SALMOS
"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."
SALMOS 32:8 e 9
SALMOS 32:8 e 9
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Convívio da criança com animais estimula o desenvolvimento
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Além de trazer grandes aprendizados
Por Tany Souza
tany.souza@arcauniversal.com
Animais de estimação ou aqueles mais rurais. Independentemente do tipo de contato da criança com um bicho, isso estimulará o pequeno e trará ensinamentos importantes para seu futuro.
É o que afirma a psicóloga Cecília Zylberstajn. “O convívio com animais traz alguns aprendizados, como saber cuidar do próximo, ter responsabilidade, exercer sua autoridade com o animal dando limites a ele, além de cultivar a autoestima, porque a criança percebe que tem alguém que depende dos cuidados dela e isso a faz se sentir importante.”
Mas não é sempre que a criança desenvolve essa vontade de cuidar do animal. Como aconteceu com Artur Gomes, de 7 anos, filho da funcionária pública Andrea Gomes. “Somente quando pedimos ele coloca água e comida para os cachorros, mas limpar o xixi e o coco, só quando o cachorro era bebê. Agora, ele não gosta mais”, conta.
É claro que há crianças que não gostam tanto de animais, mas isso deve ser estimulado desde cedo. “Quanto antes ela for aguçada, mas difícil será dela não gostar. Agora, se tem medo, nojo, é algo que precisa ser analisado, porque isso pode vir dos pais, que transmitiram isso a ela”, explica a psicóloga.
Pais devem ser exemplo
Andrea Gomes diz também que ter animal de estimação em casa foi escolha dela e do marido, mas que Artur sempre teve um bom relacionamento com os pets. “Quando o Artur nasceu, já tínhamos um cachorro chamado Mushu havia 5 anos, e a adaptação com o bebê em casa foi tranquila. Ele aprendeu a engatinhar e a andar com o cachorro por perto e nunca aconteceu nada. O Mushu só avançava quando Artur o machucava. Já com o segundo cão, chamado Alvim, foi escolha do meu filho, que queria um cachorro mais novo para correr e brincar com ele, já que Mushu não fazia mais isso.”
Segundo Cecília, os pais devem dar exemplo para a criança. “Isso é o mais importante, pois a criança aprende com o que os pais fazem. Não adianta pedir cuidado com os bichinhos se eles são desatenciosos com o filho ou se nunca cuidaram do animal.”
Para Andrea, esse convívio com os animais traz benefícios não só para as crianças, mas também para os adultos. “Muitas vezes, ajudam mais os adultos do que a própria criança, já que "usamos" os animais para distraí-la e mostrar que os animais são mais educados, carinhosos e que cuidam da gente. Eles estão sempre alegres e felizes ao nos receber quando chegamos, lambem as nossas lágrimas, nos ajudam a sair das depressões, nos fazem sorrir, chamam a nossa atenção para a vida e mostram que estamos vivos.”
Está escrito!
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Eu vou mais além: os espíritos imundos têm impedido os povos de exercitar o raciocínio nos pensamentos de Deus.
Normalmente, as pessoas têm preguiça de pensar. Querem tudo mastigado. Isso tem dificultado muito sua libertação.
Nós podemos libertá-las dos espíritos imundos, enquanto estão na igreja. Porém, lá fora, eles tentam voltar. Se não houver sustentação firme nos pensamentos (Palavra) de Deus, eles voltam.
É preciso resisti-los no pensamento! As pessoas têm de duvidar dos pensamentos de dúvida; duvidar do medo e duvidar da preocupação, fundamentadas no que Deus falou e está escrito.
Mente, intelecto, razão ou entendimento é o lugar de decisão.
Decisão entre escolher e obedecer ao Bem ou ao mal.
Quando se decide obedecer à Palavra do Bem, o mal é neutralizado.
Por conta disso, Satanás tem investido forte para tentar impedir que os pensamentos de Deus cheguem ao intelecto humano.
Sabe que se isso acontecer, a pessoa será livre da sua prisão, depressão, ou seja lá o que for.
“…e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” João 8.32
É no intelecto que se processa a fé inteligente.
É grátis. Não depende de ninguém. Qualquer hora e em qualquer lugar pode se fazer uso das promessas de Deus.
Jesus disse: conhecereis a verdade. O conhecer se dá na mente.
Se quisesse Sua verdade no coração diria: sentireis a verdade...
A fé processada no coração é inútil. Mantém a pessoa refém dos sentimentos. Suas decisões são tomadas pelo que sentem ou deixam de sentir.
As religiões foram criadas pelo diabo, justamente, para incentivar a fé emotiva. Inclusive a religião evangélica!
A fé processada no intelecto crê no que está escrito.
E porque crê, não dá a mínima para o que sente ou deixa de sentir.
Esse é o segredo da vitória: o exercício da fé inteligente.
A fé na Palavra do Eterno, do Criador, do Todo-Poderoso, enfim, dAquele que nunca, jamais e em tempo algum falhará.
“Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.” Mateus 24.35
Publicado por: Bispo Edir Macedo
Ela é digna de confiança
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Este texto encerra a série de publicações retiradas do livro "A Mulher V", de Cristiane Cardoso
Por Cristiane Cardoso *
redacao@arcauniversal.com
"O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho."
Provérbios 31:11
No versículo acima, você pode ver claramente o relacionamento entre confiança e dinheiro. O coração do marido, de onde vêm todas as emoções de preocupação, medo e dúvida, confia nela para administrar o seu dinheiro; é como se ele não duvidasse de sua habilidade para usar corretamente o dinheiro da família. Ela é responsável, é madura.
Confiança tem a ver com maturidade e responsabilidade. Você não pode confiar numa pessoa que não tem maturidade porque sabe que ela não vai tomar decisões acertadas. Geralmente, a mulher que é imatura não sabe como lidar com suas responsabilidades e gasta seu dinheiro movida por seus sentimentos ao invés da razão.
É inacreditável o número de jovens que não querem crescer e se tornar maduras. Na verdade, às vezes parece que elas até se esforçam para NÃO amadurecer. Querem falar e se comportar do mesmo jeito para sempre, como se assim pudessem parar o tempo e permanecer jovens para sempre.
É óbvio que uma pessoa que pensa assim jamais poderá ser a mulher virtuosa de Provérbios 31 – pois trata-se da mulher virtuosa, e não da menina virtuosa. A Bíblia sempre fala de mulheres de Deus – nunca de meninas de Deus, pois não existe tal coisa. Quando você tem um encontro com Deus, você cresce. Você sempre muda, passa a ver as coisas de maneira diferente, e se torna uma nova mulher.
A maturidade lhe faz pensar nas consequências de suas ações. Você deixa de agir ou falar movida por impulsos ou emoções momentâneas. Você pensa nos problemas que suas ações podem acarretar. Imagine se toda jovem pensasse nas consequências de suas escolhas! Uma coisa é certa: seria o fim do problema de gravidez na adolescência!
Quando você não pensa, alguém o faz por você, e é assim que você é escravizada. Torna-se escrava de uma vida com todos os tipos errados de relacionamentos e um futuro desesperançoso, dos quais você certamente vai se arrepender.
Para que as pessoas confiem em você, precisam ver que é capaz de pensar por si mesma. Você não confiaria em alguém que acredita em tudo o que os outros dizem e é facilmente influenciada, acreditaria?
Ao contrário do que dizem, você não precisa que os outros comecem a confiar em você para que se torne uma pessoa digna de confiança. A verdade é que tudo começa dentro de você. Se quer ser confiável, faça a sua parte. Seja responsável. Seja madura. Pense.
O marido da Mulher V confia nela porque ele sabe que pode. Uma mulher confiável não precisa convencer as pessoas de que elas podem confiar nela; o seu comportamento diário diz praticamente tudo. Você é capaz de dizer se uma pessoa é madura ou não apenas pelo seu jeito de falar. Ela tem segurança para olhar nos seus olhos enquanto fala. Pode até ser tímida, mas sempre faz aquilo que precisa ser feito; é responsável com os seus afazeres.
É por isso que a Mulher V não tem necessidade de coisa alguma, nem deixa que sua família tenha. Ela pensa em si e na sua família como se fossem um. Se sua família está enfrentando dificuldades financeiras, ela não fica apenas esperando que as coisas melhorem – providencia para a sua família.
Seus planos, seus desejos, sua própria vida não são a sua prioridade. E, por causa disso, seu marido confia nela. Ele se sente seguro por estarem ambos no mesmo barco e por ele não estar remando sozinho. Sua esposa não apenas põe as necessidades de sua família em primeiro lugar como também economiza – o que, para muitas mulheres, é coisa do outro mundo.
Talvez a culpa seja da mídia, que sempre nos faz sentir inadequadas com o que vestimos ou com a nossa aparência. A maioria das propagandas está voltada a nós porque todo mundo sabe que somos facilmente influenciadas por elas. Sejamos sinceras: com algumas poucas exceções, as mulheres gostam de gastar!
Poucas pessoas economizam hoje em dia. A sociedade em que vivemos tem se tornado cada vez mais consumista. Quanto mais aparelhos eles vendem, mais enchemos nossa casa de lixo – mesmo em tempos de recessão! É surpreendente.
A moda é outra razão muito forte. Ela faz uma verdadeira lavagem cerebral em nós através da mídia, ao ponto de nos fazer olhar para o nosso guarda-roupas cheio e pensar: “Não tenho nada para vestir hoje.”
A Mulher V poupa dinheiro. Ela tem uma poupança e, embora gaste consigo mesma, sempre deixa uma parte rendendo juros. E nem sempre o faz porque deseja comprar algo, mas porque um dia pode precisar. Se houver uma emergência, sua família não ficará desamparada. Mais uma vez, somente pessoas que pensam adiante fazem isso – maturidade é uma necessidade, não um luxo.
Aqui vai uma frase que talvez faça você me odiar, mas por favor tenha paciência e vai entender: a mulher madura sente prazer em envelhecer.
Ela entende que, para se tornar melhor, precisa de tempo. Você não pode amadurecer em apenas alguns dias, pode? Então, por que o envelhecimento é tão depreciado? Quando você envelhece, vive a vida por inteiro – como isso poderia ser um problema?
A nossa sociedade está muito focada no aspecto físico, na nossa aparência, quando, na verdade, não há nada que possamos fazer a não ser aceitar a nossa idade. Faz parte da vida. Nenhuma futura mamãe reclama do parto porque sabe que isso é apenas uma parte daquilo que ela tem de passar para ter o seu bebê.
A maturidade pode ser alcançada através do envelhecimento. A experiência de vida abre os nossos olhos e nos faz mais maduras, mais adultas, e até mais femininas.
Não há nada melhor do que envelhecer. Nós aprendemos, mudamos e nos tornamos mulheres melhores em muitos aspectos. Mas essa não é a única maneira de se adquirir maturidade.
Outra maneira é como você lida com as suas responsabilidades. Todo mundo tem responsabilidades, não importa a idade. Uma criança de quatro anos, em seu primeiro dia na escola, tem a responsabilidade de desenhar algo em sala de aula.
Você pode até receber uma responsabilidade, mas isso não significa que seja responsável. E essa é a grande diferença. Quando você não é responsável, mostra que não é madura o suficiente e, consequentemente, nada grande lhe pode ser confiado.
Ter responsabilidade significa que você foi achada merecedora de cuidar de algo; não apenas de qualquer coisa, mas de algo importante, algo que não é todo mundo que tem o privilégio de cuidar. Sempre que lhe é dada uma responsabilidade, sua reação é sempre positiva. É aquele momento “sim, eles acreditam em mim!”.
Na escola, quando lhe pediram para ajudar alguém; em casa, quando lhe pediram para preparar o jantar; no trabalho, quando lhe confiaram algo novo; na igreja, quando alguém lhe confidenciou os seus problemas... Todos esses foram testes que avaliaram a sua capacidade de lidar com as responsabilidades.
E, a cada teste, umas recebem mais e outras perdem o pouco que têm. Não é um jogo, é a vida. Uma vez que você se mostra irresponsável, é como se tivesse colado uma faixa na sua testa dizendo: “INDIGNA DE CONFIANÇA”.
Assim como é importante ser considerada responsável, também é importante a maneira como você lida com a perda de uma responsabilidade. Sim, esse é um outro tipo de teste. E a sua reação fala mais do que palavras, especialmente se você for daquelas que dizem: “Eu não me importava mesmo. Obrigada por tirar esse fardo das minhas costas. Eu não quero assumir mais responsabilidades, obrigada.”
É muito comum ver poucas pessoas com muitas responsabilidades e muitas pessoas com poucas responsabilidades. O pequeno grupo de pessoas que leva suas responsabilidades a sério sempre recebe mais, ao ponto de ficar sobrecarregado, enquanto o enorme grupo de pessoas que não recebe muitas responsabilidades não tem quase nada para fazer. São os indivíduos que comumente se envolvem em fofocas, pois têm muito tempo livre. Pessoas imaturas gostam de fofocas, não gostam de trabalhar com prazo de entrega, e amam o seu tempo livre.
Sua maturidade anda de mãos dadas com as suas responsabilidades. Quanto mais responsabilidades você tem, mais madura você é, e mais digna de confiança será. Agora, leia de novo, mas desta vez na negativa: quanto menos responsabilidades você tem, menos madura você é, e menos digna de confiança você será.
Poucas mulheres se dão conta disso. A maioria prefere culpar as outras pessoas por se sentirem deixadas de fora. “Fulana não gosta de mim, e é por isso que nunca sou escolhida.” Ou então, “Beltrana acha que eu não sou boa o bastante”.
Se você não é responsável, é claro que não é boa o bastante.
Acho que podemos facilmente associar a ideia de confiança a quando você empresta algo de que gosta muito a alguém. Lá no fundo, você tem medo de nunca mais ver aquilo que emprestou e, embora não precise do objeto com urgência, fica na expectativa de que a pessoa o devolva logo. Mas o pior é que tem gente que não devolve, que sempre se esquece de devolver as coisas que toma emprestado. Só o fato de ter de lembrá-la já é motivo suficiente para você não querer mais lhe emprestar coisa alguma. Mas quando a pessoa devolve logo, você sente que pode confiar mais nela, pois ela provou que é responsável e “digna de tomar emprestado”.
Creio que ser uma pessoa responsável começa pelas responsabilidades básicas que todas nós temos, as quais podem ser muito óbvias para algumas mulheres e não tão óbvias para outras. São coisas na vida que só você pode fazer. Você não pode esperar pelos outros, não pode depender dos outros, você simplesmente tem de executá-las. Aqui vai uma lista de exemplos:
• Cuidar de sua saúde — alimentar-se corretamente, se exercitar e cuidar de si mesma; afinal de contas, se você ficar doente, não vai conseguir fazer coisa alguma.
• Cuidar de sua vida espiritual — orar, ler a Bíblia, manter o seu coração limpo, frequentar a igreja. As pessoas têm falta de fé em Deus simplesmente porque ignoram estes princípios espirituais básicos.
• Dar — ninguém pode dar por você. Se você está esperando receber antes de dar, é melhor se deitar no caixão e esperar que a enterrem.
• Ser você mesma — só você pode fazer isso! Então, por que ficar tentando ser outra pessoa? É como usar uma imitação barata!
• Estar ciente do que as pessoas esperam de você — seja qual for o seu papel nesta vida, faça bem feito. Se você é mãe, filha, funcionária, esposa, dona de casa ou estudante, saiba de uma coisa: só você pode exercer o seu papel. A responsabilidade é sua – não a negligencie. Desempenhe bem o seu papel.
Muitas vezes, o que falta na vida de uma mulher é maturidade. Ela se veste, fala e vive como as mulheres mais velhas, mas não é responsável com o pouco que tem. A sua mente está ocupada com tudo menos com as suas responsabilidades diante das pessoas e de Deus. Desapontamento e dificuldade estão sempre batendo à sua porta.
Quanto mais velhas ficamos, menos erros cometemos e mais sábias e mais dignas de confiança nos tornamos.
Jovem e inexperiente
Maria era uma jovem virgem quando o Anjo do Senhor lhe apareceu para lhe dar a melhor notícia que ela já havia recebido – ela daria à luz o Filho de Deus.
Talvez você se pergunte por que Deus a escolheu dentre todas as jovens virgens de Israel daquela época. Maria foi achada digna de receber a responsabilidade mais importante do mundo – ser a mãe do nosso Senhor Jesus. Certamente, ela tinha algo que as outras jovens de sua idade não tinham.
Dá para imaginar o quanto Maria era jovem e inexperiente nessa fase de sua vida – nem sequer era casada! Mas, em vez de perguntar como, quando, por que, qual, e entrar em pânico por causa do risco de vida que iria correr, ela aceitou o desafio com prazer.
Maria não estava necessariamente pronta para aquele desafio, mas confiou que Deus lhe daria o que precisava para estar pronta. Deus confiou nela porque ela confiou nEle.
As pessoas vivem dizendo que acreditam em Deus, mas poucas são as que realmente confiam suas vidas a Ele. Maria corria o risco de ser apedrejada até a morte por aparecer grávida antes do casamento; contudo, ela confiou que Deus iria cuidar dela. Se ela foi capaz de confiar em Deus, então era digna da confiança de Deus para cuidar de Seu Filho.
Quando você finalmente consegue parar de confiar na sua própria força e passa a confiar a sua vida, as suas preocupações, os seus problemas e as suas dificuldades a Deus, você amadurece.
Deus está em busca de mulheres que confiam nEle de todo o coração para que Ele possa fazer a diferença no mundo por meio delas. São mulheres que têm responsabilidade com a sua fé nEle. Para elas, não existe o meio-termo – vivem o que pregam.
Eu me lembro de um marido que não conseguia comemorar todas as conquistas profissionais de sua esposa por causa do alto preço que tinha de pagar em casa. Ela estava sempre muito ocupada com o trabalho para cuidar das coisas dele, sempre com pressa, quase sem tempo para cuidar de sua própria aparência. Um dia, o marido exigiu que ela deixasse sua carreira tão importante ou então ela poderia esquecer o casamento deles. Ela veio falar comigo com lágrimas nos olhos, sentindo-se muito mal por causa da última exigência do esposo. Achava que ele não a amava o suficiente para conviver com todas as suas responsabilidades fora de casa, mas tive de lhe dizer a verdade...
Ele estava certo. Sua carreira havia tomado a maior parte de seu tempo, assumindo o primeiro lugar em sua vida. Qualquer coisa que ocupe a maior parte de seu tempo acaba sendo a coisa mais importante de sua vida – não importa o que você diga, isso é um fato. Para que pudesse salvar o seu casamento, teria de fazer tudo diferente e se concentrar nas responsabilidades básicas que ninguém poderia fazer por ela.
Pense comigo: será que outra mulher poderia fazer o que ela fazia no trabalho? Sim, claro! Mas nenhuma outra mulher poderia fazer aquilo que ela não estava fazendo por seu marido em casa. Não é de admirar que ele tenha se sentido negligenciado, não é de admirar que tenha achado difícil apreciar o seu dinheiro ganho com tanto sacrifício. Ele é que estava pagando o preço por isso!
Aquela mulher resolveu se concentrar no seu casamento e colocar todas as demais responsabilidades em segundo plano. Alguns meses depois, não só estava mais feliz no casamento, mas também havia recebido mais responsabilidades do que tinha antes.
Talvez ela fosse madura no trabalho, mas não era madura em casa. De que adianta? Se você não é digna de confiança em casa, de que adianta ser digna de confiança em qualquer outro lugar?
Se você confia em Deus e faz as coisas que só você pode fazer, Ele a honra – e Ele não demora para fazer isso!
Pergunte a si mesma:
“Será que sou digna de confiança neste exato momento de minha vida?”
“Por quê? Por que não?”
“Quem confia em mim?”
“O que posso fazer para que as pessoas confiem mais em mim?”
“E quanto a Deus?”
(*) Trecho do capítulo ”Ela é digna de confiança", do livro “A mulher V – moderna, à moda antiga”, de Cristiane Cardoso
Revoltado x Acomodado
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Cabe à própria pessoa valorizar a sua vida, família, saúde, prosperidade, fé, salvação
(*) Bispo Júlio Freitas
redacao@arcauniversal.com
Tanto o revoltado como o acomodado mostra nas suas atitudes o estado do seu espírito, e tal como temos falado e ensinado, o nosso exterior depende do nosso interior. Mas o que é que me faz revoltado ou acomodado? E que benefícios ou malefícios me trazem a revolta e a acomodação?
“Quando o valente, bem armado, guarda a sua própria casa, ficam em segurança todos os seus bens” (Lucas 11.21).
E quem é o valente bem armado a quem o Senhor Jesus se refere? A cada um de nós! Pois, cabe à própria pessoa valorizar a sua vida, família, saúde, prosperidade, fé, salvação… estando sempre bem armada. E quais são as três armas básicas que estão ao alcance de todo o cristão? O nome de Jesus, a Palavra de Deus e o Espírito Santo. Então, o Senhor Jesus deixa bem claro que temos de estar bem armados e guardar a nossa própria casa. Pois, ninguém poderá guardar a vida de ninguém, afinal, cabendo a cada um fazê-lo por si mesmo! E todos os nossos bens (salvação, saúde, casamento, prosperidade, dignidade, fé…) dependem apenas da nossa valentia. Só que nem todo o forte é valente, já todo o valente é forte. E daí a revolta! É ela que nos torna sinceros e nos liberta da hipocrisia e da acomodação.
“Sobrevindo, porém, um mais valente do que ele, vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos” (Lc 11.22).
Quantos, infelizmente, foram e são surpreendidos por este valente (injustiças), o qual roubou, tirou e arrancou das suas vidas a saúde que tinham, a união familiar de que desfrutavam, a prosperidade que possuíam, a paz e o equilíbrio emocional que gozavam. Enfim, o mal apresenta-se como um valente, com ódio e fúria, vindo contra o ser humano, pois, tem um só objetivo que é matar, roubar e destruir.
Todavia, muitos, infelizmente, ao verem esta situação de injustiças e de perdas, o que é que fazem? Nada, absolutamente nada! Esperando que, com o tempo, as coisas melhorem, que os outros os ajudem e que por “sorte” o seu destino mude. Esses são os acomodados, os quais são surpreendidos por este valente chamado injustiça, que inclui as doenças, as brigas, os vícios, as separações, as dívidas, o desemprego, as desilusões amorosas, enfim, tudo o que é mau. E porque ficam passivos diante das situações negativas, as suas vidas são de completo fracasso e derrota. Afinal, o acomodado adapta-se, conforma-se e acostuma-se aos problemas. Nem Deus pode fazer nada por ele, ainda que seja o Todo Poderoso, pois, O mesmo está sempre sujeito à nossa ação e como não há ação por parte do acomodado, então, Ele fica impossibilitado de reagir.
Só que Deus quer fazer uma reviravolta na nossa vida, mas para isso tem que haver em cada um de nós uma revolta. Então, como podemos revoltarmo-nos contra este valente? Sendo mais valentes e violentos do que ele, pois para arrancar dele o que ele nos roubou, é necessário essa violência, ira e ódio contra ele, ou seja, contra todo o mal e todas as injustiças existentes na nossa vida. Esse é o segredo para vencer o mal, isto é, é ser mais valente e violento do que ele, ter mais raiva e ódio dele do que ele tem de nós e da nossa família. E quando há essa revolta, então, partimos para cima dele com toda a certeza de que o vamos vencer.
Sabe uma coisa, o acomodado até tenta mudar de vida, mas não consegue, pois, quando tentamos apenas, não colocamos aí toda a nossa força, já que sabemos que corremos o risco de perder e porque não queremos perder, então, não colocamos toda a nossa força, ficando sempre com reservas, caso as coisas não venham surtir efeito. E essa é a maior diferença entre o acomodado e o revoltado. O revoltado não tenta, não guarda reservas e coloca toda a sua força, pois, já sabe o resultado da sua ação. Então, lembre-se de que não basta ser valente como o mal é, pois, temos de ser mais valentes e violentos do que ele!
“Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha” (Lc 11.23).
O Senhor Jesus foi, é e sempre será um revoltado! Ele chegou ao extremo de ir ao inferno lutar por nós de tão revoltado que é! Ele é tão revoltado que chegou ao extremo de morrer na cruz levando os nossos pecados, para que possamos ser salvos, realizados e filhos de Deus. E Ele deixa bem claro na Sua Palavra que quem estiver na Sua mão não será atingido, só que o difícil é chegar lá!
Envelhecimento: como abordar essa questão?
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Devemos propor debates sobre diversos temas enquanto o idoso tem autonomia para opinar
Da Redação
redacao@arcauniversal.com
A expectativa de vida do brasileiro ao nascer alcançou 73,5 anos em 2010, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é uma tendência mundial. Diante da realidade, é necessário que se aborde mais, com os idosos, discussões relativas à qualidade de vida da terceira idade.
“Não devem existir assuntos tabus. E é enquanto o idoso tem autonomia que ele deve informar a seus familiares como deseja envelhecer”, afirma a médica Renata Diniz, diretora de uma empresa especializada em cuidados domiciliares para esse público específico.
Para a médica Vanessa Morais, também diretora da empresa, se houver resistência em falar, por parte do idoso, uma alternativa é abordar os temas em conversas informais. Assuntos que estão nos jornais do dia, o avanço da medicina, a profissão de cuidador e a economia atual, por exemplo, são ótimas opções para se conhecer o posicionamento de uma pessoa.
Abaixo, as profissionais enumeraram algumas estratégias de abordagem:
Comente um fato que aconteceu a outra pessoa: fale sobre quando a tia de um amigo estava muito doente e o médico explicou à família todas as possíveis opções de tratamento. Explique que foi difícil para o familiar decidir o que era certo ou errado, naquele momento, sem ter conhecimento da opinião do parente enferma;
Comente eventos atuais, que repercutiram na mídia: notícias sobre acontecimentos recentes abrem espaço para se perguntar o que a pessoa faria na mesma situação, e iniciam grandes debates que podem deslanchar para diversos outros assuntos, de saúde (doenças, tratamentos) à economia (planejamento financeiro);
Debata temas de livros e filmes: alugar um filme como “O Filho da Noiva” pode criar uma abertura para abordagem da doença de alzheimer. O mesmo pode acontecer com a leitura de um livro. Até mesmo um comercial de tevê, destinado a espectadores mais velhos, pode preparar o terreno para introduzir um assunto;
Compartilhe seus planos e impressões sobre um assunto: utilizar-se como um exemplo pode ser uma boa tática. Faça o seu próprio planejamento avançado de cuidados na velhice, enquanto você é jovem e saudável, e peça a seus pais e avós para fazerem o mesmo;
Seja receptivo, caso o próprio idoso introduza o assunto: nunca diga: “Você ainda é tão jovem”; “Você ainda está muito bem.” Aproveite a oportunidade para ouvir o que a pessoa pensa sobre o assunto, e não a prive nem interrompa em caso de assuntos polêmicos. O mais importante num momento com esse é deixar a pessoa se expressar.
Quando a carência torna-se excessiva
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"Tudo o que é demais enjoa ou cansa"
Por Débora Ferreira
debora.ferreira@arcauniversal.com
O amor acontece por meio de um conjunto de fatores. Dentro do relacionamento existem tanto os pensamentos do homem quanto os da mulher, e eles precisam se completar, mesmo não sendo os mesmos. Assim, é preciso aprender a ceder, a abrir mão de algumas situações, para garantir a felicidade do outro. “Normalmente, as mulheres se apegam mais a todos os detalhes, como datas comemorativas. Em contrapartida, os homens acabam sendo mais dispersos e não pensam como as mulheres gostariam. De qualquer forma, não custa à mulher lembrá-lo, e cabe a ele querer se esforçar ou não para surpreender a parceira”, comenta a psicóloga Manuela Sirlos de Freitas.
Manuela destaca que não são apenas os esquecimentos que acabam desgastando o amor de um casal, mas algumas cobranças também, e até mesmo o modo de se portar diante das situações, das mais simples e corriqueiras, até as complicadas. “A carência excessiva, por exemplo, atrapalha muito a convivência e o futuro de um relacionamento bem estruturado. Todos têm dias de mais sensibilidade, mas isso não pode se tornar corriqueiro, para não se tornar cansativo”, alerta Manuela.
Leia também:
Grande parte das queixas de carência parte primeiramente das mulheres, que se sentem sozinhas e não tão acolhidas pelo parceiro. “Para elas o companheirismo é fundamental, seguido de longas conversas e compreensão, e, quando isso não acontece, dá-se início às reclamações. Mas isso só acontece quando se cria muita expectativa. Então, não fique só esperando algo de bom do seu companheiro, se ele não está como você quer, chame-o e converse, não fique demonstrando só chamego e carência para ele te notar ainda mais. Seja forte e ele terá orgulho da mulher que tem”, diz a psicóloga.
Segundo ela, o homem, naturalmente, cobra mais da mulher que ela seja guerreira, tenha firmeza, consiga sair facilmente de situações em que precisa haver um planejamento, mas não costuma corresponder se doando da mesma forma. Nesse caso, não deixe de cobrá-lo e sugerir modificações também. A doação tem que ser mútua.
“Sentir-se carente é muito perigoso, pois tudo ao redor parece ser melhor que o que a pessoa tem dentro de casa. Em momentos assim, o namorado da amiga é mais carinhoso; o marido da vizinha é mais atencioso com ela que o seu marido com você, e isso abre precedente para que, mesmo inconscientemente, os outros se aproximem mais. Não deixe chegar a esse ponto. Melhore o seu casamento, peça para que seu companheiro ajudar também. Não arrume desculpas para sentir carência”, explica a especialista.
Quando a pessoa é melindrosa
A analista de sistemas Juliana Martins, de 26 anos, percebeu que a carência estava atrapalhando seu relacionamento com o parceiro e resolveu melhorar antes que ele resolvesse terminar o noivado. “Sempre fui uma pessoa muito melindrosa e carente. No começo, meu noivo achava esse meu jeito um charme e sempre me mimava e enchia de carinho. Mas, com o dia a dia, ele foi se cansando e, pacientemente, me mostrava no que eu podia melhorar”, lembra.
De acordo com Juliana, ele nunca ameaçou terminar, mas ela percebeu que a vida do casal não era mais tão intensa como antes e não quis deixar a relação chegar ao fim. “Tudo o que é demais enjoa ou cansa. Ninguém aguenta uma pessoa que a maior parte do tempo é carente. Comecei a me tornar mais firme nas situações, falar das minhas vontades, colocar meu ponto de vista e ouvir a opinião dele também, e tudo melhorou. Hoje posso dizer que tenho uma relação saudável”, finaliza.
Os Amantes
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Tenho me perguntado: Por que há tantos crentes caídos ou fracassados?
Não crêem em Jesus? Não crêem na Bíblia? Não dizem ter o Espírito Santo?
Então, por que têm vivido como sal insípido?
Jesus disse: "…se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor?" (Mt. 5.13)
Eles estão espalhados pelos quatro cantos da Terra. Não há um só lugar que tenho visitado que não encontre sal insípido!
Mas por quê???
A resposta encontrada até agora é: Porque eles nunca se casaram com o Senhor Jesus…
Aceitaram-No muitas e muitas vezes. Mas nunca, jamais se entregaram de fato e de verdade.
Sabe como são os amantes?
Eles se juntam à noite, de vez em quando, mas não se comprometem porque querem ser livres para curtir as aspirações da carne.
Assim também o fazem em relação ao Senhor Jesus. Crêem nEle e isso tem sido suficiente, prático e muuuito confortável.
Mas quando a coisa aperta, correm para a igreja. E se não acham a solução, correm para outra. E vivem assim, como passarinhos, pousando de árvore em árvore buscando resultados.
E o pior é que conhecem bem a Bíblia e ainda tentam ensiná-la aos novatos…
Mas, como sal insípidos, como lhes restaurar o sabor???
Publicado por: Bispo Edir Macedo
Curiosidades de Israel
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Você sabia que na Terra Santa existe peso mínimo para modelos?
Por Amanda Aron
amanda.aron@arcauniversal.com
Para desfilarem nas passarelas em Israel, as modelos precisam apresentar índice de massa corporal (IMC) superior a 18,5. Para se ter uma ideia, a brasileira Gisele Bundchen, por exemplo, que tem IMC de 16,2 , não seria aprovada.
A parlamentar Rachel Adato, autora da lei, disse que fez isso para salvar vidas. “Beleza não é peso abaixo do normal. Beleza não deveria ser confundida com anorexia.”
Israel não foi pioneiro em proibir modelos muito abaixo do peso de desfilarem. A Espanha também aprovou uma lei semelhante, no ano de 2006, em que exige IMC igual ou superior 18.
A legislação também proíbe o uso de imagens em que modelos aparecem abaixo do peso e pede que os anunciantes avisem claramente quando uma foto foi manipulada graficamente.
Ensaios de uma noiva - Parte 12
publicado em 03/04/2012 às 04h50.
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Caí na real
Por Jaqueline Corrêa
jaqueline.correa@arcauniversal.com
Laura é uma jovem que terminou o seu noivado com um homem admirável. Ela nem sabe o motivo dessa decisão, tampouco compreende que o distanciamento foi acontecendo aos poucos, e de forma tão delicada, que, quando percebe, já se encontra longe demais dele. Laura passa a querer preencher essa falta, mas a sua tristeza, no fundo, é saber que o seu amor não está nos lugares onde procura. O dilema de Laura é tentar reencontrar o seu amado, que um dia foi desprezado, e que ela teme agora rejeitá-la.
Segundos. Foi o quanto durou a minha alegria ao vê-lo em minha frente. E meses, o que durou a minha tristeza. Assim que cruzei o corredor de casa, a minha mãe me viu entrar no quarto, e me seguiu. Abaixei a cabeça, porque não queria olhar nos olhos de ninguém, estava parecendo um bicho acuado. Entrei no quarto e tentei fechar a porta. Mas, não suportei ficar sozinha. Sussurrei...
– Mãe...
É engraçado como nessas horas esquecemos o nosso orgulho, e o nosso coração se transforma em um solo extremamente fértil, que aceita qualquer semente que lançarem nele. O problema é o tipo de semente. Se for boa, será para o nosso proveito, mas se for ruim, é bem provável que nos deixe ainda mais pra baixo.
Leia os capítulos anteriores
A minha mãe foi fundamental. Esqueci-me do meu orgulho, das nossas discussões até de alguns desentendimentos. Era como se ela já soubesse o que estava se passando comigo. E sabia exatamente o que faltava para mim.
Foi quando ela me falou do meu ex-noivo. Imediatamente lembrei os grandes momentos que passamos juntos, de quando era realmente feliz e não imaginava. Ah, quanta bobagem fiz! Se eu pudesse voltar atrás, jamais deixaria alguém que me fez tão feliz, e que, por certo, continuaria a me fazer, por qualquer outra coisa, qualquer sentimento ou pessoa.
Naquele mesmo dia, me arrumei e saí. Resolvi dar uma chance ao que a minha mãe falava tanto. Vesti a mesma calça preta e camisa bege que havia separado para comemorar aquela data tão especial.
Não comi nada, e, para ser sincera, estava tão desanimada, que até a vontade de tomar banho sumiu. Era como se eu tivesse medo de que a água não fosse capaz de lavar apenas a sujeira externa. Desejava que ela me lavasse por dentro também, que tirasse as angústias das minhas entranhas, mas eu sabia que era impossível. E, se não era possível, para que água, banho? Não adiantaria nada, eu pensava.
Mas, com o sacolejo da minha mãe, tive que cair na real. Para que sofrer mais? Por que ficar longe de alguém que tanto me ama?
Então, tomei a atitude de ir ao encontro do meu ex-noivo.
Para ele poderia ter sido uma surpresa; mas, para mim, o encontro foi mais surpreendente do que eu mesma poderia imaginar.
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