SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

A falta do Óleo

Infelizmente, muitos têm feito do altar um esconderijo pessoal, e não um lugar de constante sacrifício.
Pensam, como consequência de uma consciência cauterizada, que ali estarão “protegidos”, que seu verdadeiro estado espiritual não será revelado.
Como se o fato de estarem no altar fosse uma garantia vitalícia, para que estivessem livres de serem tentados, ou que não precisam mais lutar a cada dia por sua salvação. Triste engano!
Há algumas semanas, ocorreu um episódio que serve de alerta para os que estão nessa posição.
Por não ter nascido do Espírito Santo, a esposa de um pastor o traiu, após sete anos de casados.
Nada lhe faltava. O marido sempre foi dedicado, amigo, parceiro, fiel a Deus e, consequentemente, fiel à esposa. O que mais pode uma esposa querer de um marido?
Mas, sabe-se lá porque cargas d'água, ela virou a cabeça. Agiu movida por um espírito de paixão que a dominou, sem pensar nas consequências de que o preço do pecado é a morte física e/ou espiritual.
Imediatamente, ele a deixou ir. Ela, agora sem chão, sem um provedor, voltou para a casa de seus parentes.
Então, chorando, com remorso, foi pedir ajuda à esposa do líder daquele país. Tentando encontrar o amparo e a segurança que perdeu, ela queria “óleo emprestado”, de quem sabia que tinha. Estava disposta a submeter-se a qualquer trabalho, a qualquer situação que lhe fosse proposta, desde que estivesse próxima a esta “segurança”; a suposta paz perdida.
Esta esposa, querendo ajudar, mas, ao mesmo tempo, não querendo impedir o trabalho do Espírito Santo, lhe disse:
“Você se lembra das cinco virgens néscias? Pois é. No momento da volta do noivo, elas estavam sem azeite em suas lâmpadas. Correndo, foram até as cinco demais virgens sensatas. E elas responderam: não podemos tirar do nosso e dar a vocês, porque será o caso de também faltar para nós. Vão ao mercado, urgente, para comprá-lo. Mas, como não havia mais tempo, ficaram do lado de fora.”
A esposa do bispo, concluindo, lhe disse: “Não posso tirar do meu óleo e dar a você. Busque enquanto é tempo, para que não seja o caso de lhe faltar óleo para o encontro do Noivo.”
Veja que Deus não atua pelo sentimento, não! Ele não terá “pena” daqueles que estarão batendo do lado de fora, na última hora.
Agora, ainda há chance de comprar e ser rica espiritualmente. Ou será que não percebe que o azeite está acabando? Claro, que sim!
Mas por que será que tantos, quando lembram que precisam dele, se veem vazios, sem nenhuma gota? É a falsa segurança em que muitos vivem, perto do altar.
A cegueira espiritual dá a sensação de que podem brincar um pouquinho com a sensualidade, sem correr risco de dar à luz a algum bastardo. Tiago 1.14-15.
Quando pecamos, perdemos os direitos adquiridos. Não adianta reclamar, espernear ou querer se justificar...
Só aqueles que se submetem ao Senhor Jesus e assumem quem são diante de Deus e dos homens, recebem o PODER DE SE TORNAREM Filhos de Deus. Estes, sim, estão aptos a receber o Espírito Santo para não lhes faltar a unção.
A falta do óleo, cedo ou tarde, fará os néscios baterem à porta dos outros.
Espalhe por aí:
Publicado por: Bispo Edir Macedo

Namoro Cristão



O namoro cristão é uma preparação. Um período extremamente importante na vida de dois jovens cristãos e de muitas responsabilidades. Representa um período de transição entre dois jovens ou adultos, um homem e uma mulher, cristãos, sendo que ambos devem ter um bom nível de maturidade. Ambos mantém um bom ritmo de comunicação, sendo através deste relacionamento orientados e preparados por Deus para um futuro casamento. Namoro cristão deve sempre visar o casamento. Um namoro que não tem como alvo um futuro casamento, sequer deve ser iniciado.

Embora o desejo seja que ambos se tornem íntimos em seu relacionamento, isso não quer dizer liberdade no aspecto físico e muito menos liberdade sexual entre o casal de namorados. A relação sexual está destinada a ser desfrutada apenas entre pessoas devidamente casadas.

Este é um período de conhecimento mútuo, conhecimento da alma, do coração, nunca do físico um do outro. O aspecto físico está destinado para depois do casamento. Portanto, exige disciplina própria, vigilância constante. É um tempo onde se obtém oportunidade de duas personalidades diferentes se harmonizarem, conhecerem um ao outro. Comunhão espiritual é fator primordial. Lembre-se que quanto mais próximo cada um estiver de Deus, mais próximo estarão um do outro. Este período também serve para confirmar a perfeita vontade de Deus para a vida de ambos.

O padrão de Deus para um namoro bem sucedido é este:

1) Espiritual – forte. Deus em primeiro lugar, nunca seu namorado (a).

2) Vontade, emoções e mente dentro do plano de Deus.

3) Corpo (físico) – sob controle.

Quando um namoro está fora do padrão de Deus, o que acontece é justamente o contrário:

1) Espiritual – fraco. A sensibilidade espiritual está cauterizada.

2) Emoções, vontade e mente – descontrolada.

3) Físico – sensual.

Portanto, fora do padrão de Deus ocorre que o lado espiritual fica cauterizado; a mente, a vontade e as emoções raciocinam de forma sensual e o físico fica corrupto.

Uma pergunta séria a se pensar: A vontade de Deus é mais importante que o seu namoro?
Extraído do Blog: Diário da Esposa de Pastor
http://aprendemoscompartilhandoexp.blogspot.com/2010/07/namoro-cristao.html

Máximas de Salomão 19


Diferencie-se dos demais: tenha prudência e sabedoria

Por Jaqueline Corrêa
Jaqueline.correa@arcauniversal.com

1 – Evite agir sem pensar e falar sem saber, pois a pessoa que se precipita acaba errando (Provérbios 19:2);
2 –  Sabe o que destrói a vida de alguém? É a falta de senso dela, quando deixa de usar a razão (Provérbios 19:3);
3 – Cuidado para não viver falando mentiras e testemunhar falsamente contra alguém, pois esse tipo de pessoa não ficará livre (Provérbios 19:5);
4 – Se você ama a si mesmo, então busque obter sabedoria. Além disso, preserve sua inteligência e assim você prosperará (Provérbios 19:8);
5 – Procure ser prudente e discreto, pois isso o fará uma pessoa paciente. Sem falar que a sua glória é ignorar e perdoar as ofensas (Provérbios 19:11);
 6 – Procure ser um filho (a) sensato (a) e uma esposa sábia, pois não há nada pior para um pai do que a imprudência do seu filho e as picuinhas da esposa (Provérbios 19:13);
7 – Você pode ter herdado bens e riquezas de seus pais, mas a esposa (marido) discreta (o) e sensata (o) você só recebe de Deus (Provérbios 19:14);
8 – Quanto mais sono você sente, mais preguiçoso você fica; quem vive sem fazer nada sofre com a fome (Provérbios 19:15);
9 – Se você procura fazer o que Deus aconselha, então você cuida da própria alma; porém, quem despreza Suas orientações, morrerá (Provérbios 19:16);
10 – Tenha compaixão da pessoa que necessita, e trate-a bem. Se fizer isso, estará emprestando a Deus e Ele é quem lhe pagará (Provérbios 19:17);
11 – Se seu filho precisar receber um castigo, faça-o, mas não a ponto de machucá-lo (Provérbios 19:18);
12 – Quanto mais conselhos você ouve e mais correções recebe, mais próximo de ser sábio você está (Provérbios 19:20);
13 –  Se você quiser ficar livre de qualquer mal e viver em paz, então tema a Deus (Provérbios 19:23);
14 – Não deixe de ouvir conselhos, para não se distanciar das palavras que dão conhecimento (Provérbios 19:27);
15 – Não seja um zombador e nem uma pessoa desajuizada. Para essas pessoas o castigo é certo (Provérbios 19:29).
 Baseado no capítulo 19 do livro de Provérbios

Contos cristãos: "O menino que brigava"


Você tem reconhecido o esforço que Jesus fez para lhe salvar?

Por Jaqueline Corrêa
Jaqueline.correa@arcauniversal.com

Pedro era um daqueles meninos difíceis de lidar, e sempre arrumava uma briga à toa com alguém. Em casa, com os irmãos mais novos, reclamava e discutia toda vez que eles simplesmente entravam em seu quarto sem bater na porta. E na escola, então, confusão nunca era demais.
Certa vez, no intervalo entre uma aula e outra, Pedro empurrou um garoto e o xingou:
– Tá cego, “mané”?! Não tá vendo o meu pé, não?! Perguntou a um garoto desatento.
O menino apenas o olhou e pediu desculpas pela desatenção.
Não conformado, Pedro repetia palavras de baixo calão ao garoto, que saiu de cabeça baixa.
Dias depois, Pedro sofreu um terrível acidente de trânsito. À noite, enquanto todos em sua casa dormiam, ele pegou o carro dos pais e saiu sem avisar.  
Inconsequente, ultrapassou o sinal vermelho e bateu em cheio em um veículo que seguia no outro sentido.
Pedro estava agonizando, e o corpo em meio às ferragens tornava a sua situação ainda mais complicada. O carro atingido por ele pouco estragou, mas o motorista tampouco permaneceu ali para ajudá-lo.
Sangrando muito, Pedro já sentia uma sensação ruim de desmaio e frio, e um filme de sua vida passava por sua mente. Neste momento, ele começou a pensar na família, em sua intransigência com os próximos, nas suas rebeldias e na grosseria com a qual tratava as pessoas.
Foi aí que começou a chorar, imaginando a sua morte em poucas horas ou talvez minutos, em um lugar deserto e sem ninguém para socorrê-lo. Ele já não mais sentia suas pernas e braços, e a dor em sua cabeça era enorme.
Foi quando olhou no retrovisor e viu um homem muito sereno se aproximando. Pedro o olhou e continuou a chorar. E antes que pudesse lhe dizer alguma coisa, o homem o confortou calmamente:
– Não se preocupe, meu jovem, você vai ficar bem.
Em seguida, com muita dificuldade, tentou retirar alguns ferros retorcidos que sufocavam o rapaz. Depois, ligou para a emergência e chamou a ambulância.
Passados alguns dias, Pedro se recuperou bem e recebeu a visita de alguns amigos da escola. Ele contava a experiência ruim aos colegas quando se surpreendeu ao ver entrar no quarto o garoto a quem havia insultado no colégio.
“Ele deve estar aqui para rir de mim”, Pedro imaginou. Mas, para o seu espanto, o menino só queria saber se estava bem. Pedro, então, começou a falar do homem que o havia ajudado, e pediu ao pai que lhe trouxesse informações sobre ele – afinal, depois do acidente, não conseguiu sequer agradecer. Gostaria de falar com aquele que o tranquilizou no momento em que mais precisou.
Foi quando o garoto do colégio lhe deu a notícia:
– O homem que lhe ajudou era meu pai, e morreu assim que você deu entrada no hospital. Ele era cardíaco, por isso não podia fazer esforço. Ele sabia disso, mas mesmo assim não se importou em salvar a sua vida. Eu vim aqui lhe visitar porque, de certa forma, meu pai continua vivo em você.
Naquele momento, Pedro aprendeu que, mesmo não merecendo, conseguiu ser salvo por alguém que deu a própria vida por ele – o pai do colega de escola a quem havia maltratado. E então decidiu que, exatamente por isso, se esforçaria ao máximo para se tornar uma pessoa melhor, como forma de reconhecimento pelo esforço de uma pessoa que morreu sem ao menos lhe conhecer.
Para refletir
Você tem reconhecido o esforço de Jesus para lhe salvar? E tem compreendido que, na verdade, o que importa para Ele não é o que você é, tem ou faz, mas a intenção do seu coração em querer mudar?

O pescador à deriva


O Senhor Jesus está ao seu lado. Agarre-se a Ele, pois é o Único capaz de lhe manter vivo e a salvo

Por Jaqueline Corrêa
Jaqueline.correa@arcauniversal.com

Quando Roger acordou naquela manhã de segunda-feira, estava com a nítida impressão de que o dia ia ser de alguma forma diferente. Ele estava sozinho em um barco de pescas em pleno alto mar. O pescador era bastante experiente, já havia trabalhado muitos anos em empresas especializadas neste ramo, mas agora estava seguindo o seu rumo em sua própria embarcação.
O mar estava até certo ponto agitado, a manhã bastante nublada e os ventos impulsionavam o barco com muita força. No entanto, apesar de perceber que precisava dar atenção ao momento, acreditou que era uma nuvem que logo iria passar. Mas aquele dia exigia uma atenção maior de Roger.
Ele voltou para o interior do barco e sentiu que começou a balançar mais do que o normal. As águas agitadas esbofeteavam a embarcação a ponto de pender de um lado a outro perigosamente. As prateleiras vazias e os copos, pratos e potes de grãos lançados ao chão davam a Roger um sinal de alerta.
O marinheiro foi para fora. Os ventos uivavam forte, e em um ímpeto de susto imaginou que eles gritavam como se pedissem que tomasse cuidado. O dia estava escuro e o mar parecia entrar em motim com suas águas turvas a qualquer momento.
Roger começou a se preocupar. Estava isolado naquela imensidão, e o único jeito que tinha de se comunicar era por um sinal ou pelo rádio. Mas naquela inquietação da natureza, não conseguia sequer aproximar-se do aparelho.
Foi quando um forte vento lançou o barco com grande ímpeto para a direita. Roger foi lançado para dentro e os objetos do interior caíram em cima dele. No chão, caído, e com imensa dificuldade de se levantar, viu o aparelho de rádio próximo a ele. Roger se esforçou para alcançá-lo, mas a perna presa em baixo de uma mesa dificultava o empenho.
O barco era lançado cada vez mais com violência para os lados, as águas já estavam invadindo a parte externa e faltava pouco para ir a pique. Roger entrou em desespero. Nada de comunicação, sinal de alerta ou ajuda. Poderia morrer ali, afundar e nunca mais ser encontrado. O marinheiro começou a sentir o corpo molhado, estava quase desmaiando, mas procurava resistir.
Até que outro forte vento impulsionou o barco para um dos lados e Roger conseguiu se soltar, pegar o aparelho de rádio e tentar pedir ajuda, no entanto, não havia sinal, estava mudo, e nada do que disse pôde ser ouvido por alguém.
Roger começou a lembrar dos vários filmes que já havia assistido de pessoas em alto mar. “Vou morrer como elas”, pensou. “Vou ficar como um náufrago que tenta sobreviver, caso consiga chegar a alguma ilha”, imaginava.
Mas essa última possibilidade parecia ser impossível de acontecer: não havia nada próximo a ele; não havia ilha, terra firme ou uma ponta de areia à vista. Não havia nada, em absoluto! Apenas mar, água e intermináveis ventos.
As ondas levantavam-se como gigantes adormecidos, e o barco à deriva era como um brinquedo nas mãos de uma criança sem coordenação motora. Roger escutou um rompimento, e a água invadiu tão rápida e intensamente a embarcação, que não houve tempo de pegar o bote e o colete salva-vidas.
O pescador foi jogado direto no mar, e o barco afundou em inacreditáveis segundos. Foi quando o marinheiro esqueceu a sua experiência e se viu ínfimo em meio à grandeza do mar furioso. Não havia mais saída, o marinheiro estava afundando, e quando passou a sentir fortes cãibras em suas pernas, que o faziam ser engolido mais rapidamente que o esperado, percebeu um toque em suas costas, virou-se e se agarrou a um pedaço de pau que se soltara da embarcação.
E, em meio àquele cenário hostil, Roger conseguiu subir na madeira e ficar ali até que tudo se acalmasse. Ele também tentou se acalmar, e parecia não acreditar que ainda estava vivo. Até que horas depois, com o céu livre de nuvens e o sol forte castigando o seu corpo salgado pelas águas, foi salvo por outros pescadores que retornavam do mar.
Para refletir
Você pode estar em meio a um grande vendaval de problemas e mergulhado em angústias, sem nenhuma saída à vista, mas talvez precise apenas olhar em volta para enxergar a solução para tanta aflição. A ajuda pode demorar a aparecer, mas quando vier deixará você tão seguro que nada será capaz de lhe fazer afundar novamente.
O Senhor Jesus está ao seu lado. Agarre-se a Ele, pois é o Único capaz de lhe manter vivo e a salvo.