SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































domingo, 28 de julho de 2013

"Meu Deus, me dá um marido?"

Antes de pedir algo, é bom saber o que, como e a parte que nos cabe

Da Redação / Fotos: Thinkstock
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Bem apessoada, bem-sucedida, honesta, fiel ao dízimo, além de outras qualidades. Aquela mulher, moradora de uma grande cidade, estava solteira. Como é comum, via as amigas com seus maridos, suas vidas afetivas em dia. Era natural que também sentisse vontade do mesmo.
Porém, não entendia o porquê de isso ainda não ter acontecido.
Até onde sabia, não criara bloqueios a novos relacionamentos. Não evitava contatos. Conhecia homens interessantes e de bem. Vestia-se de acordo com o que se espera de uma mulher de Deus, de forma discreta e nada de vulgaridade.
"Meu Deus, por que não me dá um marido?"
A seu ver, não pedia nada demais. Era um pedido até razoável.
Um dia, ficou sentada depois da reunião na igreja no mesmo lugar. Notando-a em silêncio, cabisbaixa, no meio do salão já vazio, o pastor se aproximou. Ouviu-a com atenção. Deixou que falasse o quanto quisesse. Até a pergunta final. "Por que, pastor, Deus não me consegue um marido?"
O pastor riu.
- Puxa, pastor! Eu me abro, confio, e o senhor ri de mim?
- Não é isso - disse entre risos. É de como você falou...
- Ainda não entendi - falou, meio contrariada.
- Você conhece aquela passagem de Tiago 1:3? - E abriu a Bíblia para mostrar à moça.
"...pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres."
Mal o pastor fechou a boca e a Bíblia, a mulher já começou a argumentar:. Que não pedia nada só pensando em prazer. Que não pedia nada extraordinário. Que sua intenção não era nada ruim...
Novamente o pastor deixou-a falar enquanto quisesse. Só depois continuou seu raciocínio:
- De forma alguma eu ou a Bíblia dissemos que você só está pensando em prazer. Só usei o versículo para você entender algumas coisas. Primeiro: você reparou bem em como me disse que fez o pedido a Deus?
- Ué... Pedi um marido...
- Sim. Foi por isso mesmo que eu ri naquela hora. Parou para pensar que Deus não lhe dará um marido?
- Hã? Mas... Por que não?
- Porque marido é um homem já compromissado com uma mulher. Deus não vai tirar dela para dar a você. Experimentou pedir um namorado? Aí sim, vocês se conhecem mais, ficam noivos...
Ambos começaram a rir.
- Mas, pastor, também não está escrito na Bíblia que Ele já sabe do que preciso antes mesmo de eu o pedir (Mateus 6:8)?
- Sim. Saber do que você precisa Ele sabe mesmo. Mas... Ele também sabe se está pronta ou não.
- Puxa vida...
- É. Esses dois versículos têm mais conteúdo do que pensamos. Primeiro, a questão de como pedir, que você parece ter entendido. Depois, Deus sabe do que precisa, mas será que você sabe? E sabe, também, o que tem de estar pronto em você para que receba o que pediu? Pedir um namorado é uma coisa. Saber como ser uma namorada é a outra questão! Ser uma esposa também. Compreender o outro, conceder, abrir mão de algo, não abrir mão de outras coisas, aceitar, ter os pés no chão... O que fazer, o que não fazer... O compromisso com Deus antes da união com outra pessoa... O compromisso com você mesma... São tantas questões! E temos na Universal várias fontes de aprendizado, todas baseadas na Bíblia. Há livros como "A Mulher V", "40 Segredos que toda solteira deveria saber"... E uma série de iniciativas, como a Terapia do Amor e The Love School. Você, por acaso, já se informou sobre essas opções?
- Na verdade, não... Estava ocupada me achando inteligente, bem-sucedida e pronta... E não sabia nem mesmo como pedir... Não dava nem para o começo...
- Ninguém está 100% pronto. Isso, e muito mais, é algo que se aprende no dia a dia. Só quem vive verdadeiramente em Deus aprende de fato. Só a partir daí as coisas começam a andar de verdade.

Complexo de inferioridade: vença esse monstro

publicado em 28/07/2013 às 04h50.

Veja algumas dicas para elevar sua autoestima

Por Jeane Vidal / Fotos: Thinkstock
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Ela tinha apenas 4 anos de idade quando os pais se separaram e resolveram refazer a vida em outra cidade. Um para cada lado. Ela e os irmãos ficaram com a avó.
Três anos depois a mãe mandou buscá-los.
De dentro do ônibus, Júlia* observa a imensa quantidade de automóveis. Nunca vira tantos assim, de uma só vez. Nem dava tempo de contar. Tentou uma, duas, três vezes e desistiu.  Estava encantada. Seus olhos brilhavam diante daquele novo mundo que surgia.
Era uma nova vida que se iniciava.

Primeiro dia de aula. Sala lotada de crianças. A professora faz a chamada.
 - Número 31? Silêncio...
Júlia? Chama a professora.
- "Préseeenti" - responde Júlia, revelando o sotaque nordestino.
Os colegas caem na risada.  Júlia não entende o motivo.
Até aquele dia, ela achava que falava igual a todas as outras crianças.
Dali em diante, todos os dias eram a mesma coisa. Todos caiam na gargalhada ao ouvirem-na responder a chamada.
Ela, por sua vez, se retraía. Evitava falar. Quanto menos falasse, menos ririam dela, pensava.
Na aula, quando a professora fazia alguma pergunta relacionada à matéria, Júlia queria responder, sabia a resposta, mas, por vergonha, não levantava a mão.

E se rirem de mim? - pensava. Então se calava.
Nunca participava dos debates em sala de aula. Admirava os colegas que sempre expressavam a opinião, mas ela, por mais que tentasse, não conseguia.  Algo a bloqueava. Só em pensar na possibilidade de zombarem dela, desistia.
Júlia tinha poucas 'amigas'. Fazia de tudo para agradá-las. Procurava imitá-las na maneira de ser e de falar. Esforçava-se para ser como elas. Desejava ser como as outras meninas. Elas sempre sabiam o que dizer.  Sempre estavam rodeadas de amigas, e os meninos mais bonitos da escola queriam namorá-las. Enquanto ela não despertava o interesse de nenhum deles. A não ser quando era motivo de piada.
Quando estava com as amigas, Júlia nunca falava de si. Achava-se sem graça e incapaz de manter uma conversa interessante com quem quer que fosse.
Nunca namorou. E nem poderia, já que havia criado uma barreira invisível em torno dela própria.
Até se interessava por alguns garotos, mas não contava para ninguém. Quem se importaria?
A insegurança e o medo de rejeição não lhe permitiam revelar os sentimentos, nem mesmo para as amigas.
Reféns
Assim como Júlia, muitas pessoas têm sido reféns do complexo de inferioridade. Esse sentimento negativo chega sorrateiramente e se instala dentro da pessoa, passando a controlar seus sentimentos e suas decisões, e fazendo-a ter uma visão negativa de si própria.
O complexo de inferioridade envolve um conjunto de crenças, pensamentos e sentimentos que habitam a pessoa e provocam uma percepção própria  de pouca valia e baixa estima pessoal, explica o psicólogo Alexandre Rivero.
Esse sentimento de inferioridade pode se estabelecer tanto na infância como na fase adulta. Segundo o especialista, na infância ela se estabelece a partir de experiências traumáticas de desvalorização pessoal, como pais que comparam filhos e fazem críticas generalizadoras, rotulando a criança. Ou quando uma criança com dificuldades escolares é chamada de "burra", por exemplo.

Mas se engana quem pensa que apenas as crianças sofrem com o complexo.
 O adulto também está suscetível a este sentimento negativo. Para o psicólogo, "um forte trauma, como experiências de demissão, na qual a pessoa se sente injustiçada ou abusada moralmente, um abandono conjugal, ou uma traição afetiva, podem produzir um abalo na autoestima e autoconfiança com consequências que produzem o sentimento de inferioridade", esclarece.
A pessoa que carrega esse problema considera-se inapta, incapaz e inadequada. Por conta disso, frequentemente, perde oportunidades nas áreas profissional e afetiva. "Outros podem desenvolver pensamentos de estar sendo constantemente desvalorizados, uma desconfiança constante em relação às pessoas com quem convive, levando-o ao isolamento, à hostilidade e a processos depressivos", explica Rivero.   

Como vencer
Para superar, a pessoa precisa se conscientizar, entender e reconhecer as suas possiblidades, qualidades e competências. "Observar a distorção que provavelmente está fazendo e perceber que todos nós temos dificuldades e mazelas, que estamos sempre buscando superar e melhorar. Ninguém é perfeito, somos seres em constante aprendizado e construção", finaliza o psicólogo. 
Veja abaixo, algumas dicas para combater a insegurança e a baixa autoestima:
- Reconheça que necessita de Deus para tudo, que, sem Ele, você não pode fazer nada. "...porque sem Mim nada podeis fazer." João 15.5
- Evite comparações; cada pessoa  é diferente da outra, e todas têm o seu próprio valor.
- Admire as qualidades das outras pessoas, mas não esqueça que você também tem as suas.
- Nunca diga "não posso", "não consigo", sem haver tentado. "Posso todas as coisas nAquele que me fortalece." Filipenses 4.13
- Exercite a usa fé. Arrisque-se. Não se esqueça: você é um escolhido de Deus. "Tu és o Meu servo, a ti te escolhi e não te rejeitei." Isaías 41:9
- Enfrente seus medos. "Porque Eu, o Senhor teu Deus, te seguro pela tua mão direita, e te digo: Não temas; eu te ajudarei." Isaías 41:13
- Fale consigo mesmo de forma positiva - exercite o seu cérebro para identificar qualidades em você que até agora não reconhecia, mas que, ao vê-las, automaticamente vai enxergar o potencial que tem. Essas qualidades estão aí e precisam ser evidenciadas para que você encare os desafios de cabeça erguida.
(*) O nome foi trocado a pedido da personagem para preservar a identidade

Fim dos Tempos: exterminadores do futuro próximo

Especialista da ONU divulga relatório em que afirma que a produção de robôs assassinos é algo real e mais avançado do que se imagina

Da Redação / Fotos: Wikimedia, Sony/Divulgação
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O escritor de ficção científica Isaac Asimov, russo naturalizado norte-americano, listou em 1942 as chamadas Leis da Robótica em seu livro “Eu, Robô” (que foi adaptado para o cinema, com Will Smith no papel principal):
    1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
    2ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a 1ª Lei.
    3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a 1ª e/ou a 2ª Lei.
Claro que Asimov, um dos maiores escritores de todos os tempos em seu ramo, imaginava seres dotados de inteligência artificial muito além da que existe hoje em dia. Baseava-se na lógica de que a máquina obedeceria a tais diretrizes só por elas estarem programadas em sua mente artificial, sem questionamentos. Só que os robôs de hoje, longe da imagem de humanoides com pensamento autônomo, são pouco mais que máquinas controladas à distância, como pequenos tanques, aviões e submarinos que ajudam em trabalhos como desarmamento de bombas, exploração de naufrágios e observação (assim como bombardeios) pelo ar, sem falar nos já conhecidos robôs industriais, grandes e precisos “braços” mecanizados.
Hoje, estamos acostumados a ver nos noticiários e filmes os pequenos robôs desarmadores de bombas (foto acima) e até com artilharia própria usados pela polícia e forças armadas. Só que isso não é tão novo. Na Segunda Guerra Mundial, forças aliadas chegaram a capturar pequenos tanques de controle remoto para artilharia e demolição, dos exércitos alemão e soviético (como os pequenos demolidores Golias, na foto abaixo, obtidos por soldados ingleses em 1944 na Normandia).
Há testes com máquinas cuja forma chega perto da de um ser humano, mas são apenas protótipos.
Robôs poderão matar humanos
Então os robôs atuais não são capazes de tomar decisões? Não são mais do que meras ferramentas radiocontroladas? Isso, pelo menos, é o que muita gente pensa. Só que um analista independente da Organização das Nações Unidas (ONU), o especialista em direitos humanos Christoph Heyns, divulgou recentemente um relatório de alerta sobre os riscos de novos robôs com autonomia de “julgamento”, que podem “tomar decisões” e usar de ações letais – por isso mesmo, chamados “robôs autônomos letais” (LAR, na sigla em inglês).
Heyns pede uma “freada” nas pesquisas que tornarão possível “um mundo em que máquinas recebam o poder de matar humanos”. Segundo ele, “com a aceleração do ritmo em que ocorrem guerras, os homens agora são o elo fraco do arsenal militar, aos poucos afastados do processo de tomadas de decisões”. O especialista afirma que alguns países têm desenvolvido máquinas com autonomia cada vez maior. “A humanidade não deve delegar questões de vida e morte a máquinas.”
Essa, aliás, é a premissa de uma famosa série cinematográfica: “O Exterminador do Futuro” (fotos no alto da página e abaixo), que alçou ao estrelato o ator austríaco Arnold Schwarzenegger justamente no papel de uma dessas máquinas autônomas, um robô que volta ao passado para exterminar um humano que seria peça-chave em uma rebelião contra as máquinas no futuro – que, devido ao alto grau de desenvolvimento de sua inteligência artificial, concluíram que não precisavam mais dos seres humanos e, pior, que estes seriam um problema e deveriam ser exterminados. É um quadro mais avançado do que Heyns luta para impedir (ou retardar) já no começo, na vida real.
Alguns acreditam que o debate gerado por Heyns pode dar origem a um tratado internacional que proíba a produção de robôs assassinos autônomos – o que muitos acreditam já existir. No entanto, sabemos que pesquisas sobre armas como essas e a produção das mesmas passam bem longe do controle oficial, secretamente – assim como armas químicas e biológicas, e mesmo as simples e absurdas minas terrestres, proibidas pelo Tratado de Ottawa em 1997, assinado por 157 países (que, aliás, não tem como signatários 38 deles, como os Estados Unidos e a China).
Asimov foi muito bem intencionado, mas a grande verdade é que os “exterminadores do futuro” próximo e real não estão “nem aí” para suas Leis da Robótica.
Apocalipse
Em Apocalipse, um dos aspectos negativos citados é o afastamento entre o homem e Deus. O homem, por se achar autossuficiente e não crer nos preceitos dEle, não se prepara para a volta de Cristo e para a Vida Eterna ao lado do Senhor Jesus. É interessante notar que o homem pode se achar independente de Deus, mas a cada dia depende mais da tecnologia e, com ela, pode estar construindo seus próprios algozes e assassinos.

O perigo desse afastamento é um dos assuntos do Estudo do Apocalipse, reunião ministrada pelo bispo Macedo aos domingos, às 18h, transmitida online aos templos da Universal em videoconferência pela IURD TV, assim como pela Rede Aleluia de rádio (99,3 FM – São Paulo).