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A confissão do ex-Jorbison: ‘Poucos tomariam essa atitude’
Era uma vez um menino da pequenina cidade do sul baiano de Camacan, localizada a 500km da capital Salvador. O sonho era o clichê básico da maioria dos adolescentes: ser jogador de futebol. Para isso, no entanto, aceitou trocar de nome e reduzir a idade em dois anos. Deixou de ser Maxwell Batista da Silva, nascido em 23 de outubro de 1989, para assumir a identidade de outro menino da mesma cidade: Jorbison Reis dos Santos, registrado em 1991.
Conseguiu rapidamente pular do Artsul para o Flamengo. Foi tratado por anos como grande promessa, ganhou um contrato longo, elogios de treinadores e até uma convocação para a Seleção Brasileira sub-20. Mas a troca de identidade o perturbava.
O salário e a chance de jogar no clube mais popular do país não resistiram aos conflitos internos. Ao optar por se converter à igreja evangélica, Maxwell escolheu voltar à verdade.
- Foi exatamente isso que eu fiz (ir ao Flamengo e contar a história real). Meu sonho era me batizar, e não poderia fazer isso estando nesse erro. Vou me batizar neste ano. Hoje estou 100% ligado a Deus. Isso me faz muito bem. Quando vejo atletas indo pelo mesmo caminho, eu alerto. Às vezes, a pessoa só aprende passando por isso. No meu caso foi assim. Tem duas maneiras de você seguir a Deus: pelo amor ou pela dor. Tive que experimentar esses dois lados – afirmou Maxwell Batista da Silva.
Ainda menor de idade, com o sonho de sair de Camacan, Maxwell viu seu empresário apresentar para sua família uma proposta que “facilitaria” sua vida: usar a identidade de uma pessoa com dois anos a menos. Um fardo que o jogador passou a carregar.
Jogador do Corinthians de Alagoas desde janeiro, Maxwell exalta sua atitude. E fala em recomeço:
- Aqui é como se fosse um recomeço da minha carreira, tanto na área profissional como espiritual. Por isso, hoje estou em paz, com meu coração tranquilo, pois estou fazendo a coisa certa. Poucos tomariam essa atitude, só tomei porque senti que era de Deus. Isso me faz muito bem hoje.
Com o nome de Jorbison, como jogador do Flamengo e até então sem o engajamento evangélico, Maxwell caiu nas tentações do mundo da bola.
- Venho de um lar evangélico, fui criado na igreja ouvindo a palavra de Deus, isso é uma bênção. Mas, às vezes, você cai em tentação em algumas circunstâncias. No meu caso foi isso. Saí da Bahia com 16 anos para ir para o Rio de Janeiro jogar. Chegando lá me desviei, conheci coisas que nunca tinha visto. Fiquei de dois a três anos desviado. Tive um encontro verdadeiro com Deus no meio de 2011 e estou firme até hoje. A verdadeira felicidade a gente só encontra no caminho de Deus, ouvindo a palavra. No meio do futebol é muito complicado, você conhece pessoas que te facilitam muita coisa em relação a noitada, mulher... – disse o jogador.
Era uma vez um menino da pequenina cidade do sul baiano de Camacan, localizada a 500km da capital Salvador. O sonho era o clichê básico da maioria dos adolescentes: ser jogador de futebol. Para isso, no entanto, aceitou trocar de nome e reduzir a idade em dois anos. Deixou de ser Maxwell Batista da Silva, nascido em 23 de outubro de 1989, para assumir a identidade de outro menino da mesma cidade: Jorbison Reis dos Santos, registrado em 1991.
Conseguiu rapidamente pular do Artsul para o Flamengo. Foi tratado por anos como grande promessa, ganhou um contrato longo, elogios de treinadores e até uma convocação para a Seleção Brasileira sub-20. Mas a troca de identidade o perturbava.
O salário e a chance de jogar no clube mais popular do país não resistiram aos conflitos internos. Ao optar por se converter à igreja evangélica, Maxwell escolheu voltar à verdade.
- Foi exatamente isso que eu fiz (ir ao Flamengo e contar a história real). Meu sonho era me batizar, e não poderia fazer isso estando nesse erro. Vou me batizar neste ano. Hoje estou 100% ligado a Deus. Isso me faz muito bem. Quando vejo atletas indo pelo mesmo caminho, eu alerto. Às vezes, a pessoa só aprende passando por isso. No meu caso foi assim. Tem duas maneiras de você seguir a Deus: pelo amor ou pela dor. Tive que experimentar esses dois lados – afirmou Maxwell Batista da Silva.
Ainda menor de idade, com o sonho de sair de Camacan, Maxwell viu seu empresário apresentar para sua família uma proposta que “facilitaria” sua vida: usar a identidade de uma pessoa com dois anos a menos. Um fardo que o jogador passou a carregar.
Jogador do Corinthians de Alagoas desde janeiro, Maxwell exalta sua atitude. E fala em recomeço:
- Aqui é como se fosse um recomeço da minha carreira, tanto na área profissional como espiritual. Por isso, hoje estou em paz, com meu coração tranquilo, pois estou fazendo a coisa certa. Poucos tomariam essa atitude, só tomei porque senti que era de Deus. Isso me faz muito bem hoje.
Com o nome de Jorbison, como jogador do Flamengo e até então sem o engajamento evangélico, Maxwell caiu nas tentações do mundo da bola.
- Venho de um lar evangélico, fui criado na igreja ouvindo a palavra de Deus, isso é uma bênção. Mas, às vezes, você cai em tentação em algumas circunstâncias. No meu caso foi isso. Saí da Bahia com 16 anos para ir para o Rio de Janeiro jogar. Chegando lá me desviei, conheci coisas que nunca tinha visto. Fiquei de dois a três anos desviado. Tive um encontro verdadeiro com Deus no meio de 2011 e estou firme até hoje. A verdadeira felicidade a gente só encontra no caminho de Deus, ouvindo a palavra. No meio do futebol é muito complicado, você conhece pessoas que te facilitam muita coisa em relação a noitada, mulher... – disse o jogador.
Texto retirado do Exército Universal - www.ExercitoUniversal.com.br http://www.exercitouniversal.com.br/2012/03/jogador-decide-corrigir-erro-para-se.html#ixzz1oddnx55C
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