SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































sábado, 27 de fevereiro de 2016

O Espírito Santo no Japão


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Dia de volta às aulas é o que mais tem suicídio de jovens no Japão
No Japão, a volta às aulas no segundo semestre é marcada por tragédias: segundo o governo japonês, o dia 1º de setembro é historicamente o dia do ano em que o maior número de jovens com menos de 18 anos comete suicídio.
De 1972 a 2013, mais de 18 mil crianças se suicidaram. Em média anual, foram 92 no dia 31 de agosto, 131, no dia 1º de setembro e outros 94, no dia 2.
No ano passado, o Japão registrou pela primeira vez o suicídio como primeira causa de morte para pessoas entre 10 e 19 anos. A volta às aulas em abril também marca um pico no número de mortes de crianças.
Assustado com as estatísticas, um bibliotecário da cidade de Kamakura causou polêmica ao tuitar recentemente:
“O segundo semestre está quase chegando. Se você está pensando em se matar, porque você odeia a escola tanto, por que não vem para cá? Temos quadrinhos e romances leves. Ninguém vai brigar com você se passar o dia inteiro aqui. Lembre-se de nós como um refúgio, se estiver pensando em escolher a morte em vez da escola.”
Em apenas 24 horas, a nota de Maho Kawai foi retuitada mais de 60 mil vezes.
A iniciativa foi criticada, já que na prática se trata de um funcionário municipal incentivando crianças a não irem à escola. Mas para muitos, ele pode ter ajudado a salvar vidas.
“O meu uniforme escolar parecia tão pesado quanto uma armadura. Não podia aguentar o clima da escola, o meu coração disparava. Pensei em me matar, porque teria sido mais fácil”, escreveu o aluno Masa, cujo nome real não pode ser publicado para preservar a sua identidade.
Ele afirma que, não fosse a mãe compreensiva, que o deixou ficar em casa “matando aula”, teria se suicidado no dia 1º de setembro.
A declaração de Masa foi dada a um jornal para crianças que decidem não ir à escola.
“Começamos essa organização não-governamental há 17 anos, porque em 1997, tivemos três incidentes chocantes envolvendo alunos de escolas pouco antes do começo das aulas”, afirmou o editor da publicação, Shikoh Ishi.
Duas das crianças citadas por Ishi se mataram no dia 31 de agosto. Mais ou menos na mesma época, outros três alunos atearam fogo à escola que frequentavam, porque não queriam voltar às aulas.
“Foi aí que percebemos como havia crianças desesperadas e queríamos dar o recado de que não existe esta escolha entre escola ou a morte”, disse Ishi.
Apoio a suicidas
O governo japonês também lançou uma série de iniciativas – entre linhas telefônicas e outros serviços – para dar apoio a potenciais suicidas de todas as idades.
Mesmo assim, na semana passada, um jovem de 13 anos se matou no dia da cerimônia de abertura do segundo semestre.
O próprio Ishi chegou muito perto de se matar nesta idade.
“Me sentia desamparado, porque odiava todas as regras, não só as da escola, mas também aquelas entre as crianças. Por exemplo, você precisa observar cuidadosamente a estrutura de poder para evitar os bullies”, disse. “Mesmo assim, se você decide não se juntar a eles, corre o risco de virar a próxima vítima.”
Para ele, no entanto, o problema maior é a competitividade da sociedade japonesa. Ele próprio começou a pensar em suicídio quando não conseguiu entrar em uma escola de elite.
“O pior de tudo é uma sociedade competitiva, na qual você tem que derrotar os seus amigos.”
Ishi acrescenta que, em japonês, o termo usado para exames de admissão inclui a palavra “guerra”.
O que o salvou da morte foi que os seus pais encontraram o bilhete de suicídio e não o obrigaram a ir à escola.
“Quero que as crianças saibam que você pode escapar da escola, e que as coisas vão melhorar.”
Mariko Oi
Da BBC News
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O mito do amor à primeira vista

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Um recente estudo da Universidade de Chicago afirma o que a Escola do Amor já vem ensinando há um tempo: amor à primeira vista não existe. Me desculpem os românticos, mas é difícil argumentar contra a Ciência.

Os especialistas concluíram que o que pode acontecer à primeira vista é uma mera atração sexual, um desejo motivado pelo visual, o odor, ou mesmo o tom de voz da outra pessoa. É o que chamamos de paixão. Porém, nem sempre este sentimento se evolui para o amor. É possível, por exemplo, sentir-se atraído por alguém e depois de conhecê-lo mais de perto, perder totalmente o interesse.
Portanto, é impossível que o amor aconteça à primeira vista. Amor se desenvolve ao longo de um relacionamento onde as pessoas vão se conhecendo e descobrindo qualidades uma da outra que as levam à conclusão: “Eu quero passar o resto da minha vida com essa pessoa”.
Tenho experiência de primeira mão no assunto. Eu mesmo não senti amor à primeira vista pela Cristiane. Porém, já me apaixonei por ela várias vezes ao longo de nossos 24 anos de casados. E o que aconteceu comigo também é muito comum a outros casais: a princípio não havia interesse de uma ou ambas as partes, mas depois de se conhecerem por um tempo, o sentimento despertou. Quer dizer, a paixão nem sempre acontece no início da relação.
Considere algumas implicações disso:
  • Se você está apaixonado por alguém, toda aquela montanha-russa de sentimentos poderá fazê-lo escolher e se casar com alguém que você realmente não ama
  • Se você descarta uma pessoa porque não sentiu “amor à primeira vista” ou a chamada “química” não rolou no primeiro encontro, você poderá perder o grande amor de sua vida
  • Você pode estar casado com alguém por anos e chegar a um ponto onde a paixão do início não está mais à flor da pele — e daí pensar que o “amor” acabou (isso porque as pessoas confundem tão facilmente amor com paixão)
As consequências de cada um desses cenários podem ser desastrosas. Um casamento errado, um amor perdido, um divórcio desnecessário. Não estamos falando de pequenos problemas.
Por isso o amor precisa ser inteligente. É preciso usar a cabeça e não somente o coração ao decidir as coisas do amor. Às vezes, nem permitir que o coração tenha qualquer ingerência na decisão, pois ele é a fonte de paixões inconsequentes.
Quando a inteligência está no comando, é muito mais provável que você tenha sucesso no início do relacionamento, na decisão de casar, e durante os anos de casamento.

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A sogra e a nora - Bispo Macedo


Esse é um dos relacionamentos mais complicados que existem.
Duas mulheres que gostam do mesmo homem de formas diferentes, mas que não conseguem se dar bem uma com a outra. A nora que não é boa suficiente para o filho e a sogra que não para de se meter na vida do marido.
O que muita gente não entende é que existem regras a serem cumpridas para que esse relacionamento não se torne uma batalha, como é de costume.
  1. Quem está entrando na vida de quem? A nora é quem está entrando na vida da sogra! A nora é quem começou um relacionamento com o filho que ela tanto ama e, por ter dado o seu melhor como mãe, ela obviamente quer que ele tenha a melhor versão possível de mulher ao seu lado. Mas o que acontece, normalmente, é que a nora não está nem aí para a sogra. Ela não faz nada para conquistá-la, pelo contrário, é como se ela não fizesse parte da vida do homem que ela diz amar tanto. A nora pensa que só porque está em um relacionamento com o filho dela, que a sogra tem que amá-la também… não, mil vezes não. A nora precisa conquistar a sogra, assim como ela conseguiu conquistar o filho dela.
  2. Quem precisa respeitar quem? Obviamente as duas precisam se respeitar, mas a questão é que a sogra é mais velha que a nora, ela é uma mulher mais experiente que ela e também conhece o seu filho muito melhor que a nora. A sogra já faz parte da vida dele desde que ele nasceu. Portanto, o que ela diz tem um peso maior, até mesmo para o filho dela. A nora não pode querer competir com a mãe dele, o melhor que ela pode fazer é aprender com ela em como agradá-lo. Quando me casei, uma das primeiras coisas que aprendi com a minha sogra foi que o Renato gostava de batata. Comprei um livro de receitas de batata e fui aprender! Também peguei com ela as receitas que ele gostava e comecei a praticar, mesmo sabendo que não teria como competir com ela na cozinha – ela já fazia isso há anos! Eu não quis competir, quis aprender. E é isso que as noras precisam fazer…
  3. Quem é referência de quem? A sogra é a referência de mulher que o seu marido ou namorado tem. Não a critique, não a julgue mal, não a condene por ser diferente de você. O sábio a fazer é olhar para a sogra e ver o tipo de mulher que você precisa aprender a ser para o seu marido, é isso que ele espera! O Renato esperava isso de mim, e eu, totalmente sem noção, era o oposto. A minha sogra é uma mulher forte e batalhadora, e quando me casei, eu era fraca e dependente. Se eu ficasse doente, ficava de cama esperando um chazinho do Renato, o que ele fazia questão de não fazer por mim e isso me deixava triste, muito triste… mas, no fundo, ele queria que eu fizesse o que a mãe dele fazia nesses dias, levantava e trabalhava ainda mais. Custei para aprender isso… Quando ficava triste com ele, eu chorava, o que o irritava ainda mais. Minha sogra já era uma dica do que o Renato esperava que eu fosse, mas só vim aprender isso depois de muitos anos.
Isso não quer dizer que a sogra não deva fazer por onde para que a nora possa conquistá-la, mas é importante que a nora entenda a ordem das coisas. Muitas noras se tornam noras sem ao menos conhecerem suas sogras, e depois ficam reclamando que as suas sogras não as aceitam… só quando elas se tornarem sogras é que vão entender como é injusto ser tratada como uma qualquer, sendo na verdade uma das mulheres mais importantes na vida do filho dela. Outras noras fazem de tudo para irritar suas sogras, não deixam o marido visitá-las, desrespeitam suas opiniões e, pior, às vezes chegam a postar em público horrores sobre elas. Meninas, não queimem a única ponte entre vocês e suas sogras, isso pode ser fatal para o seu casamento – afinal, mãe ele só vai ter uma, já mulher…
Norinhas, se façam de filhas e sogrinhas, se façam de mães. Vocês não precisam ser rivais.
Esse é o assunto de hoje no programa da Escola do Amor (Rede Record, às 12h ou qualquer outro horário pelo R7 Play). Estaremos dando mais dicas para as sogras… Não perca!
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O “não” que os meus pais me deram

Blog do Bispo Macedo
Eu cresci em um lar estável. Meus pais tinham (e tem) um casamento exemplar e me educaram muito bem. Eles nunca me forçaram a crer em Deus, nunca me forçaram a ir na igreja ou ler a Bíblia, aliás, eles nunca me forçaram a nada. Até na escola, eu tirava nota boa porque eu queria. Você pode até pensar que eles eram pais liberais, que nada. Eles souberam me dar o “não” que eu precisava.
A minha infância não foi guiada pela infância das demais crianças. Não é porque todas as meninas da minha idade ficavam na casa de suas amiguinhas e iam em festinhas de escola, que eles me deixariam ir. Não é porque todo mundo assistia a novela das oito que eles me deixavam assistir. Não é porque todo mundo dormia tarde, que eles me deixavam dormir tarde. Não é porque todo mundo assistia filmes para maiores de 18 anos que eles me deixavam assistir.
Eu cresci dentro de uma disciplina que me protegeu de muitas coisas. Eu não pensava em sexo porque eu não ouvia falar disso, não assistia isso, nem tinha amizades que falavam nisso. Eu nunca quis fumar, fugir de casa, roubar, ir em uma discoteca (balada de hoje), ou ficar com alguém.No meu dia a dia, eu não tinha acesso a nada disso, foram coisas que eu recebi um “não” dos meus pais sem menos saber :)
E nem por isso deixamos de ser crianças felizes e alegres, pelo contrário, eu e minha irmã vivíamos rindo literalmente. A nossa diversão era brincar de amarelinha, jogar queimado, desenhar, e assistir pica pau. Aos 13 anos eu ainda brincava de boneca!
Meus pais me permitiram ser uma criança até não dá mais e por isso eu sou muito grata a eles. Aos 15 anos me converti, aos 16, conheci o meu marido, e aos 17 me casei, e até hoje eu colho benefícios de ter tido uma infância preservada.
Eu sugiro você mãe fazer o mesmo com os seus filhos. Não permita que o mundo venha roubar-lhes a infância. Diga “não” as coisas que comprometem a pureza de seus corações.
Falamos mais sobre esse assunto no programa da Escola do Amor de hoje, sábado, ao meio dia na Rede Record. E caso você não consiga assistir pela TV, acesse online: www.tv.r7.com/escoladoamor
Assista a nossa palestra Transformação de Pais e Filhos nesse domingo, dia 21 de fevereiro as 18h no Templo de Salomão para aprender como educar seus filhos da forma mais eficaz. Palestra, estacionamento e creche gratuitos.
Na fé.
045 (1) copyCris e Vivi na piscina (1)Cris e Vivi no jardim (1)Cris e Vivi no toco da arvore (1)

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QUAL O VERDADEIRO NOME DE DEUS?


Qual o nome de Deus, qual o verdadeiro nome de Deus que devemos invocar? Leia atentamente e entenda!

Quando Moisés foi chamado por Deus, Deus se identificou como "Eu Sou o que Sou", ou seja, Deus não revelou seu nome para Moisés, mas acredita-se que Deus usou essa frase "Eu Sou o que Sou", para se identificar como Auto-existente e Eterno, demostrando sua grandeza.

No manuscrito original, a frase "Eu Sou o que Sou" é chamado de tetragramatom, que significa uma palavra formada por quatro consoantes. No hebraico essas quatro consoantes são formadas por YHWH, e na língua portuguesa YHVH (יהוה, na grafia original, o hebraico).

Segundo a história, um monge católico no quinto ou sexto século depois de Cristo, vendo a impossibilidade de pronunciar o nome YHVH, resolveu acrescentar as consoantes E, O, A, transformando JHVH em "Jeová". Na língua hebraica também ouve esse acréscimo de vogais, transformando YHWH em "Javeh", o que pode significar que o nome de Deus não é Jeová como muitos acreditam.

Até o nascimento de Jesus, nenhum patriarca, profeta, ou até mesmo líder espiritual de Israel, por mais santo e íntimo de Deus que fosse, tinha recebido a revelação do nome de Deus, nem mesmo Noé, Jó, ou Daniel, receberam essa revelação(Ezequiel 14:14-20).

No livro de Mateus 1:20 e 21, o anjo do Senhor apareceu para José em sonho, e disse: "José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados."

O nome do Deus Filho foi revelado para Josué em sonho, sendo que mais a frente no mesmo livro de Mateus 11:27 o próprio Jesus revela: "Todas as coisas me foram entregues por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai; e ninguém conhece o Pai a não ser o Filho, e aquele a quem o Filho o desejar revelar." Deus abençoe e acesse diariamente o ExercitoUniversal.com.br

Evangelismo sem crentice

Blog do Bispo Macedo
Todas as pessoas que conhecem as boas novas do Evangelho sentem-se desejosas em dividi-lo com outros. Imediatamente vem à mente o nosso círculo de familiares, amigos e vizinhos que desconhecem essa Verdade maravilhosa.
Os primeiros a ouvirem sobre nossa experiência são os da nossa própria casa, pois a maioria de nós não teve o privilégio de nascer em um lar cristão.
Mas é exatamente nessa hora que muitos erram em não saberem como passar algo tão precioso sem ser inconveniente, excessivo ou chato.
Há muitas pessoas que poderiam influenciar de forma extraordinária se fossem sábias ao evangelizar, já que não são só suas palavras que falam, mas suas atitudes também.
 Há alguns anos conheci uma pessoa que criou uma desarmonia tremenda em sua família porque suas palavras em casa estavam sempre recheadas de ameaças. Ele usava o “inferno” para fazer terrorismo na mente de seus entes queridos e forçá-los a se converterem. Junto a isso ainda tinha a intromissão na vida de todos para revelar o que era “pecado” e o que era do “diabo”. Sua esposa comentou que até os vizinhos se queixavam do seu marido, pois todas as vezes que ele ia lavar o carro colocava músicas gospel bem alto, ou a mensagem do pastor, para que todos fossem “evangelizados”. Havia ainda os dias em que ele fazia “unção” na rua e nas portas das demais residências de forma bem ruidosa.
 Aquele homem era bem intencionado, mas agia bem diferente do que é proposto nas Escrituras. Nossa missão não é arrastar pessoas para a igreja, e sim levá-las à fé genuína. Evangelizar é dialogar, dar nosso testemunho, ouvir indagações e estar preparado até para receber um “não” como resposta. Mas nunca é impor ou ficar insistindo repetidamente até irritar os outros.
Eu aprendi que cada pessoa tem o seu tempo (para alguns, esse processo é lento) e precisamos respeitar isso, ter paciência e sabedoria, principalmente, com os nossos familiares.
Algo importante a ser pensado sobre evangelismo também é: como contribuímos para o tipo de leitura que os outros fazem de nós? Se a nossa vida passa uma mensagem para os de fora que ser cristão é algo chato, cheio de proibições e obrigações, é lógico que, ao serem convidadas a estarem conosco na igreja, essas pessoas irão rejeitar. É fundamental que a nossa vida tenha se tornado melhor, senão, por melhor que seja o discurso, ele não terá nenhum respaldo.
Para finalizar, quem convence o ser humano de seus erros e desperta o desejo para uma nova vida é o Espírito Santo. Nossas palavras são apenas coadjuvantes no processo da conversão.
Portanto, evangelize e espalhe o amor de Deus sem atacar, sem ofender e sem ser  chato, porque senão você atrapalha ao invés de ajudar!
PS: Eu vejo no filme “Os Dez Mandamentos” uma grande oportunidade de evangelizar pessoas que resistem ao convite de ir à igreja. Então, aproveite a chance e leve a Salvação de uma maneira inteligente.
Um beijo e até a próxima!:)

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Amor entre aspas

Blog do Bispo Macedo

Uma das coisas que mais me irritam é ver a mulher se desvalorizar. O pior é que dá para fazer isso de várias maneiras… Hoje, porém, vou citar uma que tem se destacado demais ultimamente e que realmente me deixa irada:
A mulher de baixo padrão.
Ela pode até ter princípios, dizer ser justa, gostar de fazer o bem, mas diante de qualquer insistência ou pedido que aparentemente “não vai fazer mal a ninguém”, ela rapidamente cede. Os princípios saem pela janela e os seus padrões descem aos níveis mais baixos, e sabe quem paga o primeiro pato? O seu corpo, que começa a ser utilitário para outros!
Namoro abrasado, sexo fora de um compromisso matrimonial e atos sexuais que lhe reduzem ao mundo animal. Ela gosta da atenção e de fazê-lo “feliz” e, em troca, ela se dá como qualquer outra antes dela, criando para si própria uma fila de pretendentes que terão a mesma oportunidade mais tarde. E, assim, ela vai se desvalorizando aos pouquinhos…
O que me intriga ainda mais é saber que essas mulheres são super modernas e muitas vezes feministas. “Homem não manda em mim” é o que elas sempre gostam de dizer. Ora, que contradição! Homem não manda, mas tem acesso à sua intimidade, exclusividade e valor?
É por causa das mulheres que não se valorizam que muitos homens as despedem só pelo olhar, as olham como um pedaço de carne e as sujeitam a todo tipo de música que denigre o seu valor, ao ponto de chamá-las de cachorras. “Quem vai ser o próximo a usá-la?” é o que ele conversa com os amigos na manhã seguinte, e a boba fica sonhando em casa, esperando a sua ligação.
E não vem com essa história de que “é por amor” não! Será que o amor de verdade se sujeita a qualquer coisa?
O amor de verdade tem altos padrões justamente porque para ele existir e permanecer, existem condições. Ele suporta tudo, mas isso não quer dizer que ele é tolerante ao ponto de se sujeitar àquilo que lhe faz banal, corriqueiro e sem valor algum. Amor que se sujeita a isso é amor que se acaba, enquanto que amor de verdade nunca acaba. Veja a grande diferença.
O amor que eu tenho pelo meu marido suporta as dificuldades que passamos, mas não tolera aquilo que me faz mal. Existem regras para o nosso amor, e estas são bem claras: ele não pode me ferir nem me desrespeitar. A partir do momento em que se tem de ferir por amor, então esse “amor” já ganha umas aspas!
Quem mantém essas regras funcionando somos nós mesmas por meio dos limites. Até dentro do casamento tem de haver limites. Existem coisas que eu não me sujeito a fazer, mesmo com o marido maravilhoso que tenho. Ele me respeita porque eu me respeito primeiro.
Com um alto padrão, mantenho meu valor.
Quer aprender a se valorizar? Participe da Terapia do Amor dessa próxima quinta-feira, dia 25 de fevereiro as 20h no Templo de Salomão. Palestra,estacionamento, e creche gratuitos. Para endereços de outras localidades, veja no site: www.terapiadoamor.tv
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Sendo como as crianças

Blog do Bispo Macedo
Quando penso em criança, a primeira palavra que vem à minha mente é simplicidade. Elas são tão puras que não sabem fingir. Se contarem uma mentira, você logo descobre. Se não gostarem do presente, são capazes de dizer “na lata”. Se a comida for ruim, não importa quem tenha feito, elas vão dizer.
A beleza das crianças está no seu jeito espontâneo de ser.
Com o crescimento e a descoberta de como o mundo funciona, essa qualidade se perde. Aos poucos, a forma de agir, que antes era tão natural, torna-se engessada e sem graça.
Em um mundo cheio de regras e mais regras, você aprende que tem que achar lindo o que, na realidade, você não acha; que você não pode dizer o que pensa, mas o que as pessoas querem ouvir; que você não deve estar com quem na verdade você gosta, mas com quem possa lhe favorecer em algo… E assim se perde o que é verdadeiro: a amizade, a alegria e a sinceridade.
Não permita que as situações a empurrem de tal forma que você já não possa ser você mesma. Não perca sua alegria de rir, conversar, mostrar suas qualidades e também seus defeitos. Claro, mas tudo dentro de um bom senso!
Ser espontâneo é ser sincero, acima de tudo.
Nos vemos na próxima semana!:)
Little Girl Looking in the Mirror --- Image by © Randy Faris/Corbis
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