São acordos necessários para poder administrar o conjunto de bens que, segundo o direito civil, é um dos efeitos do regime matrimonial, que determina quais são os bens individuais e quais são os bens comuns.
Atualmente é muito possível que os recursos financeiros do casal provenham dos dois.
São muitas as alternativas: é o homem que trabalha e dá a mulher o necessário para manter o lar; outra, é quando a mulher trabalha e sustenta a família com seu salário; uma outra é quando o homem trabalha e a mulher recebe uma determinada renda; e por último, também é possível que o casal tenha uma empresa familiar.
Na primeira alternativa apresentada acima não há conflitos, porque o esposo mantém a estrutura tradicional de provedor do lar.
Mas, não vamos nos enganar, este modelo familiar está longe de ser a realidade de muitos lares em pleno século XXI.
Vale dizer que, hoje em dia se requer um esforço descomunal para que, de forma simultânea – independentes e interdependentes, venhamos a nos responsabilizar como cônjuges, dos recursos financeiros, assim como dos gastos comuns e dos gastos individuais.
O casal deve buscar administrar estrategicamente as finanças para um melhor desempenho econômico e uma melhor relação conjugal.
É uma porta que se abre para a oportunidade de ser um casal mais feliz.
Por: Bispo Antonio Bulhões
Data: sábado, 18 de Agosto de 2012 às 22:18
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