publicado em 12/04/2012 às 04h50.
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Na prática, às vezes, pode ser bem simples
Por Marcelo Cypriano
marcelo.cypriano@arcauniversal.com
Caso verídico. Em um cruzamento perto da Av. Paulista, na maior cidade do País (que muita gente, generalizando, acha que é só caos), passou um motoboy “levando o capacete para passear”, com o dito-cujo pendurado no cotovelo. Nisso, outro motoboy, devidamente protegido e parado no sinal vermelho, gritou:
– Ô, rapaz, o capacete!
O outro ficou constrangido, mas freou, foi chegando mais para a calçada e resolveu acatar o colega, que mandou bem pela segunda vez:
– Põe o capacete, irmãozinho...
Às vezes, há formas de ofertar carinho a quem a gente nem conhece.
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