SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

EM NOME DA LIBERDADE

Muitos, em nome da “liberdade”, praticam “libertinagem”. O conceito humano de “liberdade” é a faculdade de uma pessoa fazer ou deixar de fazer, por seu livre arbítrio, qualquer coisa; faculdade de cada um decidir pelo que entende ou pelo que lhe convém (Dicionário Aulete). Isso leva o homem ao exercício da libertinagem que é o uso da liberdade sem bom senso.


Nesse sentido, a liberdade sexual está destruindo a estabilidade emocional de nossa sociedade. Metade das separações entre casais é causada pelo fato de um dos cônjuges passar a gostar de outra pessoa, que lhe parece mais atraente.

Levando em conta o alto numero de separações e divórcios, pode-se concluir que metade das crianças que vão nascer no próximo ano serão criadas apenas por um dos pais. Acrescente-se a isso os milhares de nascimentos ilegítimos que ocorrem paralelamente a isto, e assim podemos compreender por que milhões de crianças e jovens estão crescendo com sentimentos de rejeição e abandono, emocionalmente desequilibradas.

O aborto, uma espécie de “operação limpeza” que vem na esteira da liberação sexual, evidencia o fato de que os filhos são considerados itens descartáveis, à mercê do capricho dos pais.

Na medida em que a liberação sexual vai deixando suas marcas sobre a alma humana, mais aumentam os problemas emocionais e a necessidade de uma restauração. Quando uma criança não tem certeza se é ou não querida, quando uma mulher vê seu marido dedicar seus afetos a outra pessoa, o espírito delas fica esmagado.

Aliás, a dor emocional é muito mais difícil se ser superada do que uma doença física. “O espírito firme sustém o homem na sua doença, mas o espírito abatido quem o pode suportar? (Provérbios 18.14)

Por: Bispo Antonio Bulhões
Data: quarta, 18 de Janeiro de 2012 às 13:46

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