Nascido na zona rural do Canadá, James Lewis Kraft começou trabalhando em uma mercearia, depois em uma empresa de queijos, mas acabou afastado dos negócios por colegas inescrupulosos. Mesmo apunhalado pelas costas, não se abateu, nem procurou vingança. Apenas se levantou, sacudiu a poeira e voltou a lutar por seus objetivos.

James Kraft queria encontrar uma maneira de se tornar único no mercado. Resolveu, naquela época, fazer de Deus o seu sócio. A partir daí, teve a ideia que revolucionou seu negócio e sua vida. O queijo era um produto perecível demais, e James quis inventar uma forma de fazê-lo durar mais tempo. Parecia loucura, mas ele acreditava. Por meio do velho
método de tentativa e erro, desenvolveu uma técnica de pasteurização do queijo que o mantinha saboroso e aumentava sua durabilidade. A empresa cresceu rapidamente e seus negócios aumentaram durante a I Guerra Mundial, quando o governo dos Estados Unidos enviou seus queijos processados para alimentar suas tropas.

Kraft trabalhava pela alimentação física, mas preocupava-se ainda mais em divulgar o alimento espiritual. Queria levar outras pessoas a conhecer o Deus que ele havia conhecido. Empenhava-se como professor de escola bíblica e, além de dizimista fiel,
contribuía com a construção de igrejas em áreas menos privilegiadas, para que a Palavra de Deus alcançasse os menos favorecidos.

Depois da morte de James, sua empresa tornou-se a Kraft Foods e mais recentemente, Mondelēz International, grupo que hoje abriga uma variedade de marcas é a maior indústria de alimentos e bebidas da América do Norte, liderando o mercado também em diversos países.
Com uma estratégia de marketing avançada para a época, James Lewis Kraft era visto como um homem à frente do seu tempo – característica compartilhada por outros grandes dizimistas da história.
Certa vez contou o segredo de sua prosperidade: “O único investimento que eu já fiz que pagou dividendos consistentemente crescentes foi o dinheiro que dei ao Senhor


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