SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































segunda-feira, 7 de maio de 2012

O que você faria sem as suas mãos?

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Que parte do corpo você usa para derrubar as barreiras que surgem ao longo da sua vida?

Por Jaqueline Corrêa / Foto: Reprodução do R7
jaqueline.correa@arcauniversal.com
Você se sente a pior pessoa do mundo porque engordou um pouco e a sua calça jeans está pra lá de apertada. Olha no espelho e enxerga uma figura com o peso de duas pessoas, e nem se reconhece naquele reflexo. Alguém lhe diz que você já foi mais bonita, já foi mais simpática, já foi mais agradável, enfim. Há sempre alguém lhe colocando para baixo, quando, na verdade, você só queria mostrar o quanto pode ser útil e tem habilidades capazes de ajudar alguém em alguma situação que precise.
Se é assim, então por que agarrar com unhas e dentes as más palavras dos outros? Veja o exemplo da menina Annie Clark e reflita sobre como você tem se visto.
Annie é uma garotinha chinesa, cujos pais são adotivos. Ela tem apenas 7 anos de idade e já ganhou um prêmio de caligrafia nos Estados Unidos. Visionária, a menina, que foi a primeira a receber o prêmio Nicholas Maxim, dado por uma editora, pensa em escrever um livro sobre animais.
Até aí tudo normal! Mesmo com a pouca idade, sendo sonhadora e vencedora de prêmios, o que já é muito para uma criança, ainda assim é normal – ainda mais se tratando de crianças cada vez mais espertas, observadoras e inteligentes dos nossos dias.
Pois bem.
O diferencial de Annie – para você que de vez em quando reclama da vida, focaliza as dificuldades e os problemas que pinicam a mente, como aqueles tenebrosos “bichinhos de garganta”, em vez de focar a solução deles: a pequena não tem as duas mãos.
Isso mesmo.
E tem mais! Ela também pinta, desenha, nada, abre latinhas de refrigerante, come e se veste sozinha. Sem contar que ainda usa aparelhos como o iPod como qualquer pessoa considerada “normal”.
Vamos ser sinceros: será que se alguém tivesse dito à Annie que ela seria incapaz de fazer qualquer coisa, que não poderia realizar simples tarefas e que provavelmente jamais conseguiria escrever um livro e muito menos ganhar um prêmio, ela ouviria essas palavras? Pode ser que alguma pessoa mais pessimista tenha falado tais coisas, ou pelo menos pensado, mas a menina segue em frente e agora está aí mostrando a todos nós que não precisa das mãos para derrubar as barreiras que surgem em sua vida.
Onde está a sua força? No espelho, nas palavras alheias, nas suas emoções? Conte-nos o que você tem usado para alcançar os seus objetivos: a sua mente, inteligência e confiança (autoconfiança, inclusive), ou tem deixado se abater com o que pensam ou falam a seu respeito?


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