agora veja se isso não lembra o que Jesus ensinou sobre como funciona a fé:
Eu afirmo a vocês que isto é verdade: Vocês poderão dizer a este monte: “Levante-se e jogue-se no mar.” Se não duvidarem no seu coração, mas crerem que vai acontecer o que disseram, então isso será feito. Marcos 11.23
Aí está: quando a boca fala mas o coração duvida, há dissonância nas crenças, por isso a fé não funciona. Se o meu corpo, que não mente, sabe que algo que eu estou falando não é verdade, então há um desencontro de crenças, e portanto eu fico dividido, tomado pela dúvida. E na dúvida, eu não conquisto nada.
Por isso muitas pessoas dizem ter fé em Deus mas quase nunca conseguem nada desta fé. Elas dizem algo com a boca, mas o corpo, a mente, toda a estrutura física da pessoa não concorda com as suas palavras. Então suas orações não funcionam. Ora, se o polígrafo consegue detectar a mentira, que dirá Deus? E o que dizer do diabo, o pai da mentira? Será que ele não sabe quando você está mentindo?
  • Você diz que crê em Deus, mas vive como se Ele não existisse
  • Você diz que ama Jesus, mas faz o que Ele odeia
  • Você diz que fez o seu melhor, mas o seu corpo sabe que poderia ter feito mais
  • Você diz que crê na Palavra de Deus, mas se enche de medo das palavras negativas de outras pessoas
  • Você diz que Deus é primeiro em sua vida, mas com suas obras você O põe em segundo, quinto, ou último lugar
Como você quer ver o resultado de sua fé se o que você faz descorda do que você fala?
O corpo não mente.
Portanto, a fé que move as montanhas é aquela que une mente, corpo, palavras, e coração. Todo o seu ser está focado em uma só crença, uma só verdade.
O que fazer com esta informação?
  1. Identifique a verdade. A Tua Palavra é a verdade. João 17.17
  2. Creia na verdade de corpo (atitudes), alma (coração), e espírito (mente).
  3. Coloque todos os seus esforços (sacrifício) em ação à serviço da verdade que você crê.
Não há montanha que ficará no seu caminho.

Você tem estado divido entre seu corpo, mente, e palavras? O que você vai fazer para uni-los?

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Nascidos da carne

Inclinação para a própria vontade, um perigo real em nossas igrejas

Por bispo Edir Macedo
mailto:%20redacao@arcauniversal.com

Quando Jesus diz que o nascido da carne é aquele que vive satisfazendo a sua carne, o sentido não é o nascimento físico, mas espiritual. Subentende-se o seguinte: viver na carne é satisfazer a vontade dela; é estar nos caminhos pecaminosos. É satisfazer o seu próprio desejo de realização.
Paulo, escrevendo aos romanos, apresenta a diferença entre viver na carne e viver no Espírito. O apóstolo declara que aqueles que se inclinam para a carne cogitam das coisas dela, mas os que se inclinam para o Espírito Santo cogitam para as coisas do Espírito.
Em várias cartas, Paulo chama atenção sobre o perigo de existirem nas igrejas pessoas vivendo conforme as obras da carne. Essas pessoas causam discórdias, atrapalham o crescimento e dão péssimos testemunhos.
Muitos de nós, conhecemos pessoas dizendo-se cristãs, membros da igreja e  que praticam coisas erradas, fazendo tudo que desagrada ao nosso Deus. Frente a esse tipo de situação, a primeira reação é ficar surpreso, não acreditar. Mas as pessoas, praticantes de todo tipo de iniquidade, ainda não nasceram do Espírito, continuam vivendo no pecado. São cristãos feitos em tubo de ensaio. Produzidos em laboratórios. Não tiveram uma experiência com Deus. Talvez tenham recebido uma cura ou uma bênção, mas não tiveram ainda um encontro verdadeiro. Não se renderam ao Senhor Jesus nem ao conhecimento das coisas de Deus e de Sua Palavra. Esse tipo de pessoa conhece muito sobre Deus, faz orações, mas não é nascida do Espírito Santo.
Balaão se manifestou como se fosse homem de Deus. Ao entrar no meio dos inimigos de Israel, falou de Balaque sobre a forma de vencer o povo escolhido. Segundo ele, Balaque deveria mandar as mulheres mais bonitas para mudarem o coração dos soldados a fim de enganar o povo de Deus. Foi isso que Balaque fez. Sendo assim, os homens de Israel que estavam na carne se prostituíram com elas, e não satisfeitos, começaram também a adorar os seus deuses, o que trouxe a ira de Deus sobre o povo. Mas quem induziu Balaque a fazer tal armadilha para os filhos de Israel? Foi Balaão. Em nossos dias existem muitos Balaãos, e eles estão em todos os lugares, e se manifestam até mesmo dentro das igrejas, porque são instrumentos do diabo.
As pessoas agem da mesma forma que Balaão, e cogitam das coisas da carne. Assim trazem benefícios para si próprios. Esse egoísmo é inspirado pelo diabo. Infelizmente, dentro das igrejas existem muitas pessoas que estão sendo enganadas pelo inimigo.
Enquanto essa situação estiver acontecendo, a igreja do Senhor Jesus sofrerá. É preciso mudá-la. É necessário buscar o Senhor e rogar pelas Suas bênçãos a favor do povo.

A árvore que produzia pão

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Nesta história, a árvore representa o Senhor Jesus, chamado de "Árvore da Vida", e também "Pão da Vida"


Era uma vez um reino distante, nos confins do Oriente, onde havia uma árvore muito especial. Era inigualável. Seus galhos e folhas protegiam do sol os que se abrigavam em sua sombra, enquanto suas flores espalhavam no ar um perfume suave.
O mais formidável disto tudo era que o fruto dessa árvore era o pão. Sim, isso mesmo! Cada manhã essa extraordinária árvore produzia pães frescos. Pães da cor do trigo, que cintilavam sob os raios do Sol que passavam por entre as folhas.
O pão sempre foi e sempre será a alimentação básica de todos os povos. No Brasil, quando os portugueses aqui desembarcaram, os índios já produziam seu próprio pão, feito da mandioca.
Imagine o valor de uma árvore que produzia pão a cada manhã, em abundância e para sempre! Não há preço que pague isso!
Os pássaros se ajuntavam a cada amanhecer, batendo suas asas e bicando os pães. Como a árvore estava à beira de um riacho, seus pães também alimentavam os peixes, que abocanhavam as migalhas que caíam na água.
Um certo pardal vivia a se gabar e a zombar dos peixes. Ele dizia em tom de deboche:
— Tenho pena de vocês, que comem o pão molhado. Eu posso saboreá-lo fresco e seco. Se ao menos soubessem voar...
Os peixes não viam nada demais em comer o pão molhado, uma vez que sempre comeram tudo molhado. Contudo, a arrogância do pardal incomodava.
Com o fim do outono, o vento frio trouxe as chuvas geladas. O pardal, que havia nascido na última primavera, não se preveniu como os outros pássaros mais velhos. Assim, num sábado pela manhã, após uma noite de sono profundo, como de costume, foi até a árvore-pão para se alimentar.
Quando deu a primeira bicada, ficou horrorizado com aquele sabor gelado. A chuva que embalara seu sono durante a noite havia estragado seu alimento preferido. O pássaro ficou desolado e voava em círculos ao redor da árvore, na esperança de encontrar um pedaço seco.
Os peixes também apareceram para comer e ficaram curiosos com a atitude do passarinho zombador:
— O que houve passarinho? Por que tanto desespero ao redor dessa árvore?
O pardal percebeu que todo aquele tempo em que zombara dos peixes lhe veio como uma bofetada, pois agora passava fome, enquanto aqueles, a quem sempre humilhara, comiam do pão com o mesmo prazer, pois a chuva em nada mudava o sabor de seu alimento.
Os dias foram passando e o pardal não encontrava pão seco. O frio do inverno aumentou, ele adoeceu e morreu.
Nesta história, a árvore que produz pão representa o Senhor Jesus, chamado de “Árvore da Vida”, e também “Pão da Vida”. Os pássaros e os peixes somos nós, os cristãos. Alguns de nós somos como os peixes. Devido às perseguições e injúrias que sofremos às constantes acusações e deboches, estamos acostumados a comer nosso pão, isto é, servir a Jesus, molhado pelas lágrimas que vertemos nos momentos das dificuldades.
Já outros cristãos são semelhantes aos pássaros, apenas acostumados a comer o pão nos dias ensolarados pela alegria e o sucesso. Quando chegam as perseguições e o pão se torna molhado, rejeitam-no e acabam por morrer na fé.
(*) Texto retirado do livro “Histórias de sabedoria e humildade”.

As Virgens

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Na parábola das dez virgens, encontramos exemplos de noivas interessadas e desinteressadas.
As cinco virgens interessadas sabiam que a condição dada pelo noivo, para tê-las como esposas, era o azeite – O Espírito do Amor – que cada uma delas teria de trazer em suas lâmpadas.
Conscientes disso, não mediram esforços para terem o azeite. A preocupação delas estava no conteúdo. Afinal, de que adianta ser uma lâmpada bonita, e, diga-se de passagem, existem muitas, e não ter luz, ser apagada?
Por não olharem e não se preocuparem com o conteúdo, muitas pessoas têm dado com os burros n’água.
Já as insensatas não consideraram o azeite importantíssimo e, por isso, não quiseram pagar o preço. A consequência disso foi drástica: Elas ficaram de fora.
Quando duas lâmpadas apagadas se unem é inevitável o fracasso. Com isso, muitos casamentos caem na rotina e se esfriam, a ponto de chegar à separação. E os casais que não se separam vivem uma frustração no relacionamento. Também não é diferente quando uma lâmpada acesa se une a outra apagada.
Mesmo demorando, quando o noivo chegou, logo reconheceu nas cinco virgens interessadas que elas tinham o que ele também tinha. E foram essas que entraram para as bodas. Já as outras cinco, mesmo diante do noivo, foram deixadas de fora por não serem reconhecidas por ele. Como o noivo pode não conhecer a sua própria noiva? Este conhecia a sua e, sem emoção e sentimento, usando a razão, disse para as desinteressadas: “Não vos conheço”.
O propósito desta Fogueira Santa de Israel, pela vida sentimental, é buscar no Poço de Jacó o Espírito do Amor para que você não apenas se case, mas seja feliz.
Deus os abençoe.
Bispo Romualdo Panceiro
Publicado por: Bispo Edir Macedo

Mulher discreta X Mulher indiscreta


 

Escrito por 
Força Jovem Campinas
 
As mulheres têm poder dentro delas, no entanto, esse poder tanto pode ser usado para o bem como para o mal, cabe a cada uma de nós, mulheres, decidir se queremos ser usadas pelo bem ou pelo mal.
 Um exemplo de mulher que se deixou usar pelo mal foi Eva, que iludida influenciou seu marido para a perdição da humanidade. Exemplo de mulher que decidiu ser usada por Deus foi Ester que mesmo sendo orfã de pais levada cativa para o palácio do rei, ela continuou confiando em Deus e pela sua descrição se tornou rainha daquela nação e escolhida por Deus para salvar o seu povo.
Características da Mulher Discreta
* Ela chama atenção de uma forma positiva
* Ela espera o momento de falar
* Ela se veste de modo harmonioso
* Ela é equilibrada no uso de acessórios e maquiagem
* Ela é um exemplo, é agradável
* Ela é educada, pensa antes de falar
* Ela é simpática sempre com um sorriso no rosto
* Por ela ser discreta ela mostra Deus na vida dela
“Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito se excede o de finas jóias”
(Provérbios 31.10)
Características da Mulher Indiscreta
* A mulher indiscreta é inconveniente
* Ela faz fofoca
* Ela é egoísta, não ouve ninguém
* Ela atropela os outros na conversa
* Ela fala alto
* Ela da risada e gargalhada alto para chamar atenção
* Ela mostra muita Santidade ( sendo que nem Jesus sendo Santo ficava mostrando aos outros o que Ele é)
* Ela fala mal de si mesma, para as pessoas á elogiarem
* Muitas vezes ela é linda, mas pelo modo que ela se comporta, acaba se tornando feia
* A mulher inconveniente fala muito, e por isso ela fala sem pensar; fala errado na hora errada, faz brincadeiras de mal gosto, e muitas vezes machuca os que estão mais próximos dela
* Ela é muito curiosa
* Ela se gaba (eu sou de Deus, eu já fiz isso ou aquilo)! Se você é algo, não precisa fazer propaganda de si mesma.
“Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito”
(Provérbios 16.2)


Baseado no Vídeo Mulher Discreta I e II (por Cristiane Cardoso)