SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































terça-feira, 29 de março de 2011

Para quê o Espírito Santo?

 
Para quê o Espírito Santo?


A certeza absoluta não surge por acaso e nem se consegue por meio da sorte. Ela vem pela acção directa do Espírito Santo nos humildes de espírito. O Espírito de Deus ensina:“… a profecia não é para os incrédulos, e sim para os que crêem” (1 Coríntios 14.22). Mas quem são os que crêem? Crêem os que foram convencidos pelo Espírito Santo de Deus.
A revelação das promessas, ou o convencimento das promessas, não é como a chuva ou o sol que vem sobre todos, mas é uma dádiva ou um dom de Deus para os escolhidos, conforme lemos em Mateus 20.16 e 22.14: “Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos”.
Não sabemos exactamente quantos e quem são esses poucos escolhidos. Contudo, a julgar pela Parábola do Semeador, chega-se à conclusão de que, em cada quatro pessoas chamadas, apenas uma é escolhida. É extremamente difícil aceitar tal conclusão, mas, avaliando as circunstâncias nas quais o Senhor separou os escolhidos, surpreendemo-nos ainda mais.
Numa escolha há sempre o julgamento. Não há escolha se não houver primeiro um julgamento. As duas vezes em que o Senhor Jesus fez menção aos escolhidos, situou os muitos chamados.
A primeira vez aconteceu no “acerto de contas” com trabalhadores: os últimos contratados trabalharam menos que os primeiros; e, além de terem sido os primeiros a receber o salário, também receberam o mesmo valor que os últimos, porque eles eram os escolhidos.
A segunda vez aconteceu na festa de casamento do filho do rei, quando este notou um intruso entre os convidados. Ele não estava vestido adequadamente; então, foi lançado nas trevas com as mãos e as pernas amarradas. O intruso não era um dos escolhidos.
A revelação divina é loucura para os que se perdem, mas é o poder de Deus para os escolhidos! Nem todos têm o conhecimento de Deus, porque a revelação do Espírito Santo não foi dada a todos.
O conhecimento divino não vem através da capacidade intelectual ou da quantidade de informações bíblicas. Ele vem pela aceitação e submissão à pregação do Evangelho. A Palavra é anunciada e, então, o Espírito de Deus revela aos escolhidos. Se a Palavra não é anunciada, como o Espírito poderá revelar?

Bispo Edir Macedo

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