SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































quinta-feira, 13 de junho de 2013

MEU DINHEIRO, SEU DINHEIRO.

Para um relacionamento matrimonial funcionar é absolutamente indispensável estabelecer alguns acordos financeiros.


São acordos necessários para poder administrar o conjunto de bens que, segundo o direito civil, é um dos efeitos do regime matrimonial, que determina quais são os bens individuais e quais são os bens comuns.

Atualmente é muito possível que os recursos financeiros do casal provenham dos dois.

São muitas as alternativas: é o homem que trabalha e dá a mulher o necessário para manter o lar; outra, é quando a mulher trabalha e sustenta a família com seu salário; uma outra é quando o homem trabalha e a mulher recebe uma determinada renda; e por último, também é possível que o casal tenha uma empresa familiar.

Na  primeira alternativa apresentada acima não há conflitos, porque o esposo mantém a estrutura tradicional de provedor do lar.

Mas, não vamos nos enganar, este modelo familiar está longe de ser a realidade de muitos lares em pleno século XXI.


Vale dizer que, hoje em dia se requer um esforço descomunal para que, de forma simultânea – independentes e interdependentes, venhamos a nos responsabilizar como cônjuges, dos recursos financeiros, assim como dos gastos comuns e dos gastos individuais.

O casal deve buscar administrar estrategicamente as finanças para um melhor desempenho econômico e uma melhor relação conjugal.

É uma porta que se abre para a oportunidade de ser um casal mais feliz.

Por: Bispo Antonio Bulhões
Data: sábado, 18 de Agosto de 2012 às 22:18

Nenhum comentário:

Postar um comentário