Um anúncio surpreendente feito por uma equipe de psicólogos e médicos associados com a Technische Universität de Berlim, comprovou a existência de alguma forma de vida após a morte.
Se baseando em estudos utilizando um novo tipo de medicamento supervisionado por experiências de "quase-morte", que permite que os pacientes estejam clinicamente morto por quase 20 minutos antes de ser trazido de volta a vida.
O processo é controverso, e foi repetido em 944 voluntários ao longo de 4 anos, e foi com uma mistura complexa de drogas, incluindo adrenalina e dimetiltriptamina, que permite que o corpo consiga sobreviver o estado de morte clínica para que o processo ocorra sem danos.
Em várias revistas médicas durante anos, experiências de quase morte tem sido proposta, com característica de alucinação. Mas o Doutor Ackermann e sua equipe indo contra essa ideia de alucinação, considera essas experiências como meio de prova para a existência de vida após a morte e de uma forma de dualismo entre mente e corpo.
Acompanhando o testemunho dos voluntários, a equipe do Dr. Berthold Ackermann, concluiu que todos os voluntários tem alguma lembranças de seu período de morte clínica, e uma grande maioria descreveu algumas sensações bastante semelhantes.
As lembranças mais comuns incluíram um sentimento de desapego do corpo, sensação de levitação, total serenidade, segurança, calor, a experiência de dissolução absoluta, e a presença de uma luz esmagadora.
A conclusão dos cientistas foi que os voluntários estiveram bem conscientes da muitas das suas conclusões e que podem chocar muita gente. Os voluntários escolhidos são de várias vertentes religiosas, com variedades de igrejas cristãs, muçulmanos, judeus, hindus e ateus.
"De certa forma, temos tentado apenas responder uma das maiores questões da história da humanidade, então eu espero que essas pessoas sejam capazes de nos perdoar. Sim, existe vida após a morte e parece que isso se aplica a todos nós", contou do Doutor Ackermann. Informações e fonte "Sempre Questione".
Se baseando em estudos utilizando um novo tipo de medicamento supervisionado por experiências de "quase-morte", que permite que os pacientes estejam clinicamente morto por quase 20 minutos antes de ser trazido de volta a vida.
O processo é controverso, e foi repetido em 944 voluntários ao longo de 4 anos, e foi com uma mistura complexa de drogas, incluindo adrenalina e dimetiltriptamina, que permite que o corpo consiga sobreviver o estado de morte clínica para que o processo ocorra sem danos.
Em várias revistas médicas durante anos, experiências de quase morte tem sido proposta, com característica de alucinação. Mas o Doutor Ackermann e sua equipe indo contra essa ideia de alucinação, considera essas experiências como meio de prova para a existência de vida após a morte e de uma forma de dualismo entre mente e corpo.
Acompanhando o testemunho dos voluntários, a equipe do Dr. Berthold Ackermann, concluiu que todos os voluntários tem alguma lembranças de seu período de morte clínica, e uma grande maioria descreveu algumas sensações bastante semelhantes.
As lembranças mais comuns incluíram um sentimento de desapego do corpo, sensação de levitação, total serenidade, segurança, calor, a experiência de dissolução absoluta, e a presença de uma luz esmagadora.
A conclusão dos cientistas foi que os voluntários estiveram bem conscientes da muitas das suas conclusões e que podem chocar muita gente. Os voluntários escolhidos são de várias vertentes religiosas, com variedades de igrejas cristãs, muçulmanos, judeus, hindus e ateus.
"De certa forma, temos tentado apenas responder uma das maiores questões da história da humanidade, então eu espero que essas pessoas sejam capazes de nos perdoar. Sim, existe vida após a morte e parece que isso se aplica a todos nós", contou do Doutor Ackermann. Informações e fonte "Sempre Questione".
Nenhum comentário:
Postar um comentário