SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































sábado, 6 de novembro de 2010

Defina-se

Que queres que eu te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu torne a ver. Então, Jesus lhe disse: Recupera a tua vista; a tua fé te salvou. Lucas 18.41,42

O primeiro passo para ativar o Poder de Pedir é definir o que quer. Se não sabemos o que queremos, nem Deus nos pode ajudar. Todo mundo sabe disso, mas poucos realmente param para se perguntar, “O que realmente quero?” A resposta não é tão fácil como parece.

Diante de tantas necessidades, sonhos, problemas, e desejos, como saber o que queremos primeiro? Por onde começar?

A fé exige clareza, definição. Dúvida, confusão, incerteza, hesitação — são inimigas da fé.

Defina o que quer. Esse é o princípio do Poder de Pedir.

Sejamos como as flores...






"Mestre, queria lhe perguntar algo: como faço para não me aborrecer com as pessoas?
Algumas falam demais, outras são maldosas e invejosas. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas e sofro com as que caluniam".

"Viva como as flores" advertiu o mestre.

"Mas como? Como é viver como as flores?" perguntou a jovem.

"Repare nestas flores" continuou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim.

"Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. Não é sábio permitir que os erros e defeitos dos outros a impeçam de ser aquilo que Deus espera de você".

Precisamos entender que os defeitos deles são deles, e não seus.

Se não são seus, não há razão para aborrecimentos.

Exercitar a virtude é rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.

Você não precisa focar nos erros alheios, justificando assim sua insatisfação com a vida e as circunstâncias.

Tire a boa parte do adubo que chega até você!

Seja uma flor cujo aroma é agradável aos que estão ao seu redor. Exale esse aroma. Não deixe que o seu 
 
foco esteja no adubo.

Pubicado por Nanda Bezerra

A listinha...



É muito fácil olhar para o lado e julgar as pessoas.

Facilmente identificamos o problema da fulana ou da ciclana. já reparou nisso?

Nossos olhos são ávidos e se não temos controle sobre eles, começamos a ver o que não existe e ainda pior, a ver defeito em tudo e em todos, menos em nós mesmas...

Já reparou como que aos nossos olhos somos sempre as coitadinhas, mal entendidas e vítimas??!

A palavra de Deus nos ensina que devemos julgar sim, não aos outros mas a nós mesmas.

Quer saber se você tem julgado a si mesma?

Tarefas:

1 - Pegue uma folha de papel e escreva nela todos os defeitos que vê em si mesma.

Se sentir dificuldade em achar os defeitos, está aí um sinal de que talvez esteja olhando mais para os outros do que a si mesma... Mas isso pode mudar só depende de você.

2 - Mantenha esse papel com você durante uma semana e onde quer que vá leve-o na bolsa e cada vez que perceber uma coisa em você ou em seu caráter que deseja mudar, adicione à lista.

3 - Cada vez que olhar para o lado para julgar alguém pegue a listinha, e leia todos seus defeitos mais uma vez. Quem sabe o mesmo defeito que encontrou naquela pessoa estará na sua lista também...

4 - Sempre que estiver orando, pegue a tal na bolsa e peça a Deus para te ajudar a mudar.

5 - Inicie a transformação. Comece a tomar atitudes para transformar esses defeitos da listinha em qualidades. Esse é um passo muito importante e exigirá que você pense em atitudes que deverá tomar. De nada adianta saber do erro, orar, mas não agir para mudar...

PS: Farei o mesmo.

Fugindo da Realidade

Oba! Hoje é dia que vou na igreja. Graças a Deus! Assim me vejo livre da minha família que vive me perturbando, dizendo que tenho que ser assim ou assado! Vou encontrar fulana ou ciclana... Depois da reunião vamos conversar bastante e falar do que está acontecendo comigo aqui em casa. Ela é a única que me compreende. Afinal, acho que vou chegar antes porque na realidade não suporto mais o que a minha mãe vive dizendo para mim!.

Mas chegando lá, a única coisa que ela tem em mente é encontrar a amiga, ou talvez, quer ir para fugir das verdades que ela não quer encarar. -Lá na igreja ninguém vai ficar dizendo essas coisas que minha mãe me fala , (porque ninguém sabe o que ela é dentro de casa) .
Ela fala assim porque não gosta de cair na real. Tudo e todos tem que mudar. Até Deus tem que mudar a situação, mas ela... a vítima da história tem que ser compreendida.

Chega na igreja, entra no salão e a sua língua começa a coçar para falar com alguém que esteja ao seu lado, porque ela odeia a solidão ou o silêncio. Quando a amiga chega para sentar do lado dela, ela vibra.

Começam a falar de tudo e de todos mas quando elas dão por si, a voz está salientando por meio do salão como a única voz ouvida, porque todos os demais se levantaram e colocaram a mão no coração, pois o pastor entrou no altar para falar com Deus para assim apresentar a reunião que dará início.

Entretanto durante a primeira oração, não tem palavras. Suas mentes ainda estão tentando assimilar o que está acontecendo, como elas estavam falando sobre tudo antes, agora entrar na presença de Deus, não é assim tão fácil. A mente fica vagando por vários lugares, coisas que deixou de fazer, o que os outros estão pensando e etc...

Acabou a oração e ela não lembra de nada que foi falado e que disse porque na verdade não falou o que estava dentro dela, pois a sua mente escutava uma palavra solta do pastor aqui, outra vez os pensamentos dali e assim vai.

Durante a reunião nada fala com ela. Se fala, não tem coragem de tomar atitude porque tem que renunciar muita coisa. Naquele instante ela se frustra.

Não sabe o que falar com Deus diante de tantos problemas. Quer que Deus resolva tudo da maneira que ela quer, mas não quer tomar nenhum passo diante de Deus.

Conclusão, acabou a reunião mas não tirou poder de Deus para si.

Qual foi a meta dela desde do princípio?

Saiu de casa com a meta de :

Encontrar a amiga
Falar do problema para amiga
Conversar com a amiga
Ser respondida sem nenhuma participação.

No Fundo do seu coração ela tem um pensamento: “Deus é injusto comigo!”
Porque ela acha que o fato de vir a igreja vai mudar a vida dela, e não percebe que enquanto ela não tiver o propósito de vir, ouvir e agir nada vai mudar.

A Aventura de uma Festa


Você foi convidada para uma festa que ocorre continuamente.

No princípio como era tudo uma grande expectativa, você ia cheia de esperança e alegria. Existiam planos de preparação para a tal festa, mas pouco a pouco foi se perdendo o valor, pois como era algo contínuo deixou de ser novidade para se tornar em um ritual. E com isso, não existia mais tanto ânimo e alegria. Aquela preparação começou a perder o verdadeiro significado.
Conciliar a festa e os compromissos, tornou-se um grande peso de responsabilidade, a ponto de perder o equilíbrio da dedicação. Foi sendo compreendido que todo ser humano tem limites, e que é aceito uma falta de controle sobre as diversas situações.

Assim aconteceu com Maria e José que anualmente participavam da celebração da Páscoa. Quando Jesus completou 12 anos, foi juntamente com eles, segundo esse costume. Mas algo de estranho aconteceu com os “pais”, que terminando a festa regressaram ao seu destino.

No entanto, ainda menino, Jesus permaneceu em Jerusalém.

Incrível! É que o menino não seguiu com seus pais sendo tão criança e dependente.

Por quê?

A ida aquela festa não era para Ele algo a ser cumprido mas sim algo extremamente desejado!!!!

Já os seus pais não desejaram da mesma forma que o menino Jesus. A euforia, a sensação de bem estar, a alegria, eram algo inevitável a tal ponto que não se deram conta da ausência do seu filho. Só depois de um dia de viagem é que O procuraram entre os parentes e conhecidos.

Agora analisando esses fatos, nos faz refletir como cada um lida com a “festa”. Para uns essa festa é apenas um costume. Algo comum. E para outros é uma oportunidade de se realizar interiormente e de agir a fé como novidade de vida.

É muito forte o objetivo de como vamos a festa.
É essencial conferir a própria fé que distingue entre ambos (Os pais e o menino). Apenas sendo um menino, que tinha sua própria fé inteligente e independente, não vivia da fé dos pais e nem dos demais.

A fé inteligente sabe o seu alvo. Sabe aonde chegar. E você?



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