quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
JEJUM DAS CAUSAS IMPOSSÍVEIS CAMPINAS: FOTOS DA CONCENTRAÇÃO DE FÉ COM O PASTOR MARCELO M...
JEJUM DAS CAUSAS IMPOSSÍVEIS CAMPINAS: FOTOS DA CONCENTRAÇÃO DE FÉ COM O PASTOR MARCELO M...: O SÁBADO DO FIM DOS PROBLEMAS Pastor Marcelo e a Equipe de Rádio e TV convocando a todas as pessoas determinadas a colocar um fim...
Como vencer o câncer emocional
Por Bispo Renato Cardoso
Pedido de ajuda e orientação do amigo Caio que nos escreve:
Fui da IURD, casei na Igreja, mas saí porque fiquei decepcionado. Com roubo de pastor? Com mau testemunho de obreiro? Porque me escandalizei com alguma doutrina pregada ou campanha? Por causa de denúncias da mídia? Nada disso. Saí pelo mesmo motivo que bispos, pastores, obreiros e membros como eu saem…se decepcionaram consigo mesmos, se entregaram a algum sentimento que tomou o lugar da fé.
Tentei voltar algumas vezes, tentei mudar, até então foi em vão! Sou essa pessoa aí que vc descreveu nesse vídeo, e acrescento alguns agravantes: Hoje tenho fobia da vida, tenho uma enorme vontade de não mais existir (só falta coragem para fazê-lo), tenho tido vontade de sumir, virar um mendigo em qualquer cidade do Brasil… E mais, falo isso numa situação até certo ponto confortável — tenho casa, carro, casamento, empresa, saúde, inteligência, não tenho vícios e nem estou passando por problemas graves, apenas não tenho motivação ou nada que me faça achar a menor graça nessa vida. Perdi a fé para lhe ser sincero. Ore por mim e que Deus seja contigo!
Respondi ao Caio, e lhe pedi permissão para publicar seu e-mail e minha resposta, pois creio que será de valia para muitos:
Caio, não creio que você “perdeu” a fé. A fé está ligada à vida, portanto se você está lendo isso, é porque está vivo e ainda há fé aí dentro de você. O que acontece é que esta fé está sendo sufocada por algo, e ela precisa “respirar”. O oxigênio da fé é ouvir a Palavra de Deus como criança.
Além disso, a hipersensibilidade é na essência o câncer emocional. Quando perdemos o controle de nossas emoções, especialmente as ruins, elas vão tomando conta de nossa saúde espiritual. A medicina ensina que não há cura para o câncer. Por isso, a única solução é arrancar todas as células cancerígenas. O mesmo se aplica ao câncer da emoção. Temos que arrancá-la de dentro de nós, deixar de alimentá-la, ignorá-la, desprezá-la — até que perca todas as suas forças em nós.
Isso é feito através da inteligência, do raciocínio. Temos que aprender a questionar nossas emoções, e ficar acima delas.
Emoções não são coisas reais. São apenas sentimentos temporários. Quantas emoções você já teve no passado, e onde estão elas hoje? Elas passam muito rápido — mas as decisões que tomamos são para sempre.
Então Caio, use sua cabeça para o espiritual assim como você tem usado para sua empresa e outras áreas. Você vai vencer.
Estou orando por você.
Pensando pequeno
Por Bispo Renato Cardoso
Quando você pensa pequeno, você tende a ver apenas o que é pequeno. Coisas irrelevantes, que distraem do que é realmente importante. O pequeno pensador é limitado por seus próprios complexos, preconceitos, e medos. Ele é escravo dos seus sentimentos. Reduz seu cérebro ao tamanho de um feijão.
Você pensa pequeno quando…
- dá ouvido a fofocas.
- pensa somente no aqui e agora e ignora o futuro.
- quer fechar a venda e ganhar a comissão, sem se importar se o negócio é bom para o cliente.
- é mesquinho, só pensa em receber, não em dar.
- permite seu tempo ser desperdiçado.
- reclama mas não apresenta uma solução.
- regateia para ganhar um trocado hoje e põe a perder a boa vontade e confiança do cliente ou fornecedor de amanhã.
- guarda mágoas.
- se entrega inconsequentemente aos seus prazeres e desejos.
- fala da vida dos outros, critica e julga sem saber o outro lado da história.
- ignora o que Deus pensa.
- coloca dinheiro e bens materiais acima de família, honradez e caráter.
- deixa seus sentimentos influenciarem suas decisões.
Você pode pensar grande, se quiser. Mas o primeiro passo é reconhecer a pobreza de seus pensamentos atuais. Em seguida, entender que pensar grande não custa nada.
Pensar pequeno, por outro lado, pode lhe sair muito caro.
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Preparados para qualquer ataque
Orkut
Alerta aos obreiros: é preciso ficar atento para que o trigo não se deixe enganar pelo joio
Nós não podemos estar preparados apenas para as tribulações, perseguições, injúrias, enfim para os ataques do diabo vindos de fora da igreja para dentro, pois, normalmente, o obreiro e a obreira pensam assim. Quando vem uma perseguição ou uma calúnia da vizinha, que é incrédula, do colega de trabalho que é incrédulo, do patrão, o obreiro se arma e vence com facilidade, porque se armou espiritualmente contra aquele ataque vindo de fora.
Só que os ataques não vinham de fora da igreja para dentro, no caso de Jesus, Ele foi traído por alguém que, se fosse nos dias atuais estaria dentro da igreja, Ele foi negado, desacreditado por alguém que estava dentro, negado por Pedro, traído por Judas, e suportou as dúvidas de Tomé.
A Bíblia fala que existe o joio e o trigo, muitas vezes, o joio está no nosso meio e a gente pensa que ele é trigo. O joio se levanta contra a gente, e se não estivermos preparado, o joio nos derruba. Isso é um alerta para todos os obreiros, pensem nisso, o joio não está numa casa de prostituição, na balada, fumando maconha, o joio não está numa boca de fumo comprando crack, o joio está dentro da igreja, no meio do trigo, semeando contenda, calúnias, difamações, é o chamado “nascido da carne”.
Por isso, você obreiro não pode mais cair no mesmo erro de muitos, porque você tem ouvido sobre isso, se alguém se levantar contra você, sem razão, sem motivo e começar a lhe atacar, você já sabe como se defender. Pensando assim: “eu vou segurar a onda, eu não vou sair da presença de Deus, porque no universo de cristãos que estão na igreja há os nascidos da carne e há os nascidos do Espírito, há o joio e há o trigo, então, eu não vou deixar o diabo me derrubar por causa disso, permanecerei, porque tudo passa.”
Preste atenção, obreiro, e aprenda essa lição.
Deus abençoe.
Extraído de: http://www.arcauniversal.com/iurd/obreiros/noticias/preparados-para-qualquer-ataque-14680.html
5 MANEIRAS DE LIDERAR COMO JESUS
2. Jesus escolheu os “iletrados e incultos”. Ele não escolheu líderes, Ele formou os seus próprios.
3. Jesus treinou seus seguidores pelo exemplo, e em seguida, deu-lhes poder para fazer o mesmo.
4. Jesus esperava que aqueles que estavam com Ele, fariam coisas maiores do que Ele fez.
5. Jesus deu a Sua vida para e por aqueles que estavam com ele.
Quando o relacionamento cai na rotina
Por Bispo Renato Cardoso
Uma das perguntas que mais ouvimos como conselheiros matrimoniais é: “Como o casal pode evitar que o relacionamento caia na rotina?”
Mas uma questão ainda mais importante que tais casais esquecem de se perguntar é: “Rotina de acordo com quem? Como o meu parceiro define rotina?”
Já notamos um fato na maioria dos casais onde há uma reclamação de que o relacionamento “caiu na rotina”. Normalmente, apenas um dos cônjuges acha isso. E o outro discorda. Foi o que aconteceu com Nádia e Felipe.
Com seis anos de casamento e uma filha de quatro anos, o casal vivia uma relação um tanto estressada. Ela trabalhava meio período para ajudar no orçamento, enquanto a filha ficava na creche. Ele chegava tarde do trabalho e logo depois do banho e do jantar, grudava os olhos na televisão até cair de sono e se arrastar para a cama. A conversa era pouca, normalmente iniciada por Nádia, que desabafava durante o jantar enquanto Felipe dizia “a-hã” entre um balançar da cabeça e outro—mais para fingir que estava ouvindo. Nos fins-de-semana, Felipe trabalhava aos sábados até duas da tarde e quando chegava em casa só queria descansar ou voltar para a TV.
Nádia, compreensivelmente, estava frustrada. “Nossa vida é uma rotina. Eu sei exatamente o que vai acontecer quando você chega em casa: nada. É você e a bendita televisão. Eu estou cansada disso.” – desabafou.
Felipe, com ar de surpresa e de incompreendido, justificou: “Mas você sabe que nós não temos muito dinheiro para ficar passeando e fazendo as coisas que você quer. Já conversamos sobre isso. Pensei que tínhamos combinado que quando as coisas melhorarem nós vamos fazer mais do que você gosta. Você tem que viver dentro da realidade.”
Ou seja, o que Nádia chamava de rotina, Felipe chamava de “apertar o cinto até as coisas melhorarem”.
Aí está um grande problema, quando o casal tem definições diferentes de rotina. E pior: às vezes um até adora rotina, enquanto o outro odeia…
Por isso, voltando à pergunta inicial: Como o casal pode evitar que o relacionamento caia na rotina?
- Primeiro, os dois têm que saber o que o parceiro vê como rotina.Esclarecer os significados, e entender bem a visão do seu parceiro e como ela compara com a sua. Há diferenças?
- Expor as expectativas. O que você espera de mim para não deixar nosso relacionamento ficar chato? Sair uma vez por semana? Tirar férias uma vez ao ano? Fazer uma surpresa agradável em datas comemorativas? E claro, procure ao máximo atender às expectativas.
- Equilibrar as necessidades. Obviamente, o que tem maior facilidade de se entediar com a rotina vai precisar que o parceiro seja mais ativo no fazer coisas que quebrem o marasmo na relação. Por outro lado, se você é casado com alguém que adora rotina, você terá de aprender a diminuir um pouco suas expectativas para seu parceiro não se sentir sempre incomodado pelo fato de sempre estar fazendo a sua vontade às custas da própria. O equilíbrio é essencial.
Temperando os pontos acima está o sal do romance. Não importa quanto tempo vocês já estão juntos, vocês têm de se verem como namorados. Assim, vocês nunca considerarão o parceiro já conquistado. Ao contrário, continuarão sempre aquele gostoso jogo da conquista, onde todo dia estarão pensando em formas de expressar o amor e tocar o coração do seu parceiro.
Com um pouquinho de esforço, seu relacionamento pode ser vibrante não importa quantos anos vocês já estão juntos.
Mude a rotina do seu relacionamento. Leia o livro Casamento Blindado – nas melhores livrarias do país e também online.
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ESTUDAR AS ESCRITURAS
A Bíblia não é um manual, mas a vontade revelada de Deus para nossa vida. Ao estudarmos a Escritura, descobrimos como Deus vê o mundo e qual nosso papel enquanto vivemos aqui.
Nenhum outro livro é tão magnífico quanto a Bíblia. Ela é uma compilação de 66 livros escritos em três línguas por cerca de 40 autores durante um período de aproximadamente 1.500 anos.
Quando juntamos tudo isso, porém, temos uma única história humana. Nenhum texto contradiz outro, e todos se completam.
A Bíblia conta a história do Deus Criador e do homem criatura, do amor de Deus por nós e seu desejo de ter comunhão conosco, do modo pelo qual providenciou para que fôssemos resgatados de nossos pecados e recebidos como filhos de Deus.
Não há outro livro que mereça mais atenção do que a Bíblia ou ofereça mais esperança para a vida.
Por: Bispo Antonio Bulhões
Data: terça, 18 de Setembro de 2012 às 11:15
Quais são os frutos do Espírito Santo?
Amor: O amor é a característica principal daqueles que tiveram uma experiência com o Senhor Jesus, e todos os demais frutos do Espírito Santo estão alicerçados no amor. Quando a pessoa tem amor dentro do coração, ela tem Deus dentro de si, porque Deus é amor. E como amar é dar, ela então passa a viver lutando por aqueles que ainda não tiveram a mesma luz que ela recebeu ao encontrar-se com o Senhor Jesus. Quer dizer, a pessoa que deseja ser um obreiro ou uma obreira tem que estar bem ciente de que a sua vida será para o serviço de Deus, em favor dos seus semelhantes.
Alegria: A alegria, como fruto de Deus em nós, significa um estado permanente de graça diante do Senhor, uma satisfação constante pelo fato de ser um instrumento nas mãos do Altíssimo para ajudar os outros.
Paz: A paz é o estado de espírito que o verdadeiro cristão mantém dentro de si mesmo em meio às tempestades que desabam sobre a sua cabeça. Quando a pessoa é batizada com o Espírito Santo, jamais perde a paz; e a mesma paz que ela recebe, passa para as demais pessoas.
Longanimidade: A longanimidade é um dos frutos que mais caracterizam o verdadeiro cristão, já que ele significa paciência para suportar ofensas, afrontas e toda sorte de provações por parte dos filhos do diabo. É quase impossível uma pessoa que não é cristã suportar agressões sem se defender e ainda por cima ter condições espirituais para orar pelos agressores. Entretanto, quando a pessoa apresenta esse caráter longânime nas provocações, é porque ela realmente é de Deus. E o obreiro precisa desse fruto como do ar para viver, já que na sua luta ele enfrentará todo tipo de provocações e ainda assim terá que suportar, não por obrigação, mas por amor aos semelhantes.
Extraído do Facebook: http://www.facebook.com/BlogVigiliaObreirosEmFoco
Alegria: A alegria, como fruto de Deus em nós, significa um estado permanente de graça diante do Senhor, uma satisfação constante pelo fato de ser um instrumento nas mãos do Altíssimo para ajudar os outros.
Paz: A paz é o estado de espírito que o verdadeiro cristão mantém dentro de si mesmo em meio às tempestades que desabam sobre a sua cabeça. Quando a pessoa é batizada com o Espírito Santo, jamais perde a paz; e a mesma paz que ela recebe, passa para as demais pessoas.
Longanimidade: A longanimidade é um dos frutos que mais caracterizam o verdadeiro cristão, já que ele significa paciência para suportar ofensas, afrontas e toda sorte de provações por parte dos filhos do diabo. É quase impossível uma pessoa que não é cristã suportar agressões sem se defender e ainda por cima ter condições espirituais para orar pelos agressores. Entretanto, quando a pessoa apresenta esse caráter longânime nas provocações, é porque ela realmente é de Deus. E o obreiro precisa desse fruto como do ar para viver, já que na sua luta ele enfrentará todo tipo de provocações e ainda assim terá que suportar, não por obrigação, mas por amor aos semelhantes.
Extraído do Facebook: http://www.facebook.com/BlogVigiliaObreirosEmFoco
Complexo de ovelha
Por Bispo Renato Cardoso
O ser humano tem complexo de ovelha, ou seja, de imitar o rebanho, fazer o que todo mundo faz. Isso é bom, às vezes, por exemplo no que diz respeito a normas sociais. Imagine se você fosse aparecer no seu local de trabalho nu. Não seria legal. Andar vestido em público é uma norma social que (quase) todo mundo observa.
O problema é que extrapolamos isso para outras áreas também. Olhamos o que os outros estão fazendo e seguimos o exemplo, sem nem mesmo pensar.
Agora considere: a maioria das pessoas não é de sucesso. Ao contrário, os bem-sucedidos, os exemplos a serem seguidos, os que fazem a diferença, são poucos. Daí, se você for fazer o que todo mundo faz, provavelmente estará imitando o comportamento de pessoas derrotadas ou, na melhor das hipóteses, medíocres.
Se você quer ser diferente, fazer a diferença, você tem de fazer mais, melhor, e com mais garra do que todos. Tem de pensar além do rebanho, ousar mais, superar a si mesmo.
Se você fizer isso, o bom é que não vai ser muito difícil se destacar.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
A história de Carl Brashear - vídeo superação
Biografia
Brashear nasceu em 1931, em Toinville, numa pequena fazenda. Larue Country, Kentucky, filho do meeiro McDonald e Gonzella Brashear. Sua família era muito pobre, mas isso não impediu que Brashear tivesse sonhos riquíssimos: chegar ao posto de marinheiro. Estudou na Sonora Grade School, em Sonora, Kentucky, de 1937 à 1946.
Brashear teve que conviver com preconceito racial durante a sua vida.
Carreira na Marinha
Brashear se alistou na Marinha dos Estados Unidos em 25 de fevereiro de 1948. Ele se formou pela U.S. Navy Diving & Salvage School em 1954, tornando-se um mergulhador oficial da Marinha. Apesar de não ser o primeiro afro-americano mergulhador (tinham três afro-americanos mergulhadores na Segunda Guerra Mundial), ele foi o primeiro a se formar na Diving & Salvage School. Brashear também foi o primeiro mergulhador negro oficial da Marinha, e também o primeiro a ser reintegrado após ter uma perna amputada.
Read more: http://universalevoce.blogspot.com/2012/08/palestra-historia-de-carl-brashear.html#ixzz26PPAsbxP
BOLA PRETA
Sentado junto ao portão do colégio, um menino negro aguardava sua mãe.
Enquanto isso, ele observava atento um vendedor de bolas na praça em frente que, buscando atrair compradores, de vez em quando, soltava uma bola ao ar livre.
Ora de cor vermelha, ora amarela e assim por diante.
Ora de cor vermelha, ora amarela e assim por diante.
Intrigado, o garoto atravessou a rua e perguntou ao vendedor:
- Moço, a bola de cor preta não sobe não?
- Moço, a bola de cor preta não sobe não?
Imediatamente, o vendedor tomou uma bola preta e soltou-a como as demais.
Em seguida, lhe disse:
- Meu caro jovem, o que faz a bola subir não é a cor, mas o que está dentro dela.
- Meu caro jovem, o que faz a bola subir não é a cor, mas o que está dentro dela.
Por uma série de razões, muitos têm se justificado por não subir na vida. Nutrem complexos da cor, falta de escolaridade, de dinheiro, de oportunidade, de profissão, por ser ex-detento, mendigo, gordo, magro, feio, pobre, morador de comunidade, de rua etc.
No fundo, no fundo, tudo isso resume-se numa única palavra: dúvida.
A maldita dúvida impede qualquer um de avançar, independentemente de sua capacidade intelectual ou condição socioeconômica.
Quando se fala em fé, muitos associam isso à vida religiosa, vida de rezas, frequência à igreja e coisas desse tipo.
Ao contrário do que se imagina, a verdadeira fé em Deus nada tem a ver com religião. Ela é a força de Deus que opera no íntimo dos humildes de espírito (bolas) para fazê-los alcançar as maiores alturas.
Ela faz o débil acreditar em si mesmo e abrir a visão espiritual para a realização dos seus sonhos.
Não é à toa que está determinado:
“Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são…” I Coríntios 1.27-28
Com que objetivo o Senhor Deus tem feito isto?
Para mostrar a diferença de vida dos que creem nEle e daqueles que não creem.
Para mostrar a diferença de vida dos que creem nEle e daqueles que não creem.
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