Por janagomes em 25. Set, 2010.
Esse conto, recebi da minha amiga Valéria e como relata situações muito comuns, decidi compartilhar. Obrigada Valéria por cooperar conosco!
(Infelizmente isso tem acontecido muito com o ser humano).
… Certo dia quando uma Senhora ia passando pela rua, viu através da janela da casa do Pastor de sua Igreja, uma cena terrível, segundo ela.
Imaginem, o seu Pastor estava correndo atrás de sua esposa com uma vassoura levantada.
Escutava o grito da esposa correndo e via o marido correndo atrás dela. Não teve dúvida! O Pastor estava espancando sua mulher. Espalhou esta notícia pela Cidade.
Foi contando a cada pessoa conhecida que encontrava, e não satisfeita, começou a contar também às pessoas estranhas.
Imaginem, o seu Pastor estava correndo atrás de sua esposa com uma vassoura levantada.
Escutava o grito da esposa correndo e via o marido correndo atrás dela. Não teve dúvida! O Pastor estava espancando sua mulher. Espalhou esta notícia pela Cidade.
Foi contando a cada pessoa conhecida que encontrava, e não satisfeita, começou a contar também às pessoas estranhas.
Em pouco tempo toda a cidade sabia da atitude inconveniente do Pastor da Igreja. A liderança da Igreja, diante do fato, reuniu-se e tomou a decisão cabível ao caso. Desligou o pastor do seu ministério e comunicou esta decisão ao mesmo. Este, muito sabiamente, aceitou a decisão sem argumentar nada a seu favor. Apenas fez um pedido. Que no Domingo próximo vindouro fizesse um culto de despedida, convidando a todos quanto pudessem comparecer para sua despedida.
No dia aprazado, depois de uma curta mas edificante mensagem evangélica, convidou sua esposa que fosse até a plataforma e explicasse ao público porque ele estava sendo despedido…
- Disse ela em alto e bom som: Meu marido está sendo desligado da Igreja, por um JUÍZO PRECIPITADO! Estou sabendo que a decisão do desligamento dele é motivada por espancamento à minha pessoa. Eu nunca reclamei a ninguém sobre isto, e nem poderia porque o que realmente aconteceu foi que um determinado dia, quando eu fazia a faxina na casa, apareceu um ratinho, que começou a correr pelo cômodo. Eu, como tenho medo de rato, comecei a gritar e a correr. Meu marido vendo isto, apanhou uma vassoura e começou a correr atrás do rato para o matar. Se este fato é motivo para desligamento da Igreja, iremos embora para outra cidade, se não, gostaria que a pessoa que espalhou a falsa notícia sobre meu espancamento, viesse até aqui, pois estamos (eu e meu marido) prontos a perdoar essa pessoa pelo engano cometido.
Todos os presentes sabiam quem havia espalhado aquela notícia, por isso a “Senhora” não teve outro jeito, senão ir até lá e pedir perdão.
Diante disso, o pastor disse a “Senhora”: Eu te perdoo, mas a irmã terá que cumprir um pedido que vou fazer, tudo bem? Ela respondeu afirmativamente.
Diante desta resposta o Pastor deu-lhe a seguinte incumbência: “A Senhora vai apanhar um travesseiro de penas, vá até o alto do morro num dia de vento forte, e solte todas as penas no ar” (isto é fácil, deve ter pensado a senhora).
Mas o Pastor continuou:
“No dia seguinte volte e recolha todas as penas e recomponha o travesseiro para ficar do jeito que era antes”.
“No dia seguinte volte e recolha todas as penas e recomponha o travesseiro para ficar do jeito que era antes”.
Imediatamente ela retrucou: “Ah… Pastor, isto é impossível! Depois que o vento espalhar as penas eu não conseguirei mais ajuntá-las”.
E o Pastor concluiu: “Pois foi exatamente isto que a Senhora fez com minha vida! Depois que a Senhora espalhou aquela falsa notícia, eu nunca mais terei o mesmo conceito com as pessoas desta cidade”.
Mudaremos para outra cidade, mas deixamos aqui esta lição de vida a todos os presentes:
“Nunca julguem ninguém precipitadamente, e não espalhem o que não pode se recuperar”.
“Nunca julguem ninguém precipitadamente, e não espalhem o que não pode se recuperar”.
Biblicamente falando: “Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.“ (Mateus 7:2)
“Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados;” (Lucas 6:37)
Pense nisso…
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