É bom esclarecermos muito bem esta frase proferida pelo Senhor Jesus ao criminoso na Cruz, o qual conseguiu ver para além daquela “vergonha”, passada por Jesus, naquele momento. Ele viu a glória vindoura Cristo que, naquele instante, tinha sido abandonado por quase todos que, certamente, pensavam que o Reino estava acabado com a morte do Senhor. Aliás, é exactamente esta falta de visão que tem sido um empecilho para a prática da pura fé cristã e a realização do perfeito sacrifício.
Observe que muitos dizem-se cristãos e afirmam que Jesus Cristo já fez o sacrifício, por isso, não é necessário que o façamos. Vamos analisar bem esta questão: o ladrão recebeu, naquele preciso momento, o perdão dos seus pecados e o direito de entrar no Reino de Deus, mesmo sem se baptizar nas águas, porque estava crucificado e não ia viver mais, e, consequentemente, não iria mais pecar, pois o seu “eu”, a sua carne, já estavam prestes a morrer e estavam crucificados.
Assim, também, acontece com uma pessoa que se arrepende dos seus pecados e está disposta a morrer para o mundo e para o seu “eu”. Então, no baptismo nas águas, naquele instante, ela tem a sua salvação, com uma diferença: pelo facto de continuar a viver, estará sujeita ao pecado e, para manter a sua salvação, deve, a cada dia, sacrificar a sua “carne” e o seu espírito, como está escrito: “… Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro.” (Rm 8.36)
Por exemplo: o ladrão, arrependido também, não precisou de ser dizimista e ofertante, pois, no Paraíso, para onde iria, não estaria mais sujeito às maldições, nem ao devorador, pois quando a Bíblia descreve a Nova Jerusalém diz: “Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro.”(Ap 22.3).
Tampouco iria precisar das bênçãos financeiras ou materiais, pois todas as suas necessidades materiais iriam findar-se com a sua morte. Esta é a diferença: se aceitássemos o Senhor Jesus e morrêssemos, não necessitaríamos do sacrifício espiritual para termos a salvação, nem do sacrifício material para conquistarmos as bênçãos materiais.
O Perfeito Sacrifício tem os dois lados: o espiritual e o material. Assim também é a Cruz, nas suas duas hastes: na vertical temos o sacrifício espiritual e na horizontal, o sacrifício material. Ou seja, o Senhor Jesus fez os dois sacrifícios, daí chamar-se ao Senhor Jesus de “Sacrifício Perfeito”, porque Ele fez o sacrifício espiritual, durante toda a Sua vida, de fazer a vontade de Deus e o sacrifício material de entregar o Seu Corpo na Cruz, pois, no fim, Ele disse:
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Observe que muitos dizem-se cristãos e afirmam que Jesus Cristo já fez o sacrifício, por isso, não é necessário que o façamos. Vamos analisar bem esta questão: o ladrão recebeu, naquele preciso momento, o perdão dos seus pecados e o direito de entrar no Reino de Deus, mesmo sem se baptizar nas águas, porque estava crucificado e não ia viver mais, e, consequentemente, não iria mais pecar, pois o seu “eu”, a sua carne, já estavam prestes a morrer e estavam crucificados.
Assim, também, acontece com uma pessoa que se arrepende dos seus pecados e está disposta a morrer para o mundo e para o seu “eu”. Então, no baptismo nas águas, naquele instante, ela tem a sua salvação, com uma diferença: pelo facto de continuar a viver, estará sujeita ao pecado e, para manter a sua salvação, deve, a cada dia, sacrificar a sua “carne” e o seu espírito, como está escrito: “… Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro.” (Rm 8.36)
Por exemplo: o ladrão, arrependido também, não precisou de ser dizimista e ofertante, pois, no Paraíso, para onde iria, não estaria mais sujeito às maldições, nem ao devorador, pois quando a Bíblia descreve a Nova Jerusalém diz: “Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro.”(Ap 22.3).
Tampouco iria precisar das bênçãos financeiras ou materiais, pois todas as suas necessidades materiais iriam findar-se com a sua morte. Esta é a diferença: se aceitássemos o Senhor Jesus e morrêssemos, não necessitaríamos do sacrifício espiritual para termos a salvação, nem do sacrifício material para conquistarmos as bênçãos materiais.
O Perfeito Sacrifício tem os dois lados: o espiritual e o material. Assim também é a Cruz, nas suas duas hastes: na vertical temos o sacrifício espiritual e na horizontal, o sacrifício material. Ou seja, o Senhor Jesus fez os dois sacrifícios, daí chamar-se ao Senhor Jesus de “Sacrifício Perfeito”, porque Ele fez o sacrifício espiritual, durante toda a Sua vida, de fazer a vontade de Deus e o sacrifício material de entregar o Seu Corpo na Cruz, pois, no fim, Ele disse:
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Bispo Julio Freitas
“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue,
dia a dia tome a sua cruz e siga-me.” (Lc 9.23)
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