às 20:00
Jesus afirmou: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6). Pedro defendeu a mesma exclusividade da mensagem do evangelho: "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (Atos 4:12). Estas afirmações mostram a incompatibilidade do evangelho de Jesus com outras religiões. Jesus não é um de vários caminhos válidos; ele é o único caminho para a salvação.
Uma vez que entendemos que ninguém pode ser salvo sem Jesus, como fica a situação das pessoas que viviam antes da encarnação dele? Será que milhões de pessoas foram condenadas, sem chance para serem salvas, somente porque nasceram na hora errada? É claro que nós, no século vigésimo-primeiro, não conhecemos ninguém com este problema. Jesus já veio à Terra há mais de 2.000 anos, e todas as pessoas vivas agora podem buscá-lo através do evangelho.
A resposta à nossa pergunta reforça claramente a doutrina bíblica sobre o amor e a misericórdia de Deus. Enquanto Deus, sendo justo, poderia rejeitar todos por causa do pecado (Romanos 3:23), ele não o fez. Antes de enviar o Filho ao mundo, ele revelou sua preocupação com os pecadores. Quando ele separou os descendentes de Abrão para serem um povo especial, Deus ainda lembrou de todas as nações e prometeu bênçãos para todas as famílias da terra (Gênesis 12:1-3). Aos judeus, ele enviou libertadores, juízes, reis e profetas para revelar e aplicar a sua palavra. Um desses profetas disse: "Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir" (Isaías 59:1). Tal compaixão não se restringiu aos judeus. Deus sentiu a mesma vontade de salvar os gentios (veja, por exemplo, Jonas 4:11).
O Senhor olhou com misericórdia para as pessoas que pecaram na ignorância antes da vinda de Jesus (Atos 17:30), sabendo que a solução ao problema do pecado seria revelada em Cristo (Romanos 3:24-26). O efeito purificador do sangue de Jesus não é limitado aos pecados cometidos posteriormente. A morte dele interviu "para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança" (Hebreus 9:15).
Hoje, o mesmo Deus compassivo é longânimo para conosco, "não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3:9). "Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, — pela graça sois salvos...." (Efésios 2:4-5).
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Uma vez que entendemos que ninguém pode ser salvo sem Jesus, como fica a situação das pessoas que viviam antes da encarnação dele? Será que milhões de pessoas foram condenadas, sem chance para serem salvas, somente porque nasceram na hora errada? É claro que nós, no século vigésimo-primeiro, não conhecemos ninguém com este problema. Jesus já veio à Terra há mais de 2.000 anos, e todas as pessoas vivas agora podem buscá-lo através do evangelho.
A resposta à nossa pergunta reforça claramente a doutrina bíblica sobre o amor e a misericórdia de Deus. Enquanto Deus, sendo justo, poderia rejeitar todos por causa do pecado (Romanos 3:23), ele não o fez. Antes de enviar o Filho ao mundo, ele revelou sua preocupação com os pecadores. Quando ele separou os descendentes de Abrão para serem um povo especial, Deus ainda lembrou de todas as nações e prometeu bênçãos para todas as famílias da terra (Gênesis 12:1-3). Aos judeus, ele enviou libertadores, juízes, reis e profetas para revelar e aplicar a sua palavra. Um desses profetas disse: "Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir" (Isaías 59:1). Tal compaixão não se restringiu aos judeus. Deus sentiu a mesma vontade de salvar os gentios (veja, por exemplo, Jonas 4:11).
O Senhor olhou com misericórdia para as pessoas que pecaram na ignorância antes da vinda de Jesus (Atos 17:30), sabendo que a solução ao problema do pecado seria revelada em Cristo (Romanos 3:24-26). O efeito purificador do sangue de Jesus não é limitado aos pecados cometidos posteriormente. A morte dele interviu "para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança" (Hebreus 9:15).
Hoje, o mesmo Deus compassivo é longânimo para conosco, "não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3:9). "Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, — pela graça sois salvos...." (Efésios 2:4-5).
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