SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































sábado, 8 de fevereiro de 2014

A última obra de Deus no mundo - Bispo Macedo


A alma e o espírito - Bispo Macedo


Por que Deus nos deu o espírito? - Bispo Macedo


Por que o azeite é usado nas igrejas?

A importância do óleo de oliva vai além do que vemos

Em muitas passagens da Bíblia o azeite de oliva aparece com um importante significado. Hoje mais popular na alimentação, também teve ao longo da história um forte sentido espiritual, além de outros usos, como em medicamentos e cosméticos.
A oliveira, cujo fruto dá origem ao tipo de azeite mais usado no mundo (existem os feitos de outros vegetais), surgiu na região em que hoje fica a Síria – onde já se situou o famoso Jardim do Éden.
O óleo das azeitonas foi usado por milênios como combustível para lamparinas, para iluminação nos imóveis, acampamentos ou com objetivo cerimonial, como nas menorás (candelabros judaicos de sete ou nove lâmpadas).
Relatos da comercialização do produto aparecem em livros bíblicos como 2 Crônicas, 1 Reis, Isaías, Ezequiel e Oséias. Os fenícios e gregos espalharam o uso do azeite pelas outras regiões mediterrâneas. Médicos da Grécia já o utilizavam em seus unguentos no século 7 antes de Cristo (a.C.), assim como os romanos e os próprios israelitas, além dos mesopotâmicos e egípcios, como atestam vários achados arqueológicos.
Além da utilização em temperos e para conservar e fritar alimentos, o azeite era matéria-prima de medicamentos como pomadas, de cosméticos (cremes e óleos para cabelos e pele) ou ainda misturado a essências perfumadas para uso no corpo ou em ambientes. Misturado a especiarias e flores, com ele era feito uma espécie de incenso.
Presença do Espírito Santo
O sentido espiritual do azeite é frequente até os dias atuais para povos como os judeus e os cristãos. O óleo simboliza a presença do Senhor, também representando o Espírito Santo. Com ele eram ungidos reis e sacerdotes, conforme a vontade de Deus (como na foto ao lado, da minissérie “Rei Davi”, quando o profeta Samuel ungiu inicialmente o filho de Jessé). Jacó por duas vezes ergueu altares de pedra sobre os quais derramou azeite (Gênesis 28.18 e 35.14).
Nos sacrifícios diários do Antigo Testamento também era usado o azeite, sempre de ótima qualidade (por exemplo, em Êxodo 29.40), assim como na purificação dos doentes (Levítico 14.10-18). Manjares para ofertas a Deus eram comumente usados sem fermento e com azeite. A ausência do fermento significava a abstinência do pecado, enquanto o azeite simbolizava a presença do Senhor. Quando as ofertas eram feitas para a expiação de pecados (Levítico 5.11), entretanto, não se usava o óleo de oliva. Ele também evidencia a cura espiritual (Marcos 6.13 e Tiago 5.14).

Cuidado: o amor desnutrido dá espaço para outro amor

O sentimento precisa ser alimentado dia a dia

Nenhum relacionamento é capaz de sobreviver sem que haja a constante alimentação dele. Se alguém deixa de fomentar o relacionamento com amor, carinho e respeito, ele perde sua vida aos poucos. Se o casamento está dominado pela rotina e nenhum dos dois dá sinal de que isso mudará em breve, aparece a dúvida: “Será que eu ainda amo essa pessoa?”
O amor desnutrido dá espaço para que outros amores surjam. De repente, aquele rapaz do escritório que é sempre educado, sorri e, algumas vezes, até elogia a roupa da sua esposa, pode se tornar algo mais.
Basta uma troca de olhares ou de sorrisos, uma conversa mais longa sobre gostos e experiências para que a imaginação viaje. Quando não se encontra em casa a valorização necessária, passa-se a, inconscientemente, desejar que isso aconteça em qualquer outro lugar. Antes que se perceba, o alimento emocional que deveria ser destinado ao casamento passa a ir ao novo affair.
Affair emocional e resolução física
Ainda que não exista contato físico, ainda que tudo não passe de flertes e sorrisos, a relação emocional que se cria já é um affair, muitas vezes já é uma traição. E a pessoa sabe disso. Em seu blog, o bispo Renato Cardoso explica que “se você deixar de alimentar o seu amor por sua esposa ou marido, ele morrerá. Se você alimentar seus sentimentos pela outra pessoa, eles se fortalecerão. Então é você quem decide, na verdade. Sua cabeça é quem manda no seu coração. Mas se ela não mandar nele, ele vai mandar nela e levá-la a fazer um monte de besteira.”
Para não perder seu relacionamento por uma emoção desregrada, é preciso ser mais forte do que os falsos sentimentos. Mate todos os pensamentos adúlteros por desnutrição. Ainda que eles pareçam inocentes, são perigosos.
Elimine todas as lembranças que existem da outra pessoa: contato em redes sociais, fotos, números de telefone, presentes. Afaste-se dela o suficiente para que flertes não tenham a oportunidade de acontecer. E, principalmente, dispense toda a energia do affair emocional no casamento.
Se esforçar para devolver as emoções do início de namoro no casamento é muito válido. Preste atenção, interesse-se por seu companheiro, busque saber o que acontece em sua vida. Alimente o amor que estava se desnutrindo.
“Isso fará reacender a chama do amor”, explica o bispo. “Se você quer estar mais perto das coisas boas, de Deus, você tem que fazer o certo e não o errado. Portanto, acima de tudo, fortaleça-se em Deus para resistir a essas fraquezas humanas.”
Você pode saber mais sobre esse assunto na Terapia do Amor. Todas as quintas-feiras, às 19 horas, na Universal de Del Castilho, na antiga Avenida Suburbana, 4.242; em Santo Amaro, na Avenida João Dias, 1.800; no Brás, na Avenida Celso Garcia, 499; e nos templos da Universal por todo o Brasil. Em Campinas, a Terapia do Amor acontece todas as quintas feiras, às 19h00 na Igreja Universal da Av. João Jorge nº 256 - Centro (Próximo ao Viaduto Cury).