SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































sábado, 2 de junho de 2012

A Fúria da Fé

Israel era o retrato do fracasso.
Seu pavor da cólera inimiga obrigou-o abandonar casas e propriedades para morar em covas, cavernas e abrigos nos montes.
Contudo, no seu pouco tempo de paz, semeava.
Mas, na colheita, os inimigos vinham com tudo.
Como gafanhotos, os midianitas aliavam-se aos amalequitas e demais povos do Oriente, subiam contra Israel e destruíam toda a colheita.
A ponto de não deixarem sustento algum, nem bois, nem ovelhas, nem jumentos. Nada.
O fundo do poço de Israel era tal que não houve outra alternativa senão clamar ao Deus de seus pais.
Sua humilhação e clamor tocaram o coração de Deus.
E o Altíssimo escolheu Gideão para libertar Suas primícias.
Interessante observar é o critério usado pelo Senhor para escolher Seus servos.
Gideão era o homem mais revoltado de Israel.
Seu ódio aos inimigos gerou a revolta.
Mas não sabia como tirar proveito disso, como usar dessa energia.
Foi aí que o Anjo do Senhor lhe apareceu e lhe deu uma palavra.
As pessoas que nos odeiam não devem ser objeto do nosso ódio, mas os espíritos imundos que as têm usado como cavalo, burrinho ou aparelho.
Gideão não tinha tal discernimento.
Ao ouvir do Anjo que o Senhor era com ele, imediatamente, mostrando sua indignação, respondeu num tom de incredulidade:
“Ai, senhor meu! Se o SENHOR é conosco, por que nos sobreveio tudo isto? E que é feito de todas as Suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito?” Juízes 6.13
Tal reação caracteriza muito bem o tipo de pessoa ideal escolhida por Deus na guerra contra o inferno.
Tanto que, em vez de ser repreendido por sua audácia, o Anjo confirmou sua chamada, dizendo:
Vai nessa tua força e livra Israel da mão dos midianitas; porventura, não te enviei Eu?” Juízes 6.14
Quer dizer: a fúria de Gideão era a sua força.
O Senhor tem permitido o levante dos inimigos para que a fúria da nossa fé venha manifestar-se.
Sejam abençoados abundantemente,
Em o Nome do Senhor dos Exércitos, Jesus Cristo!

Fé: o segredo da vitória

Se você deseja alcançar as bênçãos de Deus, deve ter os ouvidos atentos para saber o que Ele realmente quer

Por bispo Edir Macedo/ foto: Thinkstock
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Existe uma diferença entre as pessoas convertidas e as convencidas; entre o cristão seguidor de Jesus e o crente, aquele que acredita, mas não tem um verdadeiro vínculo com Deus. O cristão não está preso a denominações; segue o Senhor Jesus; o crente é adepto do denominacionalismo.
Voltando no tempo, há três mil anos, chegaremos a Abraão, que naquela época se chamava Abrão, e vivia na terra de Ur, com sua parentela. Lá como hoje em dia, havia terrível desvio espiritual. As pessoas cultuavam o sexo, atribuindo-lhe funções e rituais divinos. O Criador, no entanto, colocou no coração de Abrão o desejo de servi-Lo.
Mandou, então, que Abrão abandonasse aquelas terras e seus parentes para, através dele, construir uma grande nação. Fez ainda muitas outras promessas. Abrão passou a chamar-se Abraão, que significa "pai de uma grande nação". Note bem: Deus prometeu fazer dele uma grande nação, mas não lhe deu provas concretas. Ele simplesmente teve fé.
Quando falamos em dízimos e ofertas, um número considerável de pessoas, além de não desejar cumprir a vontade de Deus, ainda fica revoltado com outras pessoas que assim procedem, chegando ao deboche. Quando alguém deseja seguir Jesus, deve andar segundo a Sua vontade.
Abraão passava por uma difícil situação: tinha vida espiritual arruinada, em virtude de viver naquela terra contaminada pelo pecado. Deus não poderia abençoá-la na situação em que estava muito menos fazer dele o precursor de uma grande nação.
Às vezes, as pessoas não conseguem ser fiéis no meio dos infiéis. O fermento destes as impedem. Se você deseja alcançar as bênçãos de Deus, deve ter os ouvidos atentos para saber o que ele realmente quer. Abraão demonstrou fé nas promessas de Deus, e essa atitude trouxe-lhe justiça. Se você não tiver condições espirituais de ouvir a voz de Deus, e também fé, a consequência natural é ouvir a voz do diabo e ser incrédulo. Ora, a voz que damos atenção é a que nos domina.
Existe um ditado que diz: "Quem fala planta; quem ouve, colhe". Se ouvirmos a voz do diabo, colheremos dúvidas, insegurança, ódio, angústia e medo. Mas, se ao contrário, ouvirmos a voz de Deus, encontraremos paz, amor, certeza e confiança, e teremos todas as Suas promessas cumpridas em nossa vida. Seja fiel a Deus, reconheça-O em todas as veredas e Ele o guiará pelo caminho certo.

A escolha certa

Você está disposta a se sacrificar por uma vida sentimental plena?

Por Tatiana Alves

Seguir nos caminhos de Jesus requer sacrifícios. E esse é o problema de muitas pessoas. Elas querem ter a salvação de sua alma e ter uma vida abençoada, mas não estão dispostas a pagar o preço, a obedecer ao Senhor. Muitos têm abandonado a fé por causa da vida sentimental, preferindo satisfazer os desejos da carne a ter que seguir a vontade de Deus.

Em seu livro “Quarenta Segredo Que Toda Solteira Deveria Saber”, Nanda Bezerra fala do sacrifício que teve que fazer para conquistar um casamento feliz. “Para mim não foi nada fácil, mas se me perguntar se valeu a pena... Claro que sim! Eu estava namorando o Jr. [seu atual esposo] quando cheguei à Igreja. Decidi, então, mudar meus caminhos e me entreguei a Jesus. Havia chegado o momento em que senti que precisava escolher: continuar com Jesus 100% ou arriscar continuar com Jesus e dividida naquele relacionamento.”

“Escolher Jesus 100% iria exigir um sacrifício que só de pensar me fazia chorar de dor. Chorei muito antes de tomar a decisão, mas sabia que, com Jesus 100%, iria chorar agora para sorrir, e muito, no futuro... E foi exatamente o que aconteceu”, explica.

Nanda aconselha às mulheres solteiras a pensarem no futuro e manterem-se fiéis a Deus para colherem bons resultados. “Sua decisão agora será responsável por seu futuro. Se no seu futuro você estará sorrindo ou chorando, vai depender das suas escolhas e decisões feitas agora. Você planta com Jesus, para poder colher com Ele. Se você planta sozinha, vai colher sozinha!”

“Você quer ter um casamento maravilhoso, mas eu lhe pergunto: está preparada para os sacrifícios que serão exigidos para chegar lá?”, questiona a escritora.

As formigas nos ensinam a amar

Como o espírito solidário de algumas delas salva a vida de todas as suas companheiras

Por Jaqueline Corrêa / Foto: Reprodução da internet
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Não é nada agradável esperar para ser atendido em uma enorme fila e ver alguém, no pior sentido da palavra, “cara de pau” passar a sua frente e ainda dando aquele sorriso de sarcasmo se achando a pessoa mais esperta do mundo porque chegou tarde e, como quem não quer nada, se infiltrou com a ajuda de um amigo e tomou o lugar de quem estava minutos ou horas a fio esperando honestamente em seu devido lugar.
Você já deve ter passado por uma situação assim, ou até mesmo ter sido esse sujeito que só pensa em si e em barganhar alguma vantagem, sem sequer se importar com o nariz de quem está ao seu lado, ou à frente ou atrás, seja como for.
E depois, quem sabe, não reclamou de uma injustiça que lhe aconteceu, quando você de fato estava certo, mas veio alguém por trás e puxou seu tapete e não sabe até hoje o motivo dessa suposta falta de justiça com a sua pessoa.
Pois é.
Às vezes esquecemos que a vida é um ciclo, que o mundo dá muitas voltas e que aquilo que plantamos nós colhemos.
Quem sabe se aprendêssemos com as formigas, não teríamos uma sociedade mais justa e menos reclamona? É como o sábio rei Salomão disse uma vez e se encaixa como uma luva até hoje: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio. Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante, no estio, prepara o seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento”. Provérbios 6.6-8
Veja que bacana o exemplo delas e não diga que não poderíamos aderir à nossa “civilizada” sociedade:
Alguns tipos de formiga, chamadas de “formiga pote-de-mel”, vivem em áreas áridas da América do Norte, África e Austrália. E se destacam pelo “espírito de solidariedade” com que vivem umas com as outras.
Elas se alimentam de néctar produzido por plantas assim que o período chuvoso finda nessas regiões. O problema é que não haveria com o quê se alimentassem depois que as chuvas passam, salvo pela contribuição mútua delas. É aí que entra o trabalho fundamental das “pote-de-mel”.
Para sobreviverem, algumas formigas são escolhidas – o critério de seleção se dá pelo “porte físico”, ou seja, quem tem o corpinho mais robusto é selecionado para a operação de sobrevivência.
As indicadas acumulam o máximo de néctar possível no abdômen, que funciona como um reservatório – e elas acumulam tanto, que em alguns casos, dá a impressão de que estão carregando uma uva. É claro que para elas não é nada fácil, porque o peso é muito grande, o que dificulta até mesmo na locomoção. Ainda assim, elas seguem o caminho da planta, em que armazenaram o néctar, até o formigueiro, onde vão alimentar todas as outras formigas, por assim dizer, não tão privilegiadas fisicamente.
Ali, elas regurgitam o néctar guardado, enquanto as outras se alimentam dele. E assim que acaba, voltam a viver normalmente, apesar do sacrifício a que elas se submeteram pelas outras.
Aí, quando lembramos o simples exemplo acima sobre a fila em nossa sociedade e vemos o das formigas na sociedade delas, o que vem à nossa mente, senão uma leve vergonha íntima pelo fato de que, em muitos casos, não conseguimos viver em grupo, muito menos praticar o espírito coletivo e, quem dirá, enfrentar as muitas dificuldades e infelicidades da vida?