Mais um desfile de um carnaval hedonista fora de época teve lugar em São Paulo. O clima não ajudou muito, pois uma chuva fina parece que esfriou os hormônios dos foliões da festividade gay. Segundo o Datafolha, menos de 200 mil compareceram. Foi menor que no ano passado.
Personalidades conhecidas do Brasil compareceram para demonstrar alinhamento político à causa. Um político militante, como animador de audiência, gritava palavras de ordem como: “Fora o fundamentalismo religioso. Nós somos muitos, não somos fracos.”
Os muitos mencionados pelo animador podem fazer ruído, porque a maioria silenciosa quer mesmo é melhorar a própria vida, cuidar da família e ver os filhos progredirem. A maioria silenciosa pouco se importa com quem beija quem.
Sabemos que desde sempre a sociedade é divida em duas classes. A classe que governa e a classe que é governada. A maioria silenciosa vê os acontecimentos e ouve os ruídos. Por enquanto, a minoria barulhenta é quem vai cumprindo o papel da classe governante.
A patrulha do politicamente correto domina todas as redações da imprensa e a universidade. Mas a retórica da opressão do oprimido já não está funcionando, como o último desfile.
A maioria silenciosa cristã tem história de resistência em favor de causas da liberdade, da família e da comunidade. Não seremos criminalizados por causa das nossas concepções morais, assim como não pretendemos acusar o comportamento desviante.
Sejam felizes na própria luxúria. Não ataquem as suas raízes. Vocês estão vivos e gritando porque tiveram uma família tradicional que os conceberam e os educaram. Hoje vocês podem ser ruidosos no comportamento, mas foi da maioria silenciosa e comportada que vocês vieram.
Por: Bispo Antonio Bulhões
Data: Sexta, 07 de junho de 2013.
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