SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































quarta-feira, 10 de abril de 2013

Fim dos Tempos: rumores de guerras


MUNDO CRISTÃO


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Visita de Barack Obama a Israel e a territórios palestinos pode ter um balanço positivo temporário nos históricos conflitos locais, o que não exclui os sinais do Apocalipse


Da Redação / Fotos: Pete Souza, Chuck Kennedy/Whitehouse.org
redacao@arcauniversal.com
A visita recente a Israel do presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, dominou o noticiário internacional. Não foi apenas mais uma visita de um chefe de estado a um país estrangeiro, fato corriqueiro na política.
Na verdade, Obama não foi apenas a Israel, mas ao Oriente Médio, e intermediou governos historicamente conflitantes. Analistas políticos de todo o planeta aludem ao aparente arrefecimento das tensões entre Israel e Irã e à reconciliação das relações com a Turquia, até então paralisadas. Falam também que a presença do prestigiado presidente deu novo fôlego aos esforços de paz entre israelenses e palestinos. Outros especialistas, menos otimistas, dizem que os gestos do norte-americano foram meramente simbólicos.
Em Tel Aviv, Obama esteve com Shimon Perez e Benjamin Netanyahu (ambos ao lado dele na foto abaixo), respectivamente presidente e primeiro-ministro israelenses. O ponto alto do encontro foi a reconciliação das relações diplomáticas de Israel com a Turquia, em que Netanyahu apresentou um pedido de desculpas oficial ao chefe de governo turco, Recep Tayyip Erdogan, pela morte de nove cidadãos turcos no ataque a uma frota em Gaza, em 2010, o que causou o rompimento da diplomacia.

Obama fez um discurso em Jerusalém, no qual estiveram presentes cerca de 2 mil jovens israelenses, que se emocionaram ao ouvirem dele sobre a busca de uma solução pacífica para os conflitos.
Em Ramallah, na Cisjordânia, Obama esteve com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas (foto abaixo), para quem revelou seu apoio à criação de um Estado palestino e sua desaprovação aos assentamentos israelenses locais. Aproveitou para visitar a terra natal do Senhor Jesus, Belém.

Na Jordânia, esteve com o rei Abdallah II (foto abaixo) para tratar do conflito sírio, outro assunto da pauta da viagem. Em visita à antiga cidade de Petra, acompanhado por um prestigiado historiador local, Obama ficou impressionado com a beleza e o significado histórico do lugar.

Rumores de guerras
Sem dúvida, o assunto mais urgente da pauta de Obama foi sobre a intenção de Israel invadir o Irã, alardeada pela imprensa internacional nos últimos meses. O perigo nuclear propagandeado pelo país muçulmano é uma preocupação real tanto de Israel quanto dos Estados Unidos. Ao que parece, segundo os inúmeros balanços da visita noticiados, Netanyahu esfriou um pouco quanto a um ataque sem a aprovação da comunidade internacional.

Os rumores, dessa vez, têm bastante fundamento e não podem ser considerados meros boatos. O poderio militar israelense é notório (na foto acima, um lançador que compõe o famoso sistema antimísseis do Domo de Ferro), e a capacidade bélica do Irã não é algo a ser desconsiderado – muito pelo contrário. Tanto Israel quanto os Estados Unidos estiveram (ou estão) prestes a chegar à tênue linha vermelha que separa o temor de uma real investida armada, mas pareceram chegar a um acordo satisfatório em relação a isso.
Sinal da proximidade do fim dos tempos. Como a Palavra mostra?
“E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis; porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim.”

Marcos 13:7
Nessa “ainda” do texto bíblico está compreendida não só a relação temporal – o fim não é já, mas se aproxima. Nessa pequena palavra está incluído também o fato de que é preciso estarmos preparados, e essa é a hora de começarmos. É melhor nos informarmos e nos armarmos espiritualmente para uma guerra que por enquanto só desponta no horizonte, do que deixarmos para a última hora, quando ela já estiver à nossa porta e não tivermos solução.
Mesmo simbolicamente, a já histórica visita de Barack Obama ao Oriente Médio (na foto ao lado, em curioso salto em sua visita a Petra) pode ser apenas mais um dos vários esforços de paz infrutíferos entre israelenses e palestinos – ele mesmo pediu para que ambos os lados contribuam e não deixem circunstâncias isoladas minarem a negociação, e não aludiu somente aos políticos, mas a seus respectivos povos.
Isso lembra muito o papel de cada um no tocante a um relacionamento mais próximo com Deus, principalmente diante do fim que se anuncia. Na escala mundial, os líderes de Estado têm seus importantes papéis, o que não quer dizer que os indivíduos da sociedade estejam liberados dos seus. Como na igreja, o Corpo de Cristo, em que os bispos e pastores são importantes, mas cada fiel é uma peça indispensável do todo.
Quem realmente é filho de Deus deve manter sua posição numa guerra que já foi declarada há milênios. Não se trata de uma posição imóvel. E parte do bom combate já deve ser feita agora: um verdadeiro cristão segue em frente na pregação da Palavra a seus semelhantes.
Até o fim dos tempos.
“Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho.

Mas importa que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações.”
Marcos 13:9-10

E é sobre isso a reunião ministrada pelo bispo Macedo todos os domingos, às 18h. O Estudo do Apocalipse fala não só das profecias, mas de como podemos estar prontos para o arrebatamento, a Salvação, caminhando com retidão, segundo os preceitos de Deus, ensinados pelo Senhor Jesus. E isso é feito no dia a dia, aos poucos, sempre.
Estudo do Apocalipse é transmitido para outros templos da IURD por videoconferência, pela IURD TV, na internet, e pela Rede Aleluia, no rádio (99,3 FM - em São Paulo).

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