SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































quarta-feira, 4 de abril de 2012

Convívio da criança com animais estimula o desenvolvimento

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Além de trazer grandes aprendizados

Por Tany Souza
tany.souza@arcauniversal.com


Animais de estimação ou aqueles mais rurais. Independentemente do tipo de contato da criança com um bicho, isso estimulará o pequeno e trará ensinamentos importantes para seu futuro.
É o que afirma a psicóloga Cecília Zylberstajn. “O convívio com animais traz alguns aprendizados, como saber cuidar do próximo, ter responsabilidade, exercer sua autoridade com o animal dando limites a ele, além de cultivar a autoestima, porque a criança percebe que tem alguém que depende dos cuidados dela e isso a faz se sentir importante.”
Mas não é sempre que a criança desenvolve essa vontade de cuidar do animal. Como aconteceu com Artur Gomes, de 7 anos, filho da funcionária pública Andrea Gomes. “Somente quando pedimos ele coloca água e comida para os cachorros, mas limpar o xixi e o coco, só quando o cachorro era bebê. Agora, ele não gosta mais”, conta.
É claro que há crianças que não gostam tanto de animais, mas isso deve ser estimulado desde cedo. “Quanto antes ela for aguçada, mas difícil será dela não gostar. Agora, se tem medo, nojo, é algo que precisa ser analisado, porque isso pode vir dos pais, que transmitiram isso a ela”, explica a psicóloga.
Pais devem ser exemplo
Andrea Gomes diz também que ter animal de estimação em casa foi escolha dela e do marido, mas que Artur sempre teve um bom relacionamento com os pets. “Quando o Artur nasceu, já tínhamos um cachorro chamado Mushu havia 5 anos, e a adaptação com o bebê em casa foi tranquila. Ele aprendeu a engatinhar e a andar com o cachorro por perto e nunca aconteceu nada. O Mushu só avançava quando Artur o machucava. Já com o segundo cão, chamado Alvim, foi escolha do meu filho, que queria um cachorro mais novo para correr e brincar com ele, já que Mushu não fazia mais isso.”
Segundo Cecília, os pais devem dar exemplo para a criança. “Isso é o mais importante, pois a criança aprende com o que os pais fazem. Não adianta pedir cuidado com os bichinhos se eles são desatenciosos com o filho ou se nunca cuidaram do animal.”
Para Andrea, esse convívio com os animais traz benefícios não só para as crianças, mas também para os adultos. “Muitas vezes, ajudam mais os adultos do que a própria criança, já que "usamos" os animais para distraí-la e mostrar que os animais são mais educados, carinhosos e que cuidam da gente. Eles estão sempre alegres e felizes ao nos receber quando chegamos, lambem as nossas lágrimas, nos ajudam a sair das depressões, nos fazem sorrir, chamam a nossa atenção para a vida e mostram que estamos vivos.”

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