Projeto “Mães em Oração” ensina como colocar o amor em prática
Existem, porém, aqueles filhos que recebem toda atenção necessária dentro de casa, mas, mesmo assim, insistem em trilhar um caminho prejudicial.
Foi o caso de Clayton César Batista, de 31 anos. Ele conta que, mesmo morando com a mãe, não conversava muito com ela e passou a agir do jeito que queria, sem considerar a opinião dela, que só queria o seu bem. “Eu tinha problemas com bebida, não tinha fé em Deus e não tinha felicidade nos relacionamentos afetivos. Eu não acreditava em mim mesmo”, relembra.
Mas a mãe Germana Pires Lourença Batista, de 55 anos, sempre acreditou nele e buscava com as voluntárias do “Mães em Oração” a mudança do filho pela fé. “Por ela, eu aceitei conhecer a Universal e hoje tenho Deus em minha vida, vou me casar neste ano e tenho projetos para abrir minha empresa”, comemora Clayton, que agora tem laços afetivos estreitos com a própria mãe.
Além de palestras e encontros, o projeto também promove visitas aos hospitais, aos abrigos, aos orfanatos e a outras instituições, levando uma palavra de apoio para todos e incentivando o bom relacionamento entre mães e filhos.
A iniciativa alcançou também a Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul (Fase-RS), responsável por aplicações judiciais a menores infratores, que convidou as voluntárias para ajudar no atendimento da instituição.
“Nós temos visto que surtiu efeito para os adolescentes. Hoje, eles refletem sobre seus atos e as mães, em vez de apenas visitá-los, agora os orientam e dão conselhos e sentem-se mais próximas dos filhos”, observa Ledi Teixeira, diretora da Fase-RS.
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