SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































terça-feira, 19 de julho de 2016

O vício da automutilação

O que leva uma pessoa a se ferir quando se sente triste?

Você acreditaria se alguém dissesse que há pessoas que se ferem, propositalmente, com o objetivo de parar de sentir dor? Parece ilógico, mas quando se fala em automutilação é exatamente isso que acontece.
Quando a tristeza, angústia, solidão, vazio se tornam grandes demais, muitos acabam recorrendo a cortes, queimaduras, mordidas, arranhões e qualquer coisa que possa causar um ferimento. Após se machucar, fica a sensação de que a dor interna saiu. Mas não demora muito para que ela volte e a prática passa a ser diária, se tornando até um vício.
Essa atitude é mais comum do que se pensa. O jornal Daily Mail divulgou em seu site alguns dados do Sistema Nacional de Saúde britânico, revelando que a automutilação entre crianças e adolescentes cresceu mais de 70% em 2012 na Inglaterra, e, no mesmo ano, os casos de pessoas com idade entre 10 e 14 anos atendidas em hospitais depois de se ferirem ultrapassou os 2,7 mil.
A automutilação, ou cutting, é vista por muitos especialistas como uma epidemia damodernidade. A internet e a popularização das redes sociais podem ter ajudado a divulgar o problema e agora é comum encontrar jovens postando fotos dos cortes ainda sangrando ou das cicatrizes – é ao mesmo tempo um pedido de atenção e de socorro.
“Sempre que passava por um problema eu me cortava”
Beatriz Santos Matos, de 18 anos, viveu na pele o mesmo problema, e o pior é que ela já estava dentro da Igreja Universal quando tudo aconteceu. Por 9 meses ela sofreu, em silêncio. “Estava no grupo jovem, mas me sentia sozinha, mesmo rodeada de amigos. Não acreditava em mim, aparentava ser feliz, mas por dentro era triste. Foi quando comecei a me cortar. No início eram arranhões, depois os cortes ficaram maiores e mais profundos. Eu não tinha coragem de me abrir e pedir ajuda por medo de me julgarem ou se afastarem de mim. Por isso sofria calada e vivia de aparências”, lembra.
Por sentir certo alívio, Beatriz fez da automutilação um hábito. “Sempre que passava por um problema eu me cortava. Quando batia aquele vazio na alma eu me cortava. E com o tempo se tornou um vício. Eu até tentava parar, mas já havia perdido o controle da situação, não tinha mais vontade de viver”, revela. 
Como parar de se ferir?
Beatriz só conseguiu sair do fundo do poço quando admitiu o problema e buscou ajuda em Deus e nas amizades certas. Com o apoio de pessoas da Igreja ela começou a transformar o seu interior. “No início tive algumas recaídas, mas não desisti de me libertar, e só consegui vencer quando entendi que o meu corpo é templo do Espírito Santo, e que somente Deus poderia preencher o vazio, e não as lâminas. Passei a não sentir mais prazer naquelas práticas.”
Hoje a jovem é feliz, aprendeu a se valorizar e não se abala quando surgem problemas. “Eu poderia ter evitado o sofrimento se tivesse sido humilde e buscado ajuda antes, mas hoje vejo que foi necessário para eu valorizar o amor e a misericórdia de Deus. Talvez se não tivesse chegado a esse fundo de poço ainda estaria vivendo de aparências”, afirma.
Busque ajuda
Assim como Beatriz, muitas pessoas venceram o problema da automutilação na Universal. Veja no vídeo abaixo o depoimento de mais uma jovem que, durante uma reunião na Igreja, decidiu parar com a prática e começar uma nova história:
Se você está passando por um problema desse tipo, não desista de buscar ajuda. Acesse oPastor Online e receba a orientação necessária para vencer. Caso queira participar de uma reunião na Universal, procure aqui o endereço da igreja mais próxima de você.
E você, já passou por esse problema ou conhece alguém que passou? Conseguiu vencer?Compartilhe a sua experiência nos comentários.
fonte: http://www.universal.org/noticia/2016/07/18/o-vicio-da-automutilacao-37160.html

5 atitudes do homem que destroem a mulher

Leia e descubra se o seu casamento abriga esse tipo de comportamento


Uma pesquisa realizada pela Universidade de Utah, nos Estados Unidos, entrevistou centenas de casais que viviam juntos há, em média, 20 anos, para analisar a qualidade dos casamentos. O estudo revelou que as mulheres são mais propensas a sentir os efeitos de um relacionamento que não funciona.
De acordo com a psicóloga responsável pela pesquisa, Nancy Henry, as mulheres têm, inclusive, maior probabilidade de desenvolver sintomas fisiológicos, aumentando o risco de infarto, AVC e diabetes.
Se você é um homem que ama a sua esposa, leia atentamente os itens abaixo. Caso seja a esposa, mostre essa matéria ao seu companheiro e converse com ele a respeito.
Eis os 5 comportamentos masculinos capazes de destruir uma esposa:
1- Achar que só ela mora na casa
Desde épocas remotas, a mulher tem a responsabilidade de cuidar das tarefas domésticas. Isso não significa, entretanto, que tudo dependa dela ou que somente a esposa precisa limpar, passar, cozinhar, etc. A Bíblia alerta: “Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento” (1 Pedro 3.7). O homem que ama a sua esposa a ajuda no que é necessário.
2- Culpá-la pelos erros dos filhos
É comum ver homens creditando o mau comportamento de seus filhos exclusivamente à esposa.Em seu blog, o escritor e palestrante Renato Cardoso discorda dessa atitude: “Pai e mãe devem agir em conjunto para determinar certos limites e regras aos seus filhos, visando o bem deles.”
Quer saber como trabalhar em família pelo bem dos filhos? Participe da palestra Transformação total de pais e filhos, aos domingo, às 18h, no Templo de Salomão.
3- Torná-la invisível
Embora a Mulher Invisível seja uma criação das histórias em quadrinhos, muitos homens se esforçam para não enxergar as suas companheiras. Maridos parecem acreditar que o jantar preparou-se sozinho, a casa foi limpa por mágica e os filhos tomaram banho por vontade própria. “Como foi o seu dia” então, é frase abolida do casamento.
Se você ama a sua esposa, não aja assim. Se você é uma esposa que se sente invisível perante a sua família, clique aqui e assista ao vídeo que a escritora Cristiane Cardoso separou para você.
4 – Esquecer o casal
De repente tudo na vida dos dois é sobre contas, filhos, casa, escola, mercado... E o casal foi esquecido. O romance fica de lado e, muitas vezes, é substituído por estresse e gritos. Não faça isso. Tampouco alegue falta de tempo para estar ao lado de sua companheira. Planeje, encontre tempo para passear ou mesmo assistir a um filme em casa. Surpreenda-a e tenha sempre em mente que, tão importante quanto a casa, é o casal.
5 – Mentir
Talvez esse seja o ato mais grave. A mentira é um profundo desrespeito, que, muitas vezes, não tem volta. Mentir é ser infiel ao direito que a sua parceira tem de saber a verdade. É ser infiel à sua esposa. Enganar é eliminar a pureza do relacionamento. Lembre-se: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.” Hebreus 13.4
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http://www.universal.org/noticia/2016/02/01/5-atitudes-do-homem-que-destroem-a-mulher-34627.html