Uma das coisas que mais me irritam é ver a mulher se desvalorizar. O pior é que dá para fazer isso de várias maneiras… Hoje, porém, vou citar uma que tem se destacado demais ultimamente e que realmente me deixa irada:
A mulher de baixo padrão.
Ela pode até ter princípios, dizer ser justa, gostar de fazer o bem, mas diante de qualquer insistência ou pedido que aparentemente “não vai fazer mal a ninguém”, ela rapidamente cede. Os princípios saem pela janela e os seus padrões descem aos níveis mais baixos, e sabe quem paga o primeiro pato? O seu corpo, que começa a ser utilitário para outros!
Namoro abrasado, sexo fora de um compromisso matrimonial e atos sexuais que lhe reduzem ao mundo animal. Ela gosta da atenção e de fazê-lo “feliz” e, em troca, ela se dá como qualquer outra antes dela, criando para si própria uma fila de pretendentes que terão a mesma oportunidade mais tarde. E, assim, ela vai se desvalorizando aos pouquinhos…
O que me intriga ainda mais é saber que essas mulheres são super modernas e muitas vezes feministas. “ Homem não manda em mim” é o que elas sempre gostam de dizer. Ora, que contradição! Homem não manda, mas tem acesso à sua intimidade, exclusividade e valor?
É por causa das mulheres que não se valorizam que muitos homens as despedem só pelo olhar, as olham como um pedaço de carne e as sujeitam a todo tipo de música que denigre o seu valor, ao ponto de chamá-las de cachorras. “Quem vai ser o próximo a usá-la?” é o que ele conversa com os amigos na manhã seguinte, e a boba fica sonhando em casa, esperando a sua ligação.
E não vem com essa história de que “é por amor” não! Será que o amor de verdade se sujeita a qualquer coisa?
O amor de verdade tem altos padrões justamente porque para ele existir e permanecer, existem condições. Ele suporta tudo, mas isso não quer dizer que ele é tolerante ao ponto de se sujeitar àquilo que lhe faz banal, corriqueiro e sem valor algum. Amor que se sujeita a isso é amor que se acaba, enquanto que amor de verdade nunca acaba. Veja a grande diferença.
O amor que eu tenho pelo meu marido suporta as dificuldades que passamos, mas não tolera aquilo que me faz mal. Existem regras para o nosso amor, e estas são bem claras: ele não pode me ferir nem me desrespeitar. A partir do momento em que se tem de ferir por amor, então esse “amor” já ganha umas aspas!
Quem mantém essas regras funcionando somos nós mesmas por meio dos limites. Até dentro do casamento tem de haver limites. Existem coisas que eu não me sujeito a fazer, mesmo com o marido maravilhoso que tenho. Ele me respeita porque eu me respeito primeiro.
Com um alto padrão, mantenho meu valor.
Quer aprender a se valorizar? Participe da Terapia do Amor dessa próxima quinta-feira, dia 25 de fevereiro as 20h no Templo de Salomão. Palestra,estacionamento, e creche gratuitos. Para endereços de outras localidades, veja no site: www.terapiadoamor.tv
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