Por Marcelle Souza
Conversando com minha irmã pelo telefone, e no meio da conversa ela me disse que não tem como se colocar no lugar dos outros, que isso não existe, é filosofia. Mas depois que desliguei o telefone eu fiquei a pensar: porque eu tenho o costume de me colocar no lugar do outro? A verdade é que
quando nos colocamos no lugar de alguém para tentar entender seu ponto de vista, fica mais fácil compreender e aceitar as diferenças.
E mais, nasce aí um sentimento dos mais nobres: a
compaixão.
Quando você compreende o outro passa a querer ajudar ao invés de julgar ou ter pena.
Quando você compreende o outro passa a querer ajudar ao invés de julgar ou ter pena.
Pensar nisso é fundamental para nos transformar e
transformar o mundo. É esse pensamento que vai fazer com que a gente passe da
lamentação para a ação.
Ficar triste ao ver uma criança doente no hospital
ou pessoas morando na rua é normal. O que não pode é ficar só nisso. Quando
imaginamos como nos sentiríamos nessa situação, tudo muda. A gente passa a ter
vontade de mudar aquilo. E é aí que percebemos como temos o poder de
transformar, com pequenas atitudes, a vida do outro e o mundo.
Pode ser uma carona num dia de chuva, acompanhar
uma amiga numa consulta medica um trabalho voluntário, um prato de comida ou
simplesmente uma porta aberta. Existem muitas maneiras de exercer a compaixão e
ajudar o outro.


Naquela época (primeiros anos de 1900) não havia refrigeração como temos hoje, então, o transporte de queijo era um assunto delicado. No verão, muitos comerciantes preferiam nem comprar, pois o queijo já chegava estragado ao estabelecimento. Passado para trás por seus colegas, com meros sessenta e cinco dólares de capital inicial, James Kraft alugou uma carroça e começou seu novo negócio: acordava de madrugada para comprar queijo dos produtores e fazia uma longa viagem para revender aos pequenos comerciantes, antes que o sol se tornasse cruel estragador de queijos. Fez sucesso. O negócio tornou-se próspero, e seus irmãos juntaram-se a ele.
método de tentativa e erro, desenvolveu uma técnica de pasteurização do queijo que o mantinha saboroso e aumentava sua durabilidade. A empresa cresceu rapidamente e seus negócios aumentaram durante a I Guerra Mundial, quando o governo dos Estados Unidos enviou seus queijos processados para alimentar suas tropas.
contribuía com a construção de igrejas em áreas menos privilegiadas, para que a Palavra de Deus alcançasse os menos favorecidos.




