SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Revesti-vos da armadura de Deus

Em São Paulo, bispo Macedo mencionou este assunto para falar o quão importante é se vestir dessa armadura para combater o mal que tenta arrancar a salvação eterna dos eleitos de Deus

Por Mônica Ferreira / Fotos: Demetrio Koch
redacao@arcauniversal.com



Milhares de pessoas ouviram atentas quando o bispo Edir Macedo pregou, às 9h30 da manhã no último domingo (31), no Cenáculo do Espírito Santo, em Santo Amaro, São Paulo sobre a armadura de Deus, elemento necessário para a manutenção da salvação eterna.

Citando o versículo “Revesti-vos de toda armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo” (Efésios 6.11), o bispo explicou: “O diabo não está preocupado com os que são dele, mas com os que são de Deus. Quando nós ganhamos uma alma para o Senhor Jesus, roubamos aquela alma do inferno. Por isso, não podemos subestimar o diabo, pois ele era o arcanjo principal do céu, cheio de sabedoria, mas por desejar a glória de Deus foi expulso. O diabo é um espírito, assim como Deus é Espírito. Observe que ele tem os principados, o reino dele é dividido e subdividido; não é onisciente, onipotente, onipresente, mas tem os seus representantes em cada lugar, pois age com ciladas”.

“Portanto, Deus nos tem dado uma armadura para que possamos manter a nossa salvação. Conquistar é fácil, difícil é manter a conquista. A armadura serve para que possamos combater o mal que tenta nos arrancar da salvação eterna. Muitas pessoas se deixam levar pelos problemas, desanimam e acabam perdendo o foco, a preciosidade que é a salvação”, orientou.

Antes de buscar a presença de Deus e finalizar o encontro, o bispo fez questão de alertar a todos sobre a maior riqueza que o ser humano pode alcançar: “Você deve ter o maior zelo com a sua alma, mais do que tudo no mundo. Não queremos que você seja um religioso, mas seja nascido de Deus. Porque uma vez isso acontecendo, estará em condições de enfrentar o diabo. Enquanto não nascer, não conseguirá”.

Confie em Deus

Bispo Macedo destaca que Deus é fiel e sempre sustentará aqueles que o buscam

Por Cinthia Meibach
redacao@arcauniversal.com



Diariamente, às 10 horas da manhã, o bispo Edir Macedo apresenta pela IURD TV, um programa de fé e de orientação. Pessoas recém-convertidas recebem atendimento ao vivo e são libertas dos tormentos espirituais, de forma transparente, aos olhos de milhões de internautas.

Além do trabalho de libertação individual, dúvidas deixadas no blog do bispo Macedo são respondidas, esclarecendo não somente os questionamentos de quem enviou, mas também de quem acompanha a programação em qualquer parte do mundo.

Nesta última terça-feira, o bispo Macedo fez questão de falar sobre o poder da Palavra de Deus. “Apenas uma palavra que vem de Deus é capaz de livrá-lo do tormento que você vive, porque a Palavra de Deus não pode voltar vazia. Essa Palavra penetra na pessoa doente e faz com que ela seja curada. Ela liberta os oprimidos e faz de você uma nova criatura. Ela oferece a você uma nova oportunidade, um novo início, uma nova vida”, explicou.

O bispo também ressaltou que uma vez o mal expulso do corpo de alguém, essa pessoa deve preencher o vazio deixado por ele com a presença do Espírito Santo, pois somente assim, ela terá a garantia da proteção completa. “Jesus ensina que quando o espírito imundo sai do homem ele tenta voltar e, se a casa, que é o coração da pessoa, estiver vazia, ele leva junto com ele mais 7 demônios. Por isso, a casa deve ser preenchida com o Espírito Santo”, destacou.

Para àqueles que um dia se decepcionaram com alguém ele faz o seguinte alerta: “Nunca coloque sua força total no marido, filho, pais ou em quem quer se seja. Coloque o seu coração no Senhor Jesus, porque Ele nunca vai lhe trair. Se alguém foi injusto com você, Ele não será. Ele é fiel e sempre sustentará a sua vida.”

Para finalizar a mensagem, o bispo lembrou a todos que, neste próximo domingo (25), um forte clamor será feito em todas as Igrejas Universal do Reino de Deus pelos afastados. “Talvez, um dia, você também esteve conosco e, hoje, está sendo jogado de um lado para outro, como uma peteca na mão do diabo. Neste domingo, não vamos orar pela sua vida, nós vamos clamar. Em todo o Brasil, onde quer que haja alguém que se afastou e quer a nossa ajuda estaremos fazendo isso e pedindo que o Espírito Santo venha sobre eles”, encerrou convidando a todos para esse grande dia. 

Receba apenas o que é bom

O bispo Edir Macedo fala sobre a importância de se obter a energia positiva que vem de Deus

Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com



"Muitas são as pessoas que enfrentam os problemas sozinhas e, quando buscam soluções que não surtem efeito acabam se entregando à situação. Somente quando se deposita a fé em Deus, tudo muda", assim afirmou o bispo Edir Macedo, logo no início do programa da IURD TV, desta quinta-feira (29), apresentado por ele, bispo Clodomir Santos e a esposa, Fátima, e o bispo Sergio Correa.

"A nossa fé é medida pelo que nós apresentamos diante de Deus. Por maior que seja o seu problema, quando você o apresenta a Deus, Ele é poderoso para atendê-lo", disse.

O bispo Clodomir Santos, fez questão de ressaltar aos internautas e ouvintes da Rede Aleluia sobre a atitude de fé tomada pelo cego, curado na época de Jesus (leia Lucas 18:38-41), e dizer que aqueles que fizerem uso da mesma fé também serão atendidos: "Você pode levantar e andar; você pode ficar livre dessa dor, agora. É só você crer, como o cego creu e manifestou a fé."

Para àqueles que vivem com pensamentos negativos, o bispo Macedo ensinou:"Quando você fala uma coisa boa, você remete seu pensamento àquilo. Quando vem um pensamento ruim, eu começo a louvar a Jesus, então aquele pensamento nocivo vai embora porque, naquele momento, eu uso a minha capacidade de falar e começo a louvar”.                                                                          

Em concordância com as palavras dos bispos, o bispo Sergio Correa acrescentou: "Tudo o que nós confessamos vêm da mente. Quando a pessoa que tem pensamento ruim abre a boca e confessa o contrário, ela combate  o pensamento negativo."

"O ser humano é o receptor. Quando ouve uma palavra ruim e fica com medo, ela se cumpre. Já quando ouve e a rejeita, o mal não pode tocá-lo. Por isso, sempre que você receber uma palavra negativa deve imediatamente se desfazer dela e apenas receber a palavra positiva, para que possa ter uma nova vida", concluiu o bispo Edir Macedo. 

Cedo demais

Mais de 1 milhão de meninas engravidam todos os anos no Brasil e as principais causas são a falta de orientação dos pais e educadores e de perspectivas de vida
Kátia Mello
katia.mello@folhauniversal.com.br
Nesta segunda-feira, dia 26 de setembro, será comemorado em mais de 70 países o Dia Mundial de Prevenção da Gravidez na Adolescência. Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, a idade média das meninas que engravidam é de 15 anos e 9 meses. Entre 2003 e 2009, o número de partos em garotas de 10 a 19 anos caiu 20%  – o que dá indícios de que a informação está chegando e sendo disseminada entre os jovens. Mas ainda há muito a ser feito.

Diversas pesquisas ligadas ao tema mostram como a gravidez nesta faixa etária pode destruir sonhos e atrapalhar a vida das jovens. A Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia mostrou que apenas 30% das mães precoces frequentam a escola com regularidade, sendo que 57% delas abandonam os estudos para dar à luz e somente 27% voltam a estudar depois de 6 meses. Outra pesquisa, feita pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que a maior preocupação entre essas mães não é cuidar dos filhos (isso elas até fazem com prazer): o problema é perder a vida social, as festinhas, os amigos e até o namorado.

“Quando descobri que estava grávida, queria desaparecer, morrer. Eu pensei até em abortar, mas tem muita história de menina que morre fazendo isso. Minha mãe ficou muito brava, porque eu sempre tive orientação em casa. Eu sentia vergonha, murchava a barriga, atravessava a rua quando via um conhecido. Fui assumindo aos poucos. Hoje sinto muita falta de sair pra me divertir, pra ver meus amigos”, conta Jéssica*, 17 anos, mãe do João*, agora com seis meses.

Jéssica ainda amamenta e, por isso, não voltou a menstruar. Mas quando desmamar o menino, já sabe o que fazer. “Vou no posto de saúde buscar pílula, não quero ter outro”, diz a garota, que voltou para a escola no mês passado e pensa em cursar biologia marítima na faculdade.

O primeiro medo que a operadora de caixa Cristiane da Silva, de 26 anos, sentiu foi de contar para a família.Um medo que veio antes até da responsabilidade de cuidar de uma vida vindoura. “Estava namorando o rapaz havia 1 ano quando engravidei. Tomava pílula, mas de maneira errada, cada dia num horário, tinha dia que eu esquecia. Eu tinha 17 anos e ficava imaginando a reação da minha família quando eu contasse. Eu já estava grávida de 4 meses, não tinha mais como esconder. A reação não foi boa, mas eles me apoiaram e me ajudaram esse tempo todo na criação do Felipe”, conta Cristiane. Agora, Felipe está com 9 anos e, segundo a mãe, “está na fase de responder”.

O medo de Cristiane evidencia um dos principais problemas na gravidez na adolescência: a falta de diálogo entre pais e filhos. “O suporte familiar é muito importante para o esclarecimento de dúvidas. Estudos mostram que jovens e pais que conversam sobre sexo sofrem com a menor incidência de gravidez adolescente. Sexo não pode ser tabu, tem que tirar dúvidas, falar sobre o assunto”, defende Maria Helena Vilela, educadora sexual e diretora do Instituto Kaplan. Com o projeto “Vale Sonhar”, a organização leva aulas de orientação sexual para 3.565 escolas públicas de São Paulo, Espírito Santo e Alagoas, e vem colhendo resultados significativos. Com o projeto, houve queda de 90% de meninas grávidas em sala de aula.



Para a coordenadora de saúde do adolescente e do jovem do Ministério da Saúde, Thereza de Lamare, os adultos não vêem o adolescente como um ser sexuado. “A adolescência é a fase em que as pessoas descobrem e começam a ter relações afetivas. Não adianta imaginar que os filhos não praticam atividades sexuais. Portanto, a prevenção começa em casa”, defende.

Para a ginecologista Sylvia Mello, especialista em adolescentes, é importante que os pais levem a menina ao médico logo depois da menarca (primeira menstruação). “É quando a menina já está apta a engravidar. Mas pode ser até antes, quando surgem pelos pubianos e seios. É um profissional que esclarecerá dúvidas pontuais e acompanhará toda a vida sexual daquela menina”, aconselha.

Mas essa conversa não é só de menina, não. Os meninos também têm que se cuidar. “Se eles não têm noção da responsabilidade que é ter um filho, não vão insistir para que o casal use a camisinha, por exemplo”, justifica Sylvia. “E ninguém faz filho sozinho. A responsabilidade deve partir de ambos”, completa.

Uma das falhas identificadas durante as aulas do Kaplan é a falta de perspectiva entre os jovens, principalmente os de classes mais baixas. “Você tem que mostrar a ele que ele pode sonhar, ter um futuro, uma vida profissional boa, e que uma gravidez pode atrapalhar todos os seus planos”, ensina a educadora Maria Helena.

*Os nomes foram trocados para preservar a adolescente e a criança


Orientações e prevenção

“Existe uma infinidade de métodos contraceptivos disponíveis hoje, mas é importante haver orientação médica e responsabilidade na hora de usá-los também”, afirma a educadora sexual Maria Helena Vilela. São comuns os casos como o de Cristiane, que tomava pílula “tudo errado” e engravidou por isso.

Segundo a educadora, uma das principais barreiras entre o jovem e o posto de saúde (que fornece de camisinhas a implantes) é a vergonha. “Muitos adolescentes vivem no interior, e a mulher que distribui a camisinha é conhecida da mãe dele, então ele prefere fazer sexo desprotegido a enfrentar a timidez e ir lá pedir”, explica Maria Helena. “O ideal é que eles percam a vergonha, conversem com os pais sobre isso e busquem o remédio ou a camisinha, porque isto é um direito”, frisa.



Conheça os principais métodos contraceptivos que existem hoje:



Colaborou Rafaella Rizzo

Trabalhar ou cuidar do filho?

Esta é a grande dúvida da profissional mulher que quer ser mãe

Por Tany Souza / Fotos: Arquivo pessoal
tany.souza@arcauniversal.com


Profissão, carreira, um emprego em uma ótima empresa e, de repente, uma gravidez. Desejada ou não, este é um momento muito especial para a vida da mulher que, de agora em diante, terá toda a sua vida mudada. Mas, como conciliar o lado profissional com a nova tarefa de ser mãe?
Muitas mulheres, por terem o sonho de ser mães, deixam de lado a sua profissão e se concentram em estar com o filho. Outras conseguem conciliar tudo, seja trabalhando de casa ou por meio período, seja deixando o pequeno na escola ou contando com os cuidados de uma babá ou de uma pessoa da família.
A consultora em gestão Caroline Passuello, é mãe dos gêmeos Leonardo e Rafael, de 1 ano e meio (foto ao lado). Quando eles nasceram, ficou de licença-maternidade durante 6 meses, chegou a pensar em deixar de trabalhar, mas logo mudou de ideia: "No início, eu não sentia falta do trabalho. Depois, fui me dando conta de que eles cresceriam e pensei: 'Vou deixar uma coisa que eu gosto, pra quê?' Não queria deixar a responsabilidade da mudança para as crianças."
Caroline contou com a opção de trabalhar de casa e com a flexibilidade da empresa. "Eles me deixam livre pra fazer o meu horário. As pessoas são muito humanas e isso é fundamental. Eu sempre considerei que o que é importante para a empresa é para mim, e eles, em contrapartida, sempre deram atenção para o que é relevante para mim", afirma. 
Além desta troca de considerações e respeito mútuo existente na empresa onde trabalha, Caroline também conta muito com a ajuda do marido Rodrigo Lagreca (foto abaixo, com a esposa e os filhos), que trabalha em consultoria e faz seu próprio horário. "Ele faz tudo, assume a responsabilidade junto comigo. Em casa não existe o que é meu e o que é dele, todas as coisas são nossas, então, cuidar deles (das crianças) também é para os dois", explica, enfatizando a importância do companheirismo que há entre eles.
É isso o que a psicóloga Dorli Kamkhagi, coordenadora de grupos de psiquiatria do Hospital das Clínicas, indica como o ideal nesta fase de mudanças para ambos. "Para o homem, as coisas também mudam, mas ele não passou pelo estresse da transformação do corpo e, neste momento, pode ser até mais criativo que ela, encontrando soluções ao ajudar o bebê a dormir, dar um banho, uma mamadeira", comenta.
Para a especialista, a mulher deve entender que há um momento para tudo, inclusive para ser mãe. "Principalmente nos primeiros meses de vida do bebê, ela precisa viver isso intensamente, pois é um momento em que o filho precisa muito da mãe, já que ela vai apresentar o mundo a ele. É neste tempo também que a relação entre os dois se estabelece", esclarece.
Dorli ressalta também que depois disso, ela volta a fazer as coisas devagar e recomeça a encontrar o seu espaço emocional, de mulher, de profissional. "E aí sim, decide qual será a melhor opção para ela, com calma e se analisando bem".
E para fazer a escolha sobre voltar a trabalhar, trabalhar menos ou ficar em casa, deixar o filho em escola, com babá ou creche, a psicóloga explica que, seja qual for a opção, sempre haverá um preço por aquilo: "Por isso, é importante entender que, naquele momento, aquela era a melhor escolha pelo bem-estar dela, da criança e da família. Mas também ela deve pensar em fazer escolhas por um período, já que nada é para sempre, e tudo muda."
A mulher possui outros papéis que devem ser exercidos. Além de ser mãe, ela tem a vida profissional, de mulher, de amiga, precisa de um tempo para se cuidar e conversar com o marido. "Depois de estabelecer o vínculo de confiança com a pessoa que ficará com o seu filho, ela vai se agendando e voltando a ter suas coisas. A mãe precisa ter prazeres em outras coisas e não somente em ser mãe", diz.
Caroline, mesmo administrando o seu tempo de estar com os filhos, comenta que conciliar o ‘ser mãe’ com o ‘ser profissional’ é um fator muito particular de cada mulher. "Hoje eu tenho muitos papéis. A maternidade é o mais importante, mas há outras coisas que também são. Porém, esta é uma questão muito individual. Cada mulher tem seus valores, suas crenças. O que é bom para mim, pode não ser para a outra", finaliza a consultora.