SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































terça-feira, 8 de maio de 2012

UM CONVITE ESPECIAL PARA VOCÊ!!

NESTA QUARTA-FEIRA, DIA 09/05
SANTA CEIA DO SENHOR
Noite do encontro com Deus



Participe!!!
Av. João Jorge, 256- Centro
Campinas/SP

Quem ouve o seu grito?


12
Share
12
 
0
 
0
Orkut
0
 

Mesmo rodeado de pessoas, nem sempre há quem nos ouça ou entenda. Que grito ecoa de sua alma?

Por Jaqueline Corrêa / Foto: Thinkstock
jaqueline.correa@arcauniversal.com

Você está em meio a uma multidão. Foi convidado para uma balada, curte vários amigos, compartilha suas informações e centenas de fotos nas redes sociais, mas no fundo, bem no fundo mesmo, em um lugar que nem mesmo você costuma percorrer – porque tem um certo receio de se encontrar consigo mesmo ali –, há algo que faz você sentir uma leve solidão.
É claro que você não demonstra, até porque não quer mostrar aos amigos sua fraqueza, e jamais revelaria o que lhe abate. Mas não é sempre assim que você se sente. Há dias mais agradáveis, como o de qualquer pessoa que se sentiria a mais feliz do mundo por ter ganhado milhões na loteria – ainda que essa suposta felicidade seja ‘eterna’ durante apenas uma semana.
Talvez você esteja nessa situação. Todos em sua volta, muitas pessoas legais, alguns com quem valem a pena formar uma amizade, mas quase ninguém verdadeiro de fato. Mesmo assim você se reúne com eles e juntos embarcam em mais uma aventura noturna, cujo lema principal é dizer que “ninguém é de ninguém”, ou “salve-se quem puder”, porque no final das contas ninguém vai estar nem aí para ninguém mesmo.
Parece discurso de pessimista, ou de uma pessoa que ignora amizades, mas é que quando mais precisamos de uma palavra que nos anime, há quem se diga ocupado demais para nos falar. E daí vêm as decepções, as angústias, as tristezas, os complexos de inferioridade, enfim. Na realidade, esses sentimentos vêm do coração, maltratado, machucado e emotivo demais, que nos deixa sempre para baixo, quando mais precisaria nos erguer.
E aí vem a solidão.
E a vontade de não ver ninguém.
O desejo de sumir pelo mundo e nunca mais dar notícia.
O sonho de fazer alguém se preocupar pelo menos um pouco conosco.
O ânimo apenas para se trancar no quarto.
E o prazer de ver o rosto das pessoas que mais amamos sofrido demais por nossa causa – nem que essa cena se passe apenas em nosso pensamento.
E então você se pergunta: “Mereço continuar vivendo?”
Há várias justificativas para a existência dessa pergunta, mas existem inúmeros motivos para você respondê-la positivamente.
Pense nos seus sonhos. Você não os tem? Crie-os.
Escute quem lhe ama de verdade. Não há? Leia a Bíblia e veja o que Deus fala para você.
Acredite. Não sabe em em quem ou em quê? Olhe para dentro de você e observe o que é capaz de fazer e vá em frente. 
Não consegue? Dobre os seus joelhos e não se importe em desabafar o que há guardado dentro de si. Há Alguém, com ouvidos sinceros, pronto para lhe ouvir, e com um coração novo pronto para lhe dar.
Conte-nos qual é o grito que ecoa de dentro de você.

Trigo ou joio?


58
Share
51
 
3
 
2
Orkut
2
 

O apóstolo Paulo, escrevendo aos gálatas, lembra-os de que as obras da carne são facilmente conhecidas: prostituição, impureza, idolatria, inimizade, inveja, entre outras

Por bispo Edir Macedo
redacao@arcauniversal.com

Jesus disse que o Reino de Deus deve ser comparado ao trigo e ao joio; são parecidos, crescem juntos e é quase impossível diferenciar um do outro. Assim, também, é a pessoa nascida da carne, que em algumas oportunidades, pode confundir-se com aquela que é do Espírito; nesse caso, a semelhança é apenas aparente. Jesus disse que o joio representa os filhos do inimigo. Ou seja, aqueles que vivem praticando as obras da carne.
O apóstolo Paulo, escrevendo aos gálatas, lembra-os de que as obras da carne são facilmente conhecidas; entre elas: prostituição, impureza, idolatria, inimizade, inveja, etc.
A pessoa que não nasceu de novo, e que apenas frequenta regularmente a igreja, pode, por exemplo, não ser idólatra; no entanto, no seu comportamento diário, idolatra pai, mãe, filho, pastor, etc. Muitas, só vão à igreja se determinado pastor estiver pregando. Outros, dizem: “se esse pastor sair da igreja eu também saio”. Verdadeiramente, essa pessoas estão vivendo na carne.
Pessoas que agem assim, infelizmente, não conhecem nada sobre Deus: não nasceram do Espírito, e com isso são pessoas sofridas, pois ainda não entraram no Reino de Deus. Quem se encontra em tal situação, deve se conscientizar que está vivendo no engano, isto é, longe de Deus.
Os discípulos eram como essas pessoas; viviam com o Senhor, mas não haviam nascido do Espírito. Isto só ocorreu quando Jesus ressuscitou e soprou sobre eles o Espírito Santo. Até então, eles eram covardes. Quando o Mestre foi preso, ficou sozinho e ninguém procurou ajudá lo.
Tempos atrás, quando a Igreja Universal, em São Paulo, foi invadida pela polícia, muitos cristãos foram chamados para prestar apoio à IURD, porém poucos apareceram. A tristeza não foi pelo fato dela ser invadida, mas, sim, no momento mais crítico, não ter o apoio de muitas pessoas que vinham à igreja pedir ajuda; ou seja, as mesmas que antes foram ajudadas, naquele momento fugiram.
A igreja de Cristo sempre foi e sempre será perseguida. Quando isso acontece, é um grande sinal de que nós estamos no caminho certo. Se a igreja não é perseguida, a tendência é cair numa situação de comodidade.
Por isso, devemos buscar no Espírito Santo, a voz que nos fala, nos ensina e nos aconselha, porque vivemos num mundo onde precisamos constantemente tomar decisões. Então, se no instante de uma decisão, a pessoa não estiver revestida do Espírito de Deus, certamente tomará a direção errada, que é a da carne; agindo assim o resultado será o fracasso.
Jesus afirmou que só entrará no reino de Deus, aquele que nascer da água e do Espírito.

Vaidade


  • 33
    Share
  • 32
     
  • 0
     
  • 1
    Orkut
  • 0
  •  

Uma mulher foi levada às pressas para o CTI de um hospital. Lá chegando, teve a chamada “quase morte”, que é uma situação pré-coma, e neste estado, encontrou-se com a morte:
– Que é isso? – perguntou – Eu morri?
– Não, pelos meus cálculos você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas.
Ao voltar a si, refletindo quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu ficar ali mesmo, naquele hospital, e fez uma lipoaspiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, correção no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, as ruguinhas e tudo mais que podia mexer para ficar linda e jovial.
Após alguns dias de sua alta médica, ao atravessar a rua, veio um veículo em alta velocidade e a atropelou, matando-a na hora.
Ao encontrar-se de novo com a morte, ela perguntou, irritada:
– Puxa, você me disse que eu tinha mais 43 anos de vida. Por que morri depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas???
E a morte aproximou-se bem dela e, olhando-a diretamente nos olhos, respondeu:
– CRIATURA , NÃO TE RECONHECI !!!
"... não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas." 2 Coríntios 4.18
Publicado por: Bispo Edir Macedo

A história de Valdir e Tonhão


22
Share
21
 
0
 
0
Orkut
1
 

Até onde seu orgulho pode lhe ajudar?

Por Marcelo Crivella
redacao@arcauniversal.com

Era uma vez um circo que corria todo o interior de Minas Gerais. Não era lá essas coisas, mas para as pequenas cidades da roça era uma grande atração. Quando as carretas apontavam na estrada, com as cabines pintadas e os animais na jaula, chegavam a novidade e a alegria.
O que mais chamava atenção eram os elefantes. O maior deles era o Valdir, um animal vindo da Índia, país onde os elefantes são sagrados e adorados como deuses. Quando criança, elefantinho ainda, ele via seu pai desfilar enfeitado pelas ruas e gente de todo o tipo ajoelhada a lhe pedir favores.
A religião hindu é mais uma armadilha do diabo para enganar os incautos. Ensina que as almas reencarnam e seguem um processo de evolução. São milhares os deuses que se originam desse entendimento completamente contrário à Palavra de Deus. Ora, se isso fosse verdade, com o passar dos milênios o ser humano melhoraria na sua índole. O que se observa, entretanto, é que o pecado se multiplica à medida que se aproxima o fim dos tempos. O Senhor Jesus sabiamente advertiu:
"E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos." Mateus 24.12.
Pela força do destino, o paquiderme foi vendido ainda jovem e acabou vindo de navio para o Brasil. Como era orgulhoso, nunca aprendeu nenhum truque. Aliás, nem sequer deu a mínima atenção aos tantos treinadores que teve.
Assim, o elefante indiano foi sendo empurrado de circo em circo, até que terminou sem grandes privilégios, num bem modesto, de interior, onde o Tonhão, um elefante africano e muito humilde, fazia sucesso e acabava trabalhando pelos dois.
- Você é ridículo, Tonhão. Jamais me sujeitarei a este papel de elefante de circo. Fique sabendo que sou um animal sagrado, um deus reencarnado- dizia o presunçoso Valdir.
Para não dizer que Valdir era inútil, o dono do circo, que sabia da total apatia do animal, oferecia um prêmio em dinheiro para quem conseguisse fazê-lo sentar, que é o truque mais elementar para um elefante amestrado.
Os candidatos puxavam a corda amarrada no pescoço do elefante, penduravam-se no seu rabo, empurravam-lhe as patas, traziam camundongos para assustá-lo, ofereciam amendoim, mas nada surtia qualquer efeito. O Valdir era mesmo um elefante muito orgulhoso.
Até que um dia, um rapaz esperto, acostumado a lidar com a teimosia das mulas, assistindo ao espetáculo decidiu enfrentar o desafio. Ele era o ponta-esquerda do time de futebol. Tinha uma canhota poderosa. O chute do rapaz era uma bomba de furar a rede.
- Senhoras e senhores, agora o elefante mais teimoso do mundo desafia quem possa fazê-lo sentar - anunciou o dono do circo.
O rapaz se levantou e se dirigiu ao centro do picadeiro. Olhou seriamente nos olhos pequenos e soberbos do animal. Depois passou a rodeá-lo lentamente, como a procurar um ponto fraco. Quando estava por detrás do elefante, mandou o pé num chute potentíssimo, que atingiu em cheio os testículos graúdos do Valdir, que lhe caíam pendurados entre as patas traseiras.
O elefante só teve tempo de emitir um longo e doloroso "uíííííííííííííííííí!!!", enquanto as patas de trás perdiam a sustentação e escorregavam, fazendo aquelas toneladas se sentarem no chão.
A plateia delirou e o rapaz recebeu o prêmio. No dia seguinte, o circo partiu para outra cidade. Eles agora tinham um problema. Como aproveitar aquele elefante como uma atração que justificasse toda a comida que lhe custava, e o incômodo de transportá-lo de um lado para outro?
Resolveram mudar a exigência. Agora, em vez de fazê-lo sentar, o prêmio seria dado a quem fizesse Valdir falar sim e não. Dessa maneira, estariam seguros de que ninguém levaria o prêmio.
Na primeira noite de espetáculo na nova cidade, com casa cheia, quando o desafio foi lançado à plateia, o mesmo rapaz desceu da arquibancada em direção ao picadeiro. Ao vê-lo, o orgulhoso elefante sentiu um arrepio percorrê-lo desde a ponta do rabo até a ponta da tromba. Todo mundo já ouviu falar da tal "memória de elefante". O Valdir lembrava claramente daquele chute de canhota.
O rapaz olhou firme dentro dos seus olhos e lentamente começou a rodeá-lo, exatamente como da outra vez. A cada volta, Valdir suava frio. O jovem se aproximou, levantou aquela orelha imensa e sussurrou-lhe ao ouvido:
- Você me conhece, Valdir? - ao que o elefante de imediato respondeu, movendo a cabeça de cima para baixo, exprimindo um "sim"!
- Quer levar outro chute daquele? - ao que o elefante imediatamente movendo a cabeça de um lado para o outro, expressou um angustiado "não!".
- Então senta Valdir! - ao que o animal prontamente obedeceu, dobrando as patas traseiras, sentando docilmente.
O público explodiu em aplausos, enquanto o dono do circo, boquiaberto e a contragosto, pagava o prêmio ao rapaz.
O orgulho é mesmo terrível e nos faz teimosos como o elefante Valdir. Admirador de si próprio, o orgulhoso não ouve ninguém e se considera o dono da verdade. Até que chega o dia, aquele dia, em que Valdir sentou. Melhor e muito menos doloroso é aprender através da humildade.
Tonhão, o humilde elefante africano, que era tido por Valdir como ridículo, até hoje dá gargalhadas quando lembra da cara do Valdir.