SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































segunda-feira, 16 de abril de 2012

A Missão do Servo

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O homem de Deus não foi chamado para ser um problema ou para dar problemas. O homem de Deus foi chamado e ungido para ser a solução dos problemas das pessoas.
No capítulo 61.1-3 do livro de Isaías, encontramos a missão do homem de Deus:
“O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua glória.”
Nos três versículos acima, há sete verbos (sete é o número da perfeição de Deus), e verbo é ação.
Jesus era o Verbo (João 1.1), e o homem de Deus tem a missão de executar os sete verbos anunciados no texto sagrado.
A parte de Deus nessa missão é ungir e enviar: “Porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração”.
A parte do homem de Deus é executar os sete verbos, a saber:
1 – Pregar: É anunciar àqueles que estão sofrendo uma solução para os seus problemas, e a solução está no Senhor Jesus (João 10.10);
2 – Curar: É sarar, cuidar, tratar. Nestes dois primeiros verbos, Deus manda fazê-los aos quebrantados porque somente eles têm a boa terra (Mateus 13.8);
3 – Proclamar libertação (anunciar): Proclamar libertação aos cativos é anunciar que eles podem e devem sair do cativeiro. O cativeiro é o mundo de pecados e sofrimentos advindos da prática da iniquidade;
4 – Pôr em liberdade (libertar): É, literalmente, libertar aqueles que estão algemados pelo diabo e seus anjos caídos. Algemados pelos vícios, doenças incuráveis, casamentos destruídos, etc.;
5 – Apregoar: Apregoar o ano aceitável do SENHOR é divulgar que o dia do Juízo Final está próximo. Que existe Céu e inferno. Desgraçadamente, existem pastores que NÃO pregam sobre salvação, mas o homem de Deus jamais se furta de fazê-lo;
6 – Consolar: Jesus disse: “Bem-aventurados os que choram porque serão consolados.” Mateus 5.4. Consolar significa auxiliar, pois, Jesus é o outro Consolador (Auxiliador), conforme João 14.16;
7 – Por uma coroa (coroar): A coroação é o ponto máximo do sucesso. Quando uma pessoa está no auge do sucesso se diz que ela foi coroada.
Aqueles que foram coroados por estas ações (verbos) dos homens de Deus têm a Plenitude de Vida, a Vida com Abundância, e assim sua vida será completa e se tornará um carvalho de justiça plantado pelo SENHOR, para a Sua glória. Jamais sairá da Igreja ou da presença de Deus, porque nasceu de novo.
“Ele, porém, respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.” Mateus 15.13.
Deus abençoe o senhor e a dona Ester mais e mais.
Bispo Marcos Pereira
Publicado por: Bispo Edir Macedo

Muitos Chamados…


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A maioria dos considerados cristãos foi chamada, mas, infelizmente, não escolhida.
Receberam informações bíblicas, mas não tiveram a revelação do Altíssimo.
A exemplo disso há o caso de Pedro. Ao declarar ser Jesus o Messias, o Senhor lhe disse:
- "Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas Meu Pai, que está nos céus." ( Mt. 16.17 )
O Senhor não deixa dúvida sobre a diferença entre o informado pela carne e sangue e o revelado pelo Espírito de Deus.
Vale lembrar que em outra ocasião o Senhor disse:
"O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito." ( João 3.6 )
É outra forma de dizer da diferença entre os formados pela carne e os formados pelo Espírito de Deus.
A carne trata da natureza humana e seus recursos  disponíveis. Já o Espírito trata de natureza Divina.
Os não escolhidos não possuem a imagem de Deus porque não foram gerados pelo Espírito Santo.
Por conta disso eles têm encontrado enorme dificuldade em manter a chama da fé acesa.
Têm a teoria dos oráculos de Deus, mas não conseguem materializá-los porque não têm a natureza espiritual.
Já os escolhidos possuem a natureza espiritual. Por isso, quanto mais lutas enfrentarem, mais vigor e mais qualidade terá sua fé.
Para eles, quanto mais intensa a perseguição, mais infames as injustiças, enfim, quanto maior a tribulação maior será sua vitória aqui na Terra.
Como testemunho pessoal: quanto maior a vergonha e humilhação porque passamos pela causa de nosso Senhor, maior é nossa glória da parte dEle.
( Lucas 6.22-23 )
Mas todo o cuidado é pouco com os IRMAUS!...
Publicado por: Bispo Edir Macedo

Ciência na Bíblia - Os benefícios do jejum


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Cientistas comprovam que prática cristã que visa privilegiar o espírito também gera vantagens ao corpo

Por Marcelo Cypriano / Fotos: Thinkstock e Fotolia
marcelo.cypriano@arcauniversal.com


Prática comum nos tempos bíblicos, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, o jejum consiste basicamente na diminuição ou supressão da dieta alimentícia por tempo determinado. O intuito principal é “matar a carne”, metaforicamente falando: não ceder aos desejos do corpo e privilegiar o espírito, orando e meditando na Palavra de Deus.
Entretanto, pesquisas recentes mostram que deixar o físico um pouco de lado no que tange à alimentação acaba por beneficiá-lo. Um amplo estudo realizado pelo National Institute on Ageing (o NIA, “Instituto Nacional do Envelhecimento”, em tradução livre), de Baltimore, Estados Unidos, concluiu que jejuar em dias alternados pode ajudar na manutenção do cérebro, gerando longevidade e saúde em geral.
O estudo, recentemente divulgado no encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, em Vancouver, Canadá, mostrou que o jejum também ajuda o corpo a combater doenças degenerativas comumente ligadas ao avanço da idade, como os males de Parkinson e de Alzheimer.

Mark Mattson, coordenador do laboratório de neurociências do instituto, diz que diminuir o consumo de calorias pode ajudar o cérebro, mas uma pequena redução não é tão boa quanto quase parar de comer em certos momentos. “Pode ser melhor alternar períodos de jejum, ingerindo praticamente nada, com períodos em que a pessoa come mais à vontade.” Mattson considera suficiente reduzir o consumo diário para cerca de 500 calorias nesses períodos de comer menos – duas vezes por semana, por exemplo –, para já começar a sentir os benefícios.
Cobaias
Em experiências no NIA, alguns ratos de laboratório receberam um mínimo de calorias em dias alternados. Eles viveram o dobro das cobaias que comeram normalmente. Segundo Mattson, como os animais do primeiro grupo comiam menos, seu corpo precisou produzir menos insulina, o hormônio que controla o nível de açúcar no sangue. Altos níveis de insulina são associados à diminuição da função cerebral e a maior risco, obviamente, de diabetes.
Os ratos sujeitos ao jejum também apresentaram maior desenvolvimento de novas células cerebrais e mais resistência ao estresse. Além disso, ficaram menos sujeitos a problemas equivalentes ao Parkinson e ao Alzheimer. O cientista declarou que estudos com humanos também mostraram tais benefícios, além de maior proteção quanto a doenças como a asma. “Restrição energética na alimentação aumenta o tempo de vida e protege os sistemas cardiovascular e nervoso central de males comuns ao envelhecimento.” As pesquisas prosseguem.
Precauções
Mas não é por ter lido isso que alguém vai parar de se alimentar direito e pronto. Antes de fazer alguma besteira, sempre é bom consultar seu médico de confiança. Nem todo mundo pode comer ou deixar de comer determinados alimentos. A capacidade de processá-los e necessidade de certas quantidades de qualquer um deles variam muito de pessoa para pessoa. O profissional da saúde é que pode determinar o que cada um pode ou não comer, de acordo com a realidade daquele corpo em especial (doenças ou tendências a elas, por exemplo). Muita gente come algo que o prejudica a vida inteira, ou deixa de comer algo que ajudaria na manutenção de sua saúde, por pura falta de informação. Também é de bom tom o acompanhamento de um nutricionista.
Jejum cristão
Para os cristãos protestantes não há datas específicas para jejuar, como acontece em outras crenças. A Bíblia mostra bem a questão de “matar a carne” para “alimentar o espírito”. A pessoa percebe que é capaz de vencer motivações egoístas, desejos que o afastam de Deus. Assim, aproxima-se mais dEle.
Além disso, no âmbito cristão, o jejum não diz respeito somente a alimentos e líquidos. Deixar de lado por tempo determinado qualquer coisa ou hábito considerado pela pessoa como indispensável também mostra que ela quer a dependência real de Deus, não cedendo ao coração pura e simplesmente. Há quem deixe de lado certas guloseimas tidas como irresistíveis, como também há aqueles que deixam de acompanhar seu time de futebol por certo tempo, ou algum outro hobby. Nos Jejuns de Daniel promovidos pela IURD, por exemplo, milhões abrem mão de entretenimento pela tevê, aparelhos sonoros ou internet por 21 dias, enquanto oram e estudam a Palavra com os bispos e pastores.

Esse exemplo toca em algo importante que vale ser frisado: para ser eficaz, o jejum não é só a supressão de algum alimento ou atividade. Deve ser acompanhado de meditação na Bíblia ou em outros livros concernentes a ela, além de muita oração. A abstinência temporária, alimentar ou não, também deve ser feita de acordo com a saúde da pessoa, com fatores como a idade. Jejuando, o cristão pode se sentir mais forte espiritualmente, mais resistente a tentações e ao avanço do inimigo.
Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo?
Isaías 58:6


Há quem se vanglorie de estar em jejum, querendo mostrar ser “mais cristão” e poderoso por isso, privilegiando a propaganda em detrimento da entrega real a Deus. Em relação a isso, um recado do próprio Messias – que se retirou para o deserto para jejuar e orar por 40 dias, resistindo ao diabo, que tentou seduzi-lo com falsas promessas:
E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto,

Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

Mateus 6:16-18

"Fé Racional" - Os emotivos tendem ao fracasso

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Nos próximos dias, vamos publicar trechos do livro "Fé Racional", do bispo Edir Macedo, como parte do conteúdo para reflexão do Arca Universal

Por bispo Edir Macedo
redacao@arcauniversal.com



Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a Seus discípulos que Lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia. E Pedro, chamando-O à parte, começou a reprová-Lo, dizendo: Tem compaixão de Ti, Senhor; isso de modo algum Te acontecerá.” (Mateus 16.21, 22)

Embora cresse no Senhor Jesus, Pedro manifestou uma fé emotiva na tentativa de remover a fé racional e objetiva de Jesus. Por isso, temos que tomar muito cuidado com Os emotivos tendem ao fracasso os crentes de outras denominações, e até mesmo com os da própria IURD, que, como Pedro, lançam palavras negativas, dizendo que não há necessidade de sacrifícios. Esses crentes tradicionais vivem na base da fé emotiva, e são fracassados porque se deixam levar pela emoção, pelo que sentem, e não pelo que creem.

Teoricamente, crente é aquele que crê. Porém, na prática, verificamos que não é assim que tem funcionado. Na grande maioria, os crentes vivem na fé emotiva. São fracassados não apenas pelo fato de não terem condições econômicas, mas, sobretudo, por sua condição espiritual. Por esta razão, muitos não têm visão e entendimento. Isso faz com que sejam influenciados por toda sorte de doutrinas, que são armações de homens inspirados pelo mal.

Amigo leitor, abra o seu entendimento, a sua razão. Deus nos deu livre arbítrio para termos liberdade de pensar. Ninguém pode amarrar o pensamento, mesmo que fosse colocado numa prisão ou vivesse num país de ditadura, atrás da cortina de ferro. Muitas pessoas, nos países mulçumanos, vivem impedidas de expressar o próprio pensamento. Contudo, os pensamentos Divinos estão dentro de seu ser e permitem acesso ao Todo-Poderoso em qualquer lugar sob quaisquer circunstâncias. Nenhum poder temporal mundano e nem o inferno podem impedir a comunicação com Deus.

Enquanto os covardes, tímidos e medrosos não arriscam nada porque têm medo de perder, os que assumem o que pensam e creem, acreditam e não dão a mínima para o que falam ou deixam de falar. Estes acreditam no que pensam e tomam atitudes; são determinados. Isso se chama fé prática.

A fé nada mais é do que a ação do crer. Os fariseus, os emotivos, não têm coragem de tomar atitude porque são movidos por sentimentos do coração e não da razão.

A pessoa que diz crer em Deus não pode ter medo de arriscar, de sacrificar. A verdade é que no momento em que se sacrifica, a pessoa perde. O mesmo acontece quando plantamos uma semente: logo a perdemos.

No entanto, sabemos que ao perder a semente para a terra, ela certamente devolverá muito mais amanhã. Quando planto e sacrifico, manifesto uma fé racional. Ou seja, se coloco em prática a fé na Palavra de Deus, estou usando a minha inteligência nisso, porque creio Nela. O que é bem diferente da fé emotiva.

Quem anda na fé emotiva não usa a inteligência porque anda na base do que sente. Não temos que sentir, mas obedecer. “Disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei.” (Gênesis 12.1)

O patriarca sacrificou sua terra, sua parentela e a casa de seu pai, deixando tudo para trás, e migrou em direção a uma terra completamente desconhecida. Ele só precisou ouvir a voz de Deus para obedecê-la, sem hesitar.

A obediência à Palavra de Deus é a atitude prática da fé. Contudo, os que vivem na fé emotiva não têm coragem de tomar atitudes em relação à voz da Palavra porque estão sempre imaginando o que irão perder. Não conseguem visualizar o que irão ganhar. Quem vive pela fé racional, inteligente, não vê o que está perdendo hoje, mas o que irá ganhar amanhã. Veja a grande diferença. Pedro chamou Jesus à parte, dizendo: “Tem compaixão de Ti Senhor.” Em outras palavras, “não sacrifique”. Mas Jesus disse: “Arreda satanás! Eu vou sacrificar hoje porque amanhã irei ressuscitar e salvar outras tantas pessoas que crerem em Mim.”

Com esses dois tipos de fé, emotiva e racional, eu pergunto: Que tipo de fé você tem professado?  Dependendo da sua resposta, a culpa da sua vida estar fracassada ou em ascensão se deve única e exclusivamente à prática ou não da Palavra de Deus.

A escolha da boa parte

publicado em 16/04/2012 às 04h50.

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Como tem sido o seu coração em relação ao mundo e em relação a Deus?

Por bispo Edir Macedo
redacao@arcauniversal.com



A Bíblia nos apresenta duas mulheres que representam dois tipos de coração: Marta e Maria.
Certo dia, estando o Senhor Jesus na casa onde moravam, "Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços. Então se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tivesse deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me. Respondeu-lhe o Senhor: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas cousas. Entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só cousa; Maria , pois, escolheu a boa parte e esta não lhe será tirada"(Lucas 10.40-42).
Essa boa parte é a das pessoas sábias, prudentes, e que procuram preservar suas vidas por toda a eternidade.
Tudo no mundo passa, tudo cessa, mas aqueles que fazem a vontade de Deus permanecem para sempre. Marta representa o tipo da pessoa que se preocupa com as coisas do mundo. Ela é igual a Orfa, aquela nora de Noemi, que voltou ao seu povo e aos seus deuses. Representa muitas igrejas, as quais se preocupam com o aspecto exterior do templo e do altar, mas dentro delas as pessoas estão morrendo à míngua, pois apesar da Palavra de Deus ser anunciada, é sem espírito, sem vida.
Marta representa também aquelas pessoas que estão preocupadas apenas consigo mesmas, suas roupas, seus cabelos, seu casamento...ocupadas demais com as coisas dessa vida.
Jesus disse: A árvore que meu Pai plantou essa jamais será arrancada. É muito bom que você observe a sua própria vida; faça um exame do seu íntimo, seu coração. Como tem sido o seu coração em relação ao mundo e em relação a Deus? Faça um alto exame para verificar se você não está sendo iludida, talvez pelos seus próprios sentimentos, seu próprio coração.
Aí está a razão pela qual muitos casamentos são verdadeiros fracassos.
Observe o que está dentro de você. Se você é um tipo de Marta ou Maria; se você está preocupada e inquieta com muitas coisas ou se escolheu a boa parte.
Muitas são as pessoas que têm mil desculpas para não ir à igreja domingo pela manhã. O domingo é o dia do Senhor, e não só o domingo pela manhã. Muitos que preferem ir à tarde são pessoas que se preocupam consigo mesmas; querem dormir mais um pouco, ou ir à praia, enfim; tirar proveito da manhã. Essas são do tipo Marta. Você, amiga, sabe que o melhor do nosso dia é a manhã, pois acordamos bem dispostos e descansados. Pela manhã apresentamos o melhor que temos.
Para aquela pessoa tipo Maria, não tem praia, casa de campo, nada que impeça de estar junto ao Senhor, nada a impede de escolher a boa parte. Essa é a mulher sábia, prudente, virtuosa, a mulher que todo o marido deseja ter; a mulher a qual faz do Senhor a primeira pessoa na sua vida.
Quem muito se preocupa com as coisas do mundo, recebe pouco de Deus. Por isso a maior parte da vida dessas pessoas é de insucessos, decepções e derrotas, mas aquelas pessoas que escolhem a boa parte, podem constantemente experimentar o melhor de Deus. Essas são felizes, sabem viver, têm o Espírito Santo, são úteis à causa do Senhor e permanecem para todo o sempre na presença de Deus.
Que Deus abençoe a todos abundantemente.

Ideia Fixa

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Sabe quando você tem um pensamento que ninguém tira da sua cabeça?

Por Viviane Freitas
redacao@arcauniversal.com



Como é que você reage diante de uma ideia contraria a sua? Ou quando é confrontada diante de outra ideia?

Normalmente, você se debate com a sua ideia dentro se si mesma, não é verdade? Quando isso acontece, quem se evidencia são as suas razões. E o que você diz?

A sua resposta é quase sempre a mesma:

- É o mal.

- Isso é dúvida.

- Vai ser isso e pronto!

 Os pensamentos sorrateiros sempre chegam dizendo:

- Eu sou assim, ela é que não me entende.

- Ninguém me compreende.

- Não sabe o que se passa, na realidade.

Aquela ideia "certa" a leva a tomar atitudes de forma isolada. Não consegue avançar em nenhum desafio. Não aprende nada, e o pior de tudo,  fica mais segura de que está certa.

A vida dessa pessoa é uma verdadeira mesmice, nada muda. Não há novidade de vida e, por conta disso, ela cria aventuras desastrosas.

Sempre arranja jeito de criar problemas; de um copo de água, faz uma verdadeira tempestade.

Parece que todo mundo lhe deve algo. Uma consideração, um favor, uma atenção, enfim, por mais que se faça não é suficiente para reconhecer.

O orgulhoso é assim. Ele age como defesa e protege afincadamente os seus direitos. Toda e qualquer pessoa que não é flexível a conhecer ou ouvir o que os demais têm a dizer perde, porque deixa de enxergar os outros ângulos. Sua visão é bloqueada pela teimosia em querer manter o seu ideal de vida.

Amigo leitor, perante esse cenário, eu lhe pergunto: Quer continuar a alimentar as suas ideias impenetráveis, ou viver em novidade de vida?

Só existe um caminho. Confrontar o seu eu e preparar-se para o verdadeiro duelo de titãs, cujo vencedor é o mais forte!