SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































segunda-feira, 29 de julho de 2013

Pecado

Bom dia!!!

"Todos os que Nele creem recebem o perdão dos pecados por meio de Seu Nome."
Atos 10:43

Não se esqueçam:

Deus é Bom, porém, antes Ele é Justo, pois Dele é que sai a Ordem.

Como Ele será bom e misericordioso se você anda na injustiça (desordem)? O diabo é injusto e desordeiro.

Lute contra o seu próprio Eu, aceite a Jesus e a Sua Justiça e ande em Seu Caminho. Quanto mais você anda no Caminho de Deus, mais você se fortalecerá e aprenderá a se defender contra tudo aquilo que o diabo tem lançado sobre a sua vida.

Tenham uma semana abençoada!!

domingo, 28 de julho de 2013

"Meu Deus, me dá um marido?"

Antes de pedir algo, é bom saber o que, como e a parte que nos cabe

Da Redação / Fotos: Thinkstock
redação@arcauniversal.com
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Bem apessoada, bem-sucedida, honesta, fiel ao dízimo, além de outras qualidades. Aquela mulher, moradora de uma grande cidade, estava solteira. Como é comum, via as amigas com seus maridos, suas vidas afetivas em dia. Era natural que também sentisse vontade do mesmo.
Porém, não entendia o porquê de isso ainda não ter acontecido.
Até onde sabia, não criara bloqueios a novos relacionamentos. Não evitava contatos. Conhecia homens interessantes e de bem. Vestia-se de acordo com o que se espera de uma mulher de Deus, de forma discreta e nada de vulgaridade.
"Meu Deus, por que não me dá um marido?"
A seu ver, não pedia nada demais. Era um pedido até razoável.
Um dia, ficou sentada depois da reunião na igreja no mesmo lugar. Notando-a em silêncio, cabisbaixa, no meio do salão já vazio, o pastor se aproximou. Ouviu-a com atenção. Deixou que falasse o quanto quisesse. Até a pergunta final. "Por que, pastor, Deus não me consegue um marido?"
O pastor riu.
- Puxa, pastor! Eu me abro, confio, e o senhor ri de mim?
- Não é isso - disse entre risos. É de como você falou...
- Ainda não entendi - falou, meio contrariada.
- Você conhece aquela passagem de Tiago 1:3? - E abriu a Bíblia para mostrar à moça.
"...pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres."
Mal o pastor fechou a boca e a Bíblia, a mulher já começou a argumentar:. Que não pedia nada só pensando em prazer. Que não pedia nada extraordinário. Que sua intenção não era nada ruim...
Novamente o pastor deixou-a falar enquanto quisesse. Só depois continuou seu raciocínio:
- De forma alguma eu ou a Bíblia dissemos que você só está pensando em prazer. Só usei o versículo para você entender algumas coisas. Primeiro: você reparou bem em como me disse que fez o pedido a Deus?
- Ué... Pedi um marido...
- Sim. Foi por isso mesmo que eu ri naquela hora. Parou para pensar que Deus não lhe dará um marido?
- Hã? Mas... Por que não?
- Porque marido é um homem já compromissado com uma mulher. Deus não vai tirar dela para dar a você. Experimentou pedir um namorado? Aí sim, vocês se conhecem mais, ficam noivos...
Ambos começaram a rir.
- Mas, pastor, também não está escrito na Bíblia que Ele já sabe do que preciso antes mesmo de eu o pedir (Mateus 6:8)?
- Sim. Saber do que você precisa Ele sabe mesmo. Mas... Ele também sabe se está pronta ou não.
- Puxa vida...
- É. Esses dois versículos têm mais conteúdo do que pensamos. Primeiro, a questão de como pedir, que você parece ter entendido. Depois, Deus sabe do que precisa, mas será que você sabe? E sabe, também, o que tem de estar pronto em você para que receba o que pediu? Pedir um namorado é uma coisa. Saber como ser uma namorada é a outra questão! Ser uma esposa também. Compreender o outro, conceder, abrir mão de algo, não abrir mão de outras coisas, aceitar, ter os pés no chão... O que fazer, o que não fazer... O compromisso com Deus antes da união com outra pessoa... O compromisso com você mesma... São tantas questões! E temos na Universal várias fontes de aprendizado, todas baseadas na Bíblia. Há livros como "A Mulher V", "40 Segredos que toda solteira deveria saber"... E uma série de iniciativas, como a Terapia do Amor e The Love School. Você, por acaso, já se informou sobre essas opções?
- Na verdade, não... Estava ocupada me achando inteligente, bem-sucedida e pronta... E não sabia nem mesmo como pedir... Não dava nem para o começo...
- Ninguém está 100% pronto. Isso, e muito mais, é algo que se aprende no dia a dia. Só quem vive verdadeiramente em Deus aprende de fato. Só a partir daí as coisas começam a andar de verdade.

Complexo de inferioridade: vença esse monstro

publicado em 28/07/2013 às 04h50.

Veja algumas dicas para elevar sua autoestima

Por Jeane Vidal / Fotos: Thinkstock
clea.vidal@arcauniversal.com
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Ela tinha apenas 4 anos de idade quando os pais se separaram e resolveram refazer a vida em outra cidade. Um para cada lado. Ela e os irmãos ficaram com a avó.
Três anos depois a mãe mandou buscá-los.
De dentro do ônibus, Júlia* observa a imensa quantidade de automóveis. Nunca vira tantos assim, de uma só vez. Nem dava tempo de contar. Tentou uma, duas, três vezes e desistiu.  Estava encantada. Seus olhos brilhavam diante daquele novo mundo que surgia.
Era uma nova vida que se iniciava.

Primeiro dia de aula. Sala lotada de crianças. A professora faz a chamada.
 - Número 31? Silêncio...
Júlia? Chama a professora.
- "Préseeenti" - responde Júlia, revelando o sotaque nordestino.
Os colegas caem na risada.  Júlia não entende o motivo.
Até aquele dia, ela achava que falava igual a todas as outras crianças.
Dali em diante, todos os dias eram a mesma coisa. Todos caiam na gargalhada ao ouvirem-na responder a chamada.
Ela, por sua vez, se retraía. Evitava falar. Quanto menos falasse, menos ririam dela, pensava.
Na aula, quando a professora fazia alguma pergunta relacionada à matéria, Júlia queria responder, sabia a resposta, mas, por vergonha, não levantava a mão.

E se rirem de mim? - pensava. Então se calava.
Nunca participava dos debates em sala de aula. Admirava os colegas que sempre expressavam a opinião, mas ela, por mais que tentasse, não conseguia.  Algo a bloqueava. Só em pensar na possibilidade de zombarem dela, desistia.
Júlia tinha poucas 'amigas'. Fazia de tudo para agradá-las. Procurava imitá-las na maneira de ser e de falar. Esforçava-se para ser como elas. Desejava ser como as outras meninas. Elas sempre sabiam o que dizer.  Sempre estavam rodeadas de amigas, e os meninos mais bonitos da escola queriam namorá-las. Enquanto ela não despertava o interesse de nenhum deles. A não ser quando era motivo de piada.
Quando estava com as amigas, Júlia nunca falava de si. Achava-se sem graça e incapaz de manter uma conversa interessante com quem quer que fosse.
Nunca namorou. E nem poderia, já que havia criado uma barreira invisível em torno dela própria.
Até se interessava por alguns garotos, mas não contava para ninguém. Quem se importaria?
A insegurança e o medo de rejeição não lhe permitiam revelar os sentimentos, nem mesmo para as amigas.
Reféns
Assim como Júlia, muitas pessoas têm sido reféns do complexo de inferioridade. Esse sentimento negativo chega sorrateiramente e se instala dentro da pessoa, passando a controlar seus sentimentos e suas decisões, e fazendo-a ter uma visão negativa de si própria.
O complexo de inferioridade envolve um conjunto de crenças, pensamentos e sentimentos que habitam a pessoa e provocam uma percepção própria  de pouca valia e baixa estima pessoal, explica o psicólogo Alexandre Rivero.
Esse sentimento de inferioridade pode se estabelecer tanto na infância como na fase adulta. Segundo o especialista, na infância ela se estabelece a partir de experiências traumáticas de desvalorização pessoal, como pais que comparam filhos e fazem críticas generalizadoras, rotulando a criança. Ou quando uma criança com dificuldades escolares é chamada de "burra", por exemplo.

Mas se engana quem pensa que apenas as crianças sofrem com o complexo.
 O adulto também está suscetível a este sentimento negativo. Para o psicólogo, "um forte trauma, como experiências de demissão, na qual a pessoa se sente injustiçada ou abusada moralmente, um abandono conjugal, ou uma traição afetiva, podem produzir um abalo na autoestima e autoconfiança com consequências que produzem o sentimento de inferioridade", esclarece.
A pessoa que carrega esse problema considera-se inapta, incapaz e inadequada. Por conta disso, frequentemente, perde oportunidades nas áreas profissional e afetiva. "Outros podem desenvolver pensamentos de estar sendo constantemente desvalorizados, uma desconfiança constante em relação às pessoas com quem convive, levando-o ao isolamento, à hostilidade e a processos depressivos", explica Rivero.   

Como vencer
Para superar, a pessoa precisa se conscientizar, entender e reconhecer as suas possiblidades, qualidades e competências. "Observar a distorção que provavelmente está fazendo e perceber que todos nós temos dificuldades e mazelas, que estamos sempre buscando superar e melhorar. Ninguém é perfeito, somos seres em constante aprendizado e construção", finaliza o psicólogo. 
Veja abaixo, algumas dicas para combater a insegurança e a baixa autoestima:
- Reconheça que necessita de Deus para tudo, que, sem Ele, você não pode fazer nada. "...porque sem Mim nada podeis fazer." João 15.5
- Evite comparações; cada pessoa  é diferente da outra, e todas têm o seu próprio valor.
- Admire as qualidades das outras pessoas, mas não esqueça que você também tem as suas.
- Nunca diga "não posso", "não consigo", sem haver tentado. "Posso todas as coisas nAquele que me fortalece." Filipenses 4.13
- Exercite a usa fé. Arrisque-se. Não se esqueça: você é um escolhido de Deus. "Tu és o Meu servo, a ti te escolhi e não te rejeitei." Isaías 41:9
- Enfrente seus medos. "Porque Eu, o Senhor teu Deus, te seguro pela tua mão direita, e te digo: Não temas; eu te ajudarei." Isaías 41:13
- Fale consigo mesmo de forma positiva - exercite o seu cérebro para identificar qualidades em você que até agora não reconhecia, mas que, ao vê-las, automaticamente vai enxergar o potencial que tem. Essas qualidades estão aí e precisam ser evidenciadas para que você encare os desafios de cabeça erguida.
(*) O nome foi trocado a pedido da personagem para preservar a identidade

Fim dos Tempos: exterminadores do futuro próximo

Especialista da ONU divulga relatório em que afirma que a produção de robôs assassinos é algo real e mais avançado do que se imagina

Da Redação / Fotos: Wikimedia, Sony/Divulgação
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O escritor de ficção científica Isaac Asimov, russo naturalizado norte-americano, listou em 1942 as chamadas Leis da Robótica em seu livro “Eu, Robô” (que foi adaptado para o cinema, com Will Smith no papel principal):
    1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
    2ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a 1ª Lei.
    3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a 1ª e/ou a 2ª Lei.
Claro que Asimov, um dos maiores escritores de todos os tempos em seu ramo, imaginava seres dotados de inteligência artificial muito além da que existe hoje em dia. Baseava-se na lógica de que a máquina obedeceria a tais diretrizes só por elas estarem programadas em sua mente artificial, sem questionamentos. Só que os robôs de hoje, longe da imagem de humanoides com pensamento autônomo, são pouco mais que máquinas controladas à distância, como pequenos tanques, aviões e submarinos que ajudam em trabalhos como desarmamento de bombas, exploração de naufrágios e observação (assim como bombardeios) pelo ar, sem falar nos já conhecidos robôs industriais, grandes e precisos “braços” mecanizados.
Hoje, estamos acostumados a ver nos noticiários e filmes os pequenos robôs desarmadores de bombas (foto acima) e até com artilharia própria usados pela polícia e forças armadas. Só que isso não é tão novo. Na Segunda Guerra Mundial, forças aliadas chegaram a capturar pequenos tanques de controle remoto para artilharia e demolição, dos exércitos alemão e soviético (como os pequenos demolidores Golias, na foto abaixo, obtidos por soldados ingleses em 1944 na Normandia).
Há testes com máquinas cuja forma chega perto da de um ser humano, mas são apenas protótipos.
Robôs poderão matar humanos
Então os robôs atuais não são capazes de tomar decisões? Não são mais do que meras ferramentas radiocontroladas? Isso, pelo menos, é o que muita gente pensa. Só que um analista independente da Organização das Nações Unidas (ONU), o especialista em direitos humanos Christoph Heyns, divulgou recentemente um relatório de alerta sobre os riscos de novos robôs com autonomia de “julgamento”, que podem “tomar decisões” e usar de ações letais – por isso mesmo, chamados “robôs autônomos letais” (LAR, na sigla em inglês).
Heyns pede uma “freada” nas pesquisas que tornarão possível “um mundo em que máquinas recebam o poder de matar humanos”. Segundo ele, “com a aceleração do ritmo em que ocorrem guerras, os homens agora são o elo fraco do arsenal militar, aos poucos afastados do processo de tomadas de decisões”. O especialista afirma que alguns países têm desenvolvido máquinas com autonomia cada vez maior. “A humanidade não deve delegar questões de vida e morte a máquinas.”
Essa, aliás, é a premissa de uma famosa série cinematográfica: “O Exterminador do Futuro” (fotos no alto da página e abaixo), que alçou ao estrelato o ator austríaco Arnold Schwarzenegger justamente no papel de uma dessas máquinas autônomas, um robô que volta ao passado para exterminar um humano que seria peça-chave em uma rebelião contra as máquinas no futuro – que, devido ao alto grau de desenvolvimento de sua inteligência artificial, concluíram que não precisavam mais dos seres humanos e, pior, que estes seriam um problema e deveriam ser exterminados. É um quadro mais avançado do que Heyns luta para impedir (ou retardar) já no começo, na vida real.
Alguns acreditam que o debate gerado por Heyns pode dar origem a um tratado internacional que proíba a produção de robôs assassinos autônomos – o que muitos acreditam já existir. No entanto, sabemos que pesquisas sobre armas como essas e a produção das mesmas passam bem longe do controle oficial, secretamente – assim como armas químicas e biológicas, e mesmo as simples e absurdas minas terrestres, proibidas pelo Tratado de Ottawa em 1997, assinado por 157 países (que, aliás, não tem como signatários 38 deles, como os Estados Unidos e a China).
Asimov foi muito bem intencionado, mas a grande verdade é que os “exterminadores do futuro” próximo e real não estão “nem aí” para suas Leis da Robótica.
Apocalipse
Em Apocalipse, um dos aspectos negativos citados é o afastamento entre o homem e Deus. O homem, por se achar autossuficiente e não crer nos preceitos dEle, não se prepara para a volta de Cristo e para a Vida Eterna ao lado do Senhor Jesus. É interessante notar que o homem pode se achar independente de Deus, mas a cada dia depende mais da tecnologia e, com ela, pode estar construindo seus próprios algozes e assassinos.

O perigo desse afastamento é um dos assuntos do Estudo do Apocalipse, reunião ministrada pelo bispo Macedo aos domingos, às 18h, transmitida online aos templos da Universal em videoconferência pela IURD TV, assim como pela Rede Aleluia de rádio (99,3 FM – São Paulo).

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Tentando Convencer quem não crê



Se você viver sua vida tentando provar para os que não creem que eles estão errados, cometerá dois erros. Primeiro, desperdiçará o seu tempo.
Entenda que não é seu trabalho convencer quem não crê. Crer ou não crer é uma escolha que revela o que está dentro de cada um. É por isso que maliciosos, medrosos, desonestos, pessimistas, perversos e outros com adjetivos negativos costumam não crer. E porque sinceros, otimistas, pessoas do bem e íntegras costumam crer. Perceba isso. Crer, ou não, é fruto do que está dentro de você.
Por isso é vão tentar mudar a opinião de quem está mais apegado à opinião própria do que à razão. Há pessoas que precisam criticar para se sentirem melhor sobre seus sentimentos negativos. É como se a crítica validasse sua maneira negativa de ser.
O segundo erro é porque enquanto você se preocupa com os que não creem, você deixa de fazer seu melhor trabalho para os que creem. São os que creem que merecem sua atenção. São eles que lhe apoiam, aplaudem, torcem por você e reconhecem o valor do seu trabalho. São eles que pedem mais. Honre-os.
Em vez de guardar uma lista no seu coração com os nomes de quem lhe atacou, criticou, desprezou, ridicularizou e riu de você, lembre-se dos seus fãs, de quem torce por você.
O pior sentimento não é o ódio, mas a indiferença. Quando você está criando algo que importa, que toca vidas, que ousa além do comum, você será odiado por alguns, atacado por outros. Não se preocupe com isso. Preocupe-se se ninguém reagir, de uma forma ou de outra – pois isso significa que você está criando nada com nada.
Os que lhe apreciam e amam seu trabalho são seus melhores defensores. Suas vidas transformadas, a melhor esperança para os que não creem.

A praga do sentir

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AVISO: o texto a seguir pode ser ofensivo aos supersensíveis.
O grande mal do ser humano é colocar os sentimentos antes da inteligência. As pessoas estão mais preocupadas com o que sentem do que com entender o que se passa com elas e no mundo ao seu redor. Por isso erram. Por isso se deprimem. Por isso se digladiam.
Enquanto eu sentia meus problemas de casamento, eles cresciam. Quando eu comecei a usar a minha cabeça e ignorei minhas emoções, fomos solucionando-os um a um.
As pessoas que vivem pelos sentimentos reagem sem pensar ao que lhes acontece. Raramente perguntam “por quê”, buscando realmente entender o que está acontecendo e qual a melhor maneira de agir.
Por que são assim?
  • Porque quando sua esposa está lhe chateando, é mais fácil levantar, bater a porta e ir para o bar.
  • Porque quando alguém fala algo que você não gosta, é mais fácil atacar a pessoa, xingá-la e denegrir seu caráter.
  • Porque é mais fácil continuar crendo na bonita história que sempre lhe contaram
  • Porque quando você se sente para baixo, é mais fácil deixar cair os ombros, ficar em casa com roupa de doente e ligar para o patrão dizendo que não vai poder ir trabalhar.
  • Porque quando alguém lhe desafia a pensar e a ser melhor, é mais fácil ignorar o que ele diz e achá-lo um esnobe.
Pessoas que vivem pelo que sentem são inteligentes também. Apenas ainda não aprenderam a inteligência emocional — quer dizer, conhecerem a si mesmos e a outros, suas reações emotivas, e não deixarem ser dominados por elas.
Quem é dominado pelo coração sentimental paga um alto preço na vida. O maior deles é o de viver enganado.
Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Jeremias 17.9

Ver também:
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Por que deixei de ser católico (3)

18

Leia primeiro: Parte 1 e Parte 2

As pessoas reagem de maneiras diferentes à verdade. Alguns não querem aceitar que aquilo que creram a vida toda, que seus pais também creram, e tantos outros creem, esteja errado. Admitir isso dói muito. Para algumas pessoas, a possibilidade nem entra em suas cabeças. Não conseguem processar a informação de forma racional e reagem emotivamente: “Não, não acredito não. Por que você tem que atacar a minha religião?” O apóstolo Paulo disse a essas pessoas:

Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade? Gálatas 4.16
Às vezes a maneira mais rápida de fazer um inimigo é dizer a verdade.
Felizmente, outros reagem de forma contrária: amam quem lhes disse a verdade e se revoltam contra a mentira que acreditaram a vida toda. Foi isso o que aconteceu comigo, e mais ainda com meu irmão.
Diante daquela bomba atômica que fez desmoronar a nossa fé católica, ele não conseguiu se conter. Nós trabalhávamos na empresa de nosso pai, e nossa mesa de trabalho ficava a apenas alguns passos da imagem da Senhora Aparecida, de quem ele era devoto. Fixa no alto da parede, trabalhávamos sob os olhos (que agora descobrimos não viam nada) da estátua de quase meio metro de altura.
Não sei exatamente o que se passava na cabeça do meu irmão, mas creio que de repente, tudo veio à tona para ele. Os anos que estudou em colégios de freiras, o catecismo que fez, a primeira comunhão, os terços que rezou, as missas, as romarias… e apesar de toda aquela devoção, a tragédia ainda invadiu nossa família. Eu estava com raiva, mas ele muito mais.
Num daqueles dias, durante o break do café, quando todos saíram da oficina e meu pai estava ausente visitando clientes, meu irmão decidiu fazer justiça com as próprias mãos: pegou uma escada, subiu até onde estava a santa, colocou-a debaixo do braço e desceu. Antes que eu tivesse tempo de lhe perguntar, “O que você está fazendo?” — ele, uma mão segurando a cabeça da estátua e a outra os pés, levantou-a acima da cabeça e a jogou com força no chão! Pedaços de gesso para todos os lados e eu com a cara de quem tinha visto um fantasma.
Dentro de mim, uma mistura de prazer e medo ao mesmo tempo: “Isso mesmo, vamos acabar com essa farsa!” “Ai meu Deus, como vamos explicar isso para o pai?”
Como era de se esperar, meu pai reagiu emocionalmente. Em vez de querer uma explicação, exigiu como punição que meu irmão comprasse outra do próprio bolso. Mas como o bolso dele não estava muito cheio, só conseguiu comprar uma do tamanho de um palmo. Insatisfeito, lá foi meu pai de novo até a Aparecida do Norte e comprou outra estátua, desta vez maior que a anterior…
"Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus." Êxodo 20:3-5
“Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus.” Êxodo 20:3-5
Passariam ainda mais sete anos até meu pai um dia despertar para a verdade e decidir fazer o mesmo com a nova estátua. Foi quando seus olhos se abriram e ele, também, conheceu a Palavra de Deus.
Essa experiência me ensinou duas coisas:
  1. As pessoas estão mais apegadas à sua religião do que a Deus. A religião cega as pessoas. Conhecer a Palavra de Deus lhes abre os olhos. O problema é quando os cegos acham que veem. Resistem a verdade até a morte. Veja o que Jesus falou sobre eles em João 9:39-41
  2. O risco de insulto é o preço da verdade. O que faremos com esta verdade que está oculta aos olhos de milhões de católicos no mundo? Devemos guardá-la para não ofendê-los? Devemos ser politicamente corretos? Deixá-los passar para a eternidade confiando nas velas, nas indulgências, nos santos e nas missas para tirar os mortos do purgatório? Há quem defenda essa posição. Já eu não conseguiria dormir em paz nem comparecer diante do trono do meu Deus com boa consciência se fizesse isso.
Dito isso, deixo bem claro: atacar a religião de outras pessoas é errado e ninguém deve fazê-lo. Respeito todos os católicos e pessoas com ou sem religião como seres humanos. Somos gente, antes de mais nada.
Minha mensagem para quem tem a Bíblia como o livro central de sua fé é a seguinte: leia-a. Medite nela. Entenda a Palavra de Deus por si mesmo. Não dependa de terceiros para fazerem isso por você. Confira nas Escrituras o que qualquer papa, pastor, bispo, padre, ou apóstolo diz. Não arrisque sua alma nas mãos de ninguém.
Quanto a mim, diante do que li na Bíblia, a minha inteligência não me permitiu continuar no catolicismo.

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Veja também:

PORQUE AS PESSOAS MENTEM?


Uma das maneiras mais rápidas de destruir a sua reputação (e muitas outras coisas) é contar uma mentira. Então, por que as pessoas mentem, mesmo sabendo que o tiro pode sair pela culatra?

Assista o vídeo e entenda:

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