SALMOS

"INSTRUIR-TE-EI E TE ENSINAREI O CAMINHO QUE DEVES SEGUIR; E, SOB AS MINHAS VISTAS, TE DAREI CONSELHO. NÃO SEJAIS COMO O CAVALO OU A MULA, SEM ENTENDIMENTO, OS QUAIS COM FREIOS E CABRESTOS SÃO DOMINADOS; DE OUTRA SORTE NÃO TE OBEDECEM."

SALMOS 32:8 e 9
































































domingo, 15 de maio de 2011

Quando “jogar” deixa de ser diversão para se tornar um vício?

No final do ano passado, um garoto japonês resolveu se casar. Mas o que aparentemente era uma notícia boa, na verdade era o sintoma de um grande distúrbio. O problema era a noiva: uma personagem do videogame “Love Plus”, cujo objetivo é exatamente a formação de casais entre os personagens.


Essas formas extremas de se relacionar com os jogos eletrônicos podem parecer até engraçadas, mas significam algo bem mais preocupante para quem as vivencia, mesmo que os usuários não cheguem a absurdos como no caso do jovem japonês. Uma pesquisa realizada pela universidade de Iowa, nos estados Unidos, comprovou que videogames viciam O estudo coordenado por Douglas Gentile entrevistou 1.178 jovens com idades entre 8 e 18 anos e concluiu que um em cada dez destes fazem uso patológico dos jogos eletrônicos. O psicólogo brasileiro, Alexandre Pill afirma que o estudo é importante para alertar sobre o uso crescente dos videogames, usados tanto por adolescentes quanto por adultos.
“O jogo é uma válvula de escape. E o vício é uma forma de encobrir, de compensar problemas que não se consegue resolver” diz, segundo ele, é hora de começar a se preocupar quando a vontade de jogar começa a atrapalhar a vida social. Por exemplo: Se a pessoa, porém, começar a deixar de sair com os amigos, cancelar viagens ou faltar a encontros familiares para jogar, pode ser indício de que a diversão deu lugar ao vício.
Mas ao contrário do que se pensa, o tratamento não é obrigatoriamente a proibição dos jogos ou a exclusão do computador da rotina do jogador. “O vício é só um sintoma é preciso tratar as causas. A vida das pessoas depende cada vez mais do computador como dizer para alguém que não pode mais se aproximar da maquina?”, questiona Pill.

Publicado por EBI

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