Você foi convidada para uma festa que ocorre continuamente.
No princípio como era tudo uma grande expectativa, você ia cheia de esperança e alegria. Existiam planos de preparação para a tal festa, mas pouco a pouco foi se perdendo o valor, pois como era algo contínuo deixou de ser novidade para se tornar em um ritual. E com isso, não existia mais tanto ânimo e alegria. Aquela preparação começou a perder o verdadeiro significado.
Conciliar a festa e os compromissos, tornou-se um grande peso de responsabilidade, a ponto de perder o equilíbrio da dedicação. Foi sendo compreendido que todo ser humano tem limites, e que é aceito uma falta de controle sobre as diversas situações.
Assim aconteceu com Maria e José que anualmente participavam da celebração da Páscoa. Quando Jesus completou 12 anos, foi juntamente com eles, segundo esse costume. Mas algo de estranho aconteceu com os “pais”, que terminando a festa regressaram ao seu destino.
No entanto, ainda menino, Jesus permaneceu em Jerusalém.
Incrível! É que o menino não seguiu com seus pais sendo tão criança e dependente.
Por quê?
A ida aquela festa não era para Ele algo a ser cumprido mas sim algo extremamente desejado!!!!
Já os seus pais não desejaram da mesma forma que o menino Jesus. A euforia, a sensação de bem estar, a alegria, eram algo inevitável a tal ponto que não se deram conta da ausência do seu filho. Só depois de um dia de viagem é que O procuraram entre os parentes e conhecidos.
Agora analisando esses fatos, nos faz refletir como cada um lida com a “festa”. Para uns essa festa é apenas um costume. Algo comum. E para outros é uma oportunidade de se realizar interiormente e de agir a fé como novidade de vida.
É muito forte o objetivo de como vamos a festa.
É essencial conferir a própria fé que distingue entre ambos (Os pais e o menino). Apenas sendo um menino, que tinha sua própria fé inteligente e independente, não vivia da fé dos pais e nem dos demais.
A fé inteligente sabe o seu alvo. Sabe aonde chegar. E você?
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