Revisão
De nada vale ter um plano financeiro se você não pretender cumpri-lo, por isso é que esta é uma das etapas mais importantes quando se trata de evitar que os problemas económicos afectem a sua relação afectiva. Só quando supervisionados é que os planos financeiros, de facto, funcionam. Os frutos desta supervisão podem ter de resultar num reajustamento de aspectos que possam estar a falhar no seu plano financeiro ou de formas de melhorá-lo para que possa rentabilizar as suas finanças. Certifique-se de que o seu plano é realista e actue sobre o mesmo.
Seja positivo!
Discutir excessivamente sobre um tema apenas cria descontentamento e frustração, especialmente se as discussões apenas colocam em evidência os aspectos negativos. Desta feita, os comentários negativos sobre a situação económica, uma vez já discutida, só servem para criar mal-estar. Por isso, em tudo na vida, seja sempre positivo, recorrendo à fé sempre que sinta que as suas forças físicas não sejam suficientes para suplantar o seu problema, quanto mais não seja porque o negativismo nada de bom produz ou atrai, sem ser mais situações que causem mais mal-estar.
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1ªParte!
É um “mal necessário” segundo o senso comum, mas todos concordam que, sem ele, é impossível viver neste Mundo. Na verdade, o dinheiro (ou a falta dele), tanto pode unir como desunir, mas existem maneiras de evitar que os problemas económicos afectem a sua relação afectiva!
Equilíbrio
Reduzir, manter ou aumentar os gastos é o grande dilema que está no cerne da manutenção ou quebra do equilíbrio financeiro de um casal ou família. No entanto, uma coisa é certa, é bom ser precavido, mas de vez em quando também é bom dar-se a si mesmo ou ao seu companheiro/a um prémio e para isso é necessário aprender a ser flexível. Não seja “devotado” ao dinheiro, mas também não seja um esbanjador. Lembre-se sempre de que o dinheiro existe para servir ao ser humano e não o oposto. Na verdade, a Bíblia já diz que “…o amor ao dinheiro é raiz de todos os males…”(1Tm 6.10) e um desses grandes males é a pessoa desviar-se da fé, já que a cobiça é a “filha” do amor ao dinheiro.
Elaboração de um plano financeiro familiar
A grande maioria das pessoas vive de um rendimento mensal fixo, ou seja, de um salário. E, quando o recebe, a rotina habitual é “fazer contas à vida”. Separar o dízimo e pagar as contas fixas como a renda de casa, a água, a luz, o gás faz parte das obrigações mensais de qualquer casal, contudo, existem outras que são inesperadas e que por vezes podem causar rombos nas suas contas. Por isso, é muito importante elaborar um plano financeiro, ou seja, de um lado colocar as despesas e do outro os ganhos e tentar equilibrar os mesmos.
Por seu Servo em Cristo, Bp. Júlio Freitas
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