SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































domingo, 23 de janeiro de 2011

Seja uma pessoa presente (continuação)

 
Seja uma pessoa presente (continuação)


Seja uma pessoa presente (continuação)


Elcana lutava pelo seu casamento, pois cria em Deus e amava Ana. Ele fazia a sua parte, indo todos os anos ao santuário, tanto por ele, como por Penina e pelos filhos, mas quando chegava à vez de Ana, ele colocava toda a sua força. O problema era que Ana não fazia a sua parte e ficava apenas à espera que as ofertas, as orações e o amor dele fizessem a sua parte, só que assim Deus não fazia nada, pois respeitava a sua individualidade e o seu livre arbítrio.
‘Após terem comido e bebido em Siló, estando Eli, o sacerdote, assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do SENHOR, levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente’ (1Sm 1.9-10). Quem é que pode levantá-lo a si? Você mesmo, não podendo esperar que o pastor, o bispo, o amigo ou a família o venham levantar. Quando Ana decidiu levantar-se e ir ao santuário, ela orou, chorou e fez um voto dizendo: ‘… SENHOR dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao SENHOR o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha’ (1Sm 1.11).
Portanto, o terceiro segredo para você receber a resposta de Deus é ser específico e Ana foi, dizendo que queria um filho varão. Para Ana, um filho teria que ser homem para lhe tirar a vergonha, pois quando nascia um rapaz havia festa, porque estava representada assim a força do marido. ‘… o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha’, por outras palavras, Ana prometia que o seu filho seria um servo de Deus e assim foi. O filho de Ana nasceu e tornou-se num dos maiores profetas que existiu em toda a Humanidade, de seu nome Samuel.
Enfim, Deus faz maravilhas, para além do que você possa imaginar ou desejar, mas você terá que fazer a sua parte, levantando-se, clamando, orando e jejuando, pois para conquistar você tem que fazê-lo por si. ‘Havendo-o desmamado, levou-o consigo, com um novilho de três anos, um efa de farinha e um odre de vinho, e o apresentou à Casa do SENHOR, a Siló (…) E eles adoraram ali o SENHOR’ (1Sm 1.24-28).
‘Abençoou, pois, o SENHOR a Ana, e ela concebeu e teve três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do SENHOR’ (1Sm 2.21). Através da sua convicção, dedicação, oferta, votos, oração e jejum mostrará a Deus a sua presença e é isso que faz com que uma pessoa seja realizada, pois Deus dá-lhe o que ela pediu e mais ainda. Ana pediu um filho e Deus deu-lhe mais cinco! Seja você uma pessoa presente e verá para além do que possa imaginar ou desejar”.

Por seu servo em Cristo, Bp. Júlio Freitas

Seja uma pessoa presente (continua)

 Seja uma pessoa presente (continuação)

O Livro de 1 Samuel conta a história de um homem justo que tinha duas mulheres, Penina e Ana, uma injusta e a outra justa. ‘Tinha ele duas mulheres: uma se chamava Ana, e a outra, Penina; Penina tinha filhos; Ana, porém, não os tinha’ (1Sm 1.2). A primeira esposa de Elcana era Ana, que não podia ter filhos e, naquele tempo, tal como até hoje acontece em algumas culturas, os homens tinham o direito de ter mais do que uma mulher, caso a sua primeira esposa não fosse fértil. Elcana tinha este direito, por isso, mesmo crendo não quis esperar por Deus.
E Ele respeita a decisão de cada um, no entanto, se você quiser resolver os problemas à sua maneira terá mais probabilidades de gerar outros, foi o que aconteceu sempre comigo e penso que será igual com todos vocês. Também aconteceu o mesmo com Elcana, que não quis esperar e decidiu arranjar outra mulher. ‘Este homem subia da sua cidade de ano em ano a adorar e a sacrificar ao SENHOR dos Exércitos, em Siló. Estavam ali os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias, como sacerdotes do SENHOR (…) Então, Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que estás de coração triste? Não te sou eu melhor do que dez filhos?’ (1Sm 1.3-8).
Ana não conseguia responder às suas perguntas, porque uma coisa é ser esposa, mas outra é ser mãe. A Bíblia não diz que Elcana amava Penina, mas que ela fora apenas “usada” para gerar filhos, pois a mulher que ele amava era Ana. Só que esta última era estéril e a sua rival irritava-a e humilhava-a, dizendo “não sou a esposa legítima e mesmo assim dei filhas e filhos ao teu marido”.
Ana é que era a amada e por ela ele fazia mais do que o normal, provando assim o seu amor e fé. E o que fez Deus? Nada, porque Ele respeita a fé de cada um, que é individual e pessoal. Como a fé é pessoal, era Ana que a tinha de usar. Ela ia ao santuário e ao Templo, mas apenas fisicamente e não espiritualmente, tanto que como dizem as Escrituras, ela ficava triste e abatida na própria casa de Deus. Também, hoje existem muitas pessoas a quem acontece o mesmo, que ficam tristes e abatidas dentro da Igreja, quando vêem os outros a dar testemunho, quando se sentem irritadas por causa de uma pregação ou de um propósito.
Se você está apenas presente física e não espiritualmente, as palavras entram a 100 e saem a 1.000, assistindo à reunião e não entendendo nada. Você é único e a sua fé é única, por isso, use-a em seu beneficio e Deus será glorificado, a sua família será beneficiada e até os seus inimigos serão evangelizados através do seu testemunho, do seu exemplo de realização e de equilíbrio emocional.
Continua amanhã…

Por seu servo em Cristo, Bp. Júlio Freitas

Classes Espirituais

 Gostemos ou não, fazemos parte de uma delas!


Assim como existem diferentes classes sociais onde estamos inseridos (quer queiramos quer não), existem também diferentes “classes espirituais” onde acabamos por pertencer. Veja as características de cada uma e avalie em qual delas você se insere…

Baixa


Cruz, castigo, destino, Karma ou sofrimento por erros cometidos, nesta ou noutras vidas… existe uma infinidade de desculpas que o ser humano apresenta quando a sua vida está no patamar mais baixo da miséria ou do sofrimento. E quando lhe perguntam o porquê de a sua vida não melhorar nunca procura em si próprio a fonte de esclarecimento, mas continua a atribuí-la a terceiros. “São as medidas aplicadas pelo Governo”, diz; “é a crise”; “é a entidade patronal”; “é o desemprego!” ou até chega a afirmar que “Deus não existe!”. E é por desconhecerem a Verdade (Palavra de Deus) que aceitam o sofrimento como algo “natural” e esta sua “ignorância” custa-lhes a própria vida e felicidade.
“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento.” (Oséias 4.6)

Média-baixa


Há as pessoas que até têm o conhecimento, mas “escolhem” não fazer nada com ele. Ou seja, escutam os testemunhos, na rádio ou na televisão, frequentam a Igreja, mas não procuram buscar a Deus. Em alguns casos chegam até a ficar à espera que seja Deus a tomar a atitude e que seja O Próprio a ir até elas para fazer das suas vidas tudo o têm aguardado que elas sejam. Porém, isto é “subverter as regras”, pois somos nós que devemos procurar a ajuda Divina, somos nós que Dela necessitamos e fique a saber que Ele nunca rejeita a qualquer pessoa que O procure.
“Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (João 6.37)

Média


Quem se encontra na posição intermédia em qualquer escala pré-estabelecida é porque tem por hábito aplicar-se apenas o q.b.= quanto baste. Faz apenas o quanto baste, pensa o quanto baste, trabalha o suficiente e aproveita apenas as oportunidades necessárias. Ou seja, na prática, o “cristão classe média” escuta os testemunhos, frequenta a Igreja, mas permanece indiferente. Estão de “corpo presente” diante dos factos visionados ou escutados, mas de mente, alma e espírito ausentes. E é esta falta de entrega que não permite que Deus actue nas suas vidas, pois esta auto-limitação acaba por “limitar” qualquer Poder que Deus pudesse vir a ter na suas vidas.
“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.” (Jeremias 29.13-14)

Média-alta


Quem se insere nesta classe tem a clara percepção do que é chegar sempre em segundo lugar na grelha da classificação. À semelhança de muitos, frequentam a Igreja, buscam a Deus e até chegam a tirar benefícios desta busca, mas a sua postura permite-lhes que apenas conheçam o Seu Poder, mas não a Deus. Por isso são beneficiados física, familiar, material e sentimentalmente, porém, não se entregam a Deus 100%, e por não se entregarem não têm a alegria e a segurança constantes, proporcionadas apenas por e a quem tem o Baptismo com o Seu Espírito.
“E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é d’Ele.” (Romanos 8.9)

Alta


Quem se encontra nesta classe é, de facto, um privilegiado, pois não apenas conheceu a Verdade, como vai à Igreja e não apenas procura desenvolver e aplicar a sua fé nas diversas circunstâncias da vida, como tem o Espírito Santo consigo, que o sustenta em qualquer situação e permite-lhe superar qualquer obstáculo. Estes são os chamados “intocáveis”, pois a sua entrega foi de tal forma que Deus não só actua em seu benefício como os protege quando os obstáculos surgem no seu caminho. O Reino de Deus está dentro deles, pois este nível de entrega não vê separação entre Criador e criatura, já que Um funde-se no outro. É neste domínio onde nada é impossível, pelo contrário, a pessoa torna-se capaz de materializar a sua própria fé, onde quer que ela esteja focalizada!
“E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.” (João 17.22)


Por seu servo em Cristo, Bp. Júlio Freitas

5 Segredos do Casamento

 


5º Orgulhar-se das conquistas


Conte as bênçãos. Os momentos bons, as muitas dificuldades superadas e os objectivos alcançados. A minha primeira descoberta na vida “2 em 1” foi: “Estou a ser conhecido de dentro para fora e aceito!” – penso que isto deve ser um motivo de orgulho, você não acha? Penso que quando o casal já não ri em conjunto é porque não quis sacrificar em conjunto.

4º Equacionar vantagens e desvantagens


Numa entrega incondicional mútua, para que uma relação seja proveitosamente feliz entre duas pessoas terá sempre de existir cinco vantagens e uma desvantagem. Ou seja, após analisar a sua relação afectiva convém que os aspectos positivos suplantem os negativos. Porém, se tem por hábito revelar e apontar mais coisas negativas à sua esposa ou ao seu esposo do que positivas, é necessário sentarem-se e conversarem urgentemente sobre o que está errado no vosso relacionamento e como poderão resolver essas questões. Penso que quando se aponta as muitas falhas ou erros da nossa esposa ou esposo, estamos, na verdade, a tentar justificar (cobrir) os nossos.

3º Dar espaço ao outro


Talvez você ache este terceiro segredo uma incongruência, tendo em conta o anterior, mas a realidade é que, para bem da sua relação nem tudo deve ser feito a dois. É importante que você proporcione à sua parceira o seu espaço de independência. São as saudades que nos fazem sentir a falta, desejar ter o outro por perto e por isso também é importante saber dar espaço ao companheiro/a.São estes momentos que serão também uma mais-valia para a sua relação, pois acrescentarão não só na partilha como na harmonia sentida. Penso que no espaço que cedemos à nossa companheira permitimos que se desenvolva a sua auto-confiança.

2º Projectos em parceria


Quando unimos a nossa vida a outra pessoa passamos a ser “2 em 1”, por isso faz todo o sentido o casal ter projectos comuns.

Já se passaram 3 semanas…

 Já se passaram 3 semanas…


Acção x Reclamação
Agora é o momento de usar a minha fé de maneira diferente!Quando os momentos difíceis surgem nos nossos caminhos respondemos: “Deus, eu confio em Ti e creio que me ensinarás muitas coisas através desta situação” ou temos tendência a dizer: “Estou perdido e não há nada que alguém possa fazer”?
A passagem bíblica que se segue é uma das mais importantes para o amadurecimento da Fé em Cristo. Vejamos – um certo dia, Cristo, querendo ensinar um lição importantíssima sobre a fé aos Seus Discípulos, disse-lhes: “Passemos para o outro lado do mar” (Marcos 4.35) – eles deveriam ter tomado esta afirmação como um sinal de que a sua viagem seria segura. Mas, quando uma inesperada e violenta tempestade ameaçou afundar o barco e os seus tripulantes, eles entraram em pânico. Os assustados Discípulos fizeram uma duvidosa e horrível pergunta ao Senhor Jesus: “Mestre, não te importa que pereçamos?” (Marcos 4.38).
Quantas vezes não fizemos perguntas semelhantes: “O Senhor não se importa com o que me está a acontecer?” ou “O Senhor não me ama o suficiente para fazer alguma coisa em relação a esta situação?”.
O Senhor Jesus repreendeu o vento e imediatamente se fez uma grande bonança no mar. Então, Ele voltou-se para os Seus Discípulos e perguntou: “Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?” (Marcos 4.40).
Deus tem dado, a cada um de nós, um tamanho de fé (Rm 12.3), tamanho este suficiente para podermos superar os nossos temores. O medo sempre é acompanhado de dificuldades, fraquezas e problemas. Na realidade, o grau da nossa fé é o que faz certas coisas tornarem-se adversidades, ao invés de serem apenas mais uma experiência. Medo é o que nos faz projectar o pior cenário possível – que nunca poderemos nos recuperar; que está tudo perdido ou que nunca mais poderemos desfrutar de coisas boas na vida.
A Fé conta-nos o oposto de tudo isso. A Fé diz-nos, em voz clara e audível, no nosso interior, que Deus está no controlo da situação e que tudo acontecerá para o nosso bem e bem-estar dos que nos rodeiam (Rm 8.28). A Fé Viva diz que recuperaremos e que o nosso último estado será muito melhor do que todas as experiências já vividas até agora (Jó 8.7).
Permita que as adversidades chamem a sua Fé à acção, ao invés da reclamação. Tenho aprendido nestes 23 anos que as adversidades revelam-nos em que áreas precisamos que a nossa fé actue e não o “nosso” medo. Um segredo para si – de todas as vezes que surjam adversidades ou momentos delicados, diga para si mesmo: “Agora é o momento de usar a minha fé de maneira diferente!”. Como disse o meu mentor BM: “Quanto mais usamos a fé, mais ela crescerá!”.

Te vejo na IURD ou nas Nuvens!


Bjf

Pare de discutir sobre ele! (cont)

Pare de discutir sobre ele! (cont)

Revisão
De nada vale ter um plano financeiro se você não pretender cumpri-lo, por isso é que esta é uma das etapas mais importantes quando se trata de evitar que os problemas económicos afectem a sua relação afectiva. Só quando supervisionados é que os planos financeiros, de facto, funcionam. Os frutos desta supervisão podem ter de resultar num reajustamento de aspectos que possam estar a falhar no seu plano financeiro ou de formas de melhorá-lo para que possa rentabilizar as suas finanças. Certifique-se de que o seu plano é realista e actue sobre o mesmo.
Seja positivo!
Discutir excessivamente sobre um tema apenas cria descontentamento e frustração, especialmente se as discussões apenas colocam em evidência os aspectos negativos. Desta feita, os comentários negativos sobre a situação económica, uma vez já discutida, só servem para criar mal-estar. Por isso, em tudo na vida, seja sempre positivo, recorrendo à fé sempre que sinta que as suas forças físicas não sejam suficientes para suplantar o seu problema, quanto mais não seja porque o negativismo nada de bom produz ou atrai, sem ser mais situações que causem mais mal-estar.
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1ªParte!
É um “mal necessário” segundo o senso comum, mas todos concordam que, sem ele, é impossível viver neste Mundo. Na verdade, o dinheiro (ou a falta dele), tanto pode unir como desunir, mas existem maneiras de evitar que os problemas económicos afectem a sua relação afectiva!
Equilíbrio
Reduzir, manter ou aumentar os gastos é o grande dilema que está no cerne da manutenção ou quebra do equilíbrio financeiro de um casal ou família. No entanto, uma coisa é certa, é bom ser precavido, mas de vez em quando também é bom dar-se a si mesmo ou ao seu companheiro/a um prémio e para isso é necessário aprender a ser flexível. Não seja “devotado” ao dinheiro, mas também não seja um esbanjador. Lembre-se sempre de que o dinheiro existe para servir ao ser humano e não o oposto. Na verdade, a Bíblia já diz que “…o amor ao dinheiro é raiz de todos os males…”(1Tm 6.10) e um desses grandes males é a pessoa desviar-se da fé, já que a cobiça é a “filha” do amor ao dinheiro.
Elaboração de um plano financeiro familiar
A grande maioria das pessoas vive de um rendimento mensal fixo, ou seja, de um salário. E, quando o recebe, a rotina habitual é “fazer contas à vida”. Separar o dízimo e pagar as contas fixas como a renda de casa, a água, a luz, o gás faz parte das obrigações mensais de qualquer casal, contudo, existem outras que são inesperadas e que por vezes podem causar rombos nas suas contas. Por isso, é muito importante elaborar um plano financeiro, ou seja, de um lado colocar as despesas e do outro os ganhos e tentar equilibrar os mesmos.

Por seu Servo em Cristo, Bp. Júlio Freitas