Naquele dia, diz respeito aos dias de hoje em diante. Vamos conferir:
A revolução industrial arrancou a mulher do lar para o trabalho. Com o tempo, ela foi obrigada a estudar e se preparar melhor. Aos poucos, foi dividindo responsabilidades com o marido na manutenção da família.
Isso a separou do estado de dependência do marido e a colocou em condições de igualdade nas decisões familiares. Tornou-se independente e cabeça como o marido. Solapou a liderança isolada do marido, tornando-se sua sócia, com direito a ser cabeça também.
A partir de então, a família passou a ter duas cabeças. E, pelo andar da carruagem, cedo ou tarde, ele tomará o lugar dela em casa e ela o dele no trabalho.
Seu avanço custou o espaço do marido.
Ótimo!? Excelente!? Mas a que preço?
Paulatinamente, tudo corre de forma natural. Mas para onde? Até que ponto o sexo frágil suportará o peso das responsabilidades, até então, exercidas por ele?
Na profecia, as sete mulheres representam a mulher dos últimos dias. Dias que precedem a volta do Senhor Jesus Cristo.
São livres, são independentes e cabeças. Sustentam a si mesmas e atendem quase todas suas necessidades.
O que lhes falta ainda conquistar?
Falta conquistar o atropelado nas conquistas: o Homem.
Daqui para frente e cada vez mais acentuado, Homem, com "h" maiúsculo, será tão raro quanto uma pérola negra. E quando um for achado, elas se renderão, se humilharão e o implorarão para lhes arrancar o opróbrio e terem o direito de serem chamadas pelo seu nome.
É claro que essa profecia não se aplica às virgens prudentes, os nascidos do Espírito Santo.
Nenhuma profecia condenatória se aplica aos fiéis do Senhor Jesus. Porque, assim como no Egito os filhos de Israel foram protegidos das dez pragas, os nascidos do Espírito serão guardados destes dias tenebrosos.
Por isso a necessidade de ter a vida transfigurada, a exemplo de Jesus no Monte Tabor.
Sejam livres do espírito da ansiedade, em o Nome do Senhor Jesus!
Publicado por: Bispo Edir Macedo
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