SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































sexta-feira, 26 de julho de 2013

Tentando Convencer quem não crê



Se você viver sua vida tentando provar para os que não creem que eles estão errados, cometerá dois erros. Primeiro, desperdiçará o seu tempo.
Entenda que não é seu trabalho convencer quem não crê. Crer ou não crer é uma escolha que revela o que está dentro de cada um. É por isso que maliciosos, medrosos, desonestos, pessimistas, perversos e outros com adjetivos negativos costumam não crer. E porque sinceros, otimistas, pessoas do bem e íntegras costumam crer. Perceba isso. Crer, ou não, é fruto do que está dentro de você.
Por isso é vão tentar mudar a opinião de quem está mais apegado à opinião própria do que à razão. Há pessoas que precisam criticar para se sentirem melhor sobre seus sentimentos negativos. É como se a crítica validasse sua maneira negativa de ser.
O segundo erro é porque enquanto você se preocupa com os que não creem, você deixa de fazer seu melhor trabalho para os que creem. São os que creem que merecem sua atenção. São eles que lhe apoiam, aplaudem, torcem por você e reconhecem o valor do seu trabalho. São eles que pedem mais. Honre-os.
Em vez de guardar uma lista no seu coração com os nomes de quem lhe atacou, criticou, desprezou, ridicularizou e riu de você, lembre-se dos seus fãs, de quem torce por você.
O pior sentimento não é o ódio, mas a indiferença. Quando você está criando algo que importa, que toca vidas, que ousa além do comum, você será odiado por alguns, atacado por outros. Não se preocupe com isso. Preocupe-se se ninguém reagir, de uma forma ou de outra – pois isso significa que você está criando nada com nada.
Os que lhe apreciam e amam seu trabalho são seus melhores defensores. Suas vidas transformadas, a melhor esperança para os que não creem.

A praga do sentir

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AVISO: o texto a seguir pode ser ofensivo aos supersensíveis.
O grande mal do ser humano é colocar os sentimentos antes da inteligência. As pessoas estão mais preocupadas com o que sentem do que com entender o que se passa com elas e no mundo ao seu redor. Por isso erram. Por isso se deprimem. Por isso se digladiam.
Enquanto eu sentia meus problemas de casamento, eles cresciam. Quando eu comecei a usar a minha cabeça e ignorei minhas emoções, fomos solucionando-os um a um.
As pessoas que vivem pelos sentimentos reagem sem pensar ao que lhes acontece. Raramente perguntam “por quê”, buscando realmente entender o que está acontecendo e qual a melhor maneira de agir.
Por que são assim?
  • Porque quando sua esposa está lhe chateando, é mais fácil levantar, bater a porta e ir para o bar.
  • Porque quando alguém fala algo que você não gosta, é mais fácil atacar a pessoa, xingá-la e denegrir seu caráter.
  • Porque é mais fácil continuar crendo na bonita história que sempre lhe contaram
  • Porque quando você se sente para baixo, é mais fácil deixar cair os ombros, ficar em casa com roupa de doente e ligar para o patrão dizendo que não vai poder ir trabalhar.
  • Porque quando alguém lhe desafia a pensar e a ser melhor, é mais fácil ignorar o que ele diz e achá-lo um esnobe.
Pessoas que vivem pelo que sentem são inteligentes também. Apenas ainda não aprenderam a inteligência emocional — quer dizer, conhecerem a si mesmos e a outros, suas reações emotivas, e não deixarem ser dominados por elas.
Quem é dominado pelo coração sentimental paga um alto preço na vida. O maior deles é o de viver enganado.
Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Jeremias 17.9

Ver também:
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Por que deixei de ser católico (3)

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Leia primeiro: Parte 1 e Parte 2

As pessoas reagem de maneiras diferentes à verdade. Alguns não querem aceitar que aquilo que creram a vida toda, que seus pais também creram, e tantos outros creem, esteja errado. Admitir isso dói muito. Para algumas pessoas, a possibilidade nem entra em suas cabeças. Não conseguem processar a informação de forma racional e reagem emotivamente: “Não, não acredito não. Por que você tem que atacar a minha religião?” O apóstolo Paulo disse a essas pessoas:

Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade? Gálatas 4.16
Às vezes a maneira mais rápida de fazer um inimigo é dizer a verdade.
Felizmente, outros reagem de forma contrária: amam quem lhes disse a verdade e se revoltam contra a mentira que acreditaram a vida toda. Foi isso o que aconteceu comigo, e mais ainda com meu irmão.
Diante daquela bomba atômica que fez desmoronar a nossa fé católica, ele não conseguiu se conter. Nós trabalhávamos na empresa de nosso pai, e nossa mesa de trabalho ficava a apenas alguns passos da imagem da Senhora Aparecida, de quem ele era devoto. Fixa no alto da parede, trabalhávamos sob os olhos (que agora descobrimos não viam nada) da estátua de quase meio metro de altura.
Não sei exatamente o que se passava na cabeça do meu irmão, mas creio que de repente, tudo veio à tona para ele. Os anos que estudou em colégios de freiras, o catecismo que fez, a primeira comunhão, os terços que rezou, as missas, as romarias… e apesar de toda aquela devoção, a tragédia ainda invadiu nossa família. Eu estava com raiva, mas ele muito mais.
Num daqueles dias, durante o break do café, quando todos saíram da oficina e meu pai estava ausente visitando clientes, meu irmão decidiu fazer justiça com as próprias mãos: pegou uma escada, subiu até onde estava a santa, colocou-a debaixo do braço e desceu. Antes que eu tivesse tempo de lhe perguntar, “O que você está fazendo?” — ele, uma mão segurando a cabeça da estátua e a outra os pés, levantou-a acima da cabeça e a jogou com força no chão! Pedaços de gesso para todos os lados e eu com a cara de quem tinha visto um fantasma.
Dentro de mim, uma mistura de prazer e medo ao mesmo tempo: “Isso mesmo, vamos acabar com essa farsa!” “Ai meu Deus, como vamos explicar isso para o pai?”
Como era de se esperar, meu pai reagiu emocionalmente. Em vez de querer uma explicação, exigiu como punição que meu irmão comprasse outra do próprio bolso. Mas como o bolso dele não estava muito cheio, só conseguiu comprar uma do tamanho de um palmo. Insatisfeito, lá foi meu pai de novo até a Aparecida do Norte e comprou outra estátua, desta vez maior que a anterior…
"Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus." Êxodo 20:3-5
“Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus.” Êxodo 20:3-5
Passariam ainda mais sete anos até meu pai um dia despertar para a verdade e decidir fazer o mesmo com a nova estátua. Foi quando seus olhos se abriram e ele, também, conheceu a Palavra de Deus.
Essa experiência me ensinou duas coisas:
  1. As pessoas estão mais apegadas à sua religião do que a Deus. A religião cega as pessoas. Conhecer a Palavra de Deus lhes abre os olhos. O problema é quando os cegos acham que veem. Resistem a verdade até a morte. Veja o que Jesus falou sobre eles em João 9:39-41
  2. O risco de insulto é o preço da verdade. O que faremos com esta verdade que está oculta aos olhos de milhões de católicos no mundo? Devemos guardá-la para não ofendê-los? Devemos ser politicamente corretos? Deixá-los passar para a eternidade confiando nas velas, nas indulgências, nos santos e nas missas para tirar os mortos do purgatório? Há quem defenda essa posição. Já eu não conseguiria dormir em paz nem comparecer diante do trono do meu Deus com boa consciência se fizesse isso.
Dito isso, deixo bem claro: atacar a religião de outras pessoas é errado e ninguém deve fazê-lo. Respeito todos os católicos e pessoas com ou sem religião como seres humanos. Somos gente, antes de mais nada.
Minha mensagem para quem tem a Bíblia como o livro central de sua fé é a seguinte: leia-a. Medite nela. Entenda a Palavra de Deus por si mesmo. Não dependa de terceiros para fazerem isso por você. Confira nas Escrituras o que qualquer papa, pastor, bispo, padre, ou apóstolo diz. Não arrisque sua alma nas mãos de ninguém.
Quanto a mim, diante do que li na Bíblia, a minha inteligência não me permitiu continuar no catolicismo.

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Veja também:

PORQUE AS PESSOAS MENTEM?


Uma das maneiras mais rápidas de destruir a sua reputação (e muitas outras coisas) é contar uma mentira. Então, por que as pessoas mentem, mesmo sabendo que o tiro pode sair pela culatra?

Assista o vídeo e entenda:

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Experiência religiosa encolhe uma parte do cérebro, diz pesquisa



Um artigo científico escrito por pesquisadores em neurociência da prestigiada Universidade de Duke vem causando polêmica entre religiosos. Publicado na revista especializada PLoS One, o texto afirma que pessoas que passam por experiências místicas significativas podem sofrer um encolhimento de uma parte importantíssima do cérebro.

O estudo mostrou que, em comparação com pessoas sem afiliações espirituais, religiosos tendem a apresentar uma maior atrofia na área cerebral do hipocampo, sejam eles ligados a grupos organizados ou independentes. A região do hipocampo é central na assimilação de emoções e na transformação de memórias de curto prazo em lembranças duradouras, além de ser vital para a manutenção de outras funções cerebrais.

Para a realização do estudo, os pesquisadores usaram a técnica da ressonância magnética funcional (fMRI) para medir o volume do hipocampo de 268 homens e mulheres com 58 anos ou mais. Os participantes haviam sido recrutados para um estudo sobre depressão na idade madura, mas responderam uma série de perguntas ligadas às suas crenças religiosas e foram também avaliados e separados de acordo com a expressão da sua fé.

Além de separados entre religiosos e não-religiosos, dois grupos específicos foram divididos entre os deístas – cristãos renascidos (‘born again christians’) e aqueles que tiveram experiências religiosas marcantes e que mudaram suas vidas.

O resultado mostrou uma diferença significativa na atrofia do hipocampo dos indivíduos que reportavam experiências místicas marcantes, em comparação com não-religiosos ou mesmo com religiosos que não tiveram revelações tão grandiosas. Os acadêmicos estipulam que a diferença possa ser causada pelo stress vivenciado por esses indivíduos, que, com o tempo, pode prejudicar a área do hipocampo.

O estudo é um dos poucos a focar nos efeitos de longo prazo no cérebro de religiosos. Diversas outras pesquisas da área de neurociência investigaram o efeito de técnicas como a meditação e a reza, grande parte delas descobrindo efeitos bastante positivos – redução de depressão, ansiedade e melhoria na função cerebral.

Revista Galileu
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