O presidente Barack Obama escolheu o discurso de posse de seu segundo mandato para fazer a sua mais explícita declaração de apoio ao casamento gay. Em uma declaração considerada combativa e liberal, ele defendeu a igualdade de direitos e mencionou uma série de protestos ocorridos na Nova York de 1969 que marcou o movimento pró-gay moderno.
“É dever agora da nossa geração continuar o que aqueles pioneiros começaram. [...] Nossa jornada não está completa até que os nossos irmãos e irmãs gays sejam tratadas como qualquer um de nós, perante a lei. Se somos realmente criados iguais, então, certamente, o amor com que nos comprometemos uns com os outros deve ser igual também”, disse.
“Nós, o povo, declaramos hoje que a mais evidente das verdades –a de que somos todos criados iguais– é a estrela que ainda nos guia; bem como guiou nossos antepassados em Seneca Falls, Selma e Stonewall”, disse.
Os protestos de Stonewall eclodiram quando frequentadores de um bar gay reagiram ao assédio de policiais. Na fala de Obama, o episódio aparece comparado a Seneca Falls, uma influente declaração sobre os direitos das mulheres, e a Selma, o movimento liderado por Martin Luther King em nome da garantia de direitos civis para os negros americanos.
Obama também defendeu o direito das mulheres a igualdade de salários e dos imigrantes, que“ainda veem a América como uma terra de oportunidades”. A reforma migratória é uma promessa da primeira campanha do democrata que ele não cumpriu no primeiro mandato e, agora, deve tornar prioridade.
Outro sinal do apoio aberto de Obama à comunidade gay foi a escolha do poeta Richard Blanco para fazer uma apresentação, na cerimônia. Blanco, 44, é o mais jovem, o primeiro hispânico e o primeiro homem gay a ler seu trabalho em uma posse presidencial americana.
Propostas relacionadas ao casamento gay deverão ser analisadas pela Suprema Corte americana em março.
“É dever agora da nossa geração continuar o que aqueles pioneiros começaram. [...] Nossa jornada não está completa até que os nossos irmãos e irmãs gays sejam tratadas como qualquer um de nós, perante a lei. Se somos realmente criados iguais, então, certamente, o amor com que nos comprometemos uns com os outros deve ser igual também”, disse.
“Nós, o povo, declaramos hoje que a mais evidente das verdades –a de que somos todos criados iguais– é a estrela que ainda nos guia; bem como guiou nossos antepassados em Seneca Falls, Selma e Stonewall”, disse.
Os protestos de Stonewall eclodiram quando frequentadores de um bar gay reagiram ao assédio de policiais. Na fala de Obama, o episódio aparece comparado a Seneca Falls, uma influente declaração sobre os direitos das mulheres, e a Selma, o movimento liderado por Martin Luther King em nome da garantia de direitos civis para os negros americanos.
Obama também defendeu o direito das mulheres a igualdade de salários e dos imigrantes, que“ainda veem a América como uma terra de oportunidades”. A reforma migratória é uma promessa da primeira campanha do democrata que ele não cumpriu no primeiro mandato e, agora, deve tornar prioridade.
Outro sinal do apoio aberto de Obama à comunidade gay foi a escolha do poeta Richard Blanco para fazer uma apresentação, na cerimônia. Blanco, 44, é o mais jovem, o primeiro hispânico e o primeiro homem gay a ler seu trabalho em uma posse presidencial americana.
Propostas relacionadas ao casamento gay deverão ser analisadas pela Suprema Corte americana em março.
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